Sou anti-feminista, branca, heterossexual, anti-marxista, anti-drogas, pró-vida e do povo. Um perigo social.
Descobri que sou um “perigo social”. Uma ameaça a esta sociedade que se diz “progressista” mas que nada fez senão regredir à sua forma mais primitiva. Ser anti-feminista, branca, heterossexual, anti-marxista, anti-drogas, pró-vida e do povo, transforma-me num alvo a “abater”. Porquê? Ora, porque faço parte da maioria e hoje as maiorias são para aniquilar.
Não se pode ser anti-feminista mesmo sendo mulher. Não pode. Porque as mulheres têm de ser feministas custe o que custar, porque se não o forem são contra as mulheres (ah! ah! ah!). Acontece que não sou feminista precisamente porque defendo a liberdade e igualdade para todos os indivíduos e por isso não posso estar do lado de quem reivindica liberdade para as mulheres sonegando as liberdades aos homens, de quem hoje transformou uma luta por direitos numa espécie de “luta de classes” pela supremacia feminina. E não, não devo a minha liberdade às feministas. Devo-o às Mulheres corajosas que um dia resolveram lutar pelos seus direitos humanos como se luta pelos direitos das crianças, negros, cristãos e tantos outros e a quem alguém chamou de “feminismo” como se lutar por direitos fosse um exclusivo feminino. Devo-o a mim que com a minha determinação nunca baixei os braços na conquista dos meus ideais e por mérito cheguei onde quis.
Também sou branca o que é grave. Porque os brancos são a razão de todos os males no planeta. São os que discriminaram, os que escravizaram, os que dominaram. As minorias são puras, castas e “coitadinhos”. Nunca fizeram mal a alguém. Deve ser por isso, quando em maioria, como na África do Sul, andam a chacinar brancos; na Nigéria o Boko Haram persegue cristãos e escraviza meninas e por cá, quando são negros a arrancar um punhado de cabelos a uma rapariga branca numa luta violenta por razões fúteis, nenhum SOS Racismo se importa com isso. Ah! E a palavra “slave” vem de eslavo, da etnia eslava da Europa de Leste que foi escravizada por muçulmanos. Pois.
Ser heterossexual também é pecado porque é “anti natura”. Dizem eles. Se nascemos “sem género” o “normal” é nos amarmos todos uns aos outros sem tabus, mulher com mulher, homem com homem, crianças com adultos, irmãos com irmãs, pais com filhos. Amor tem de ser vivido sem restrições impostas pela sociedade (???). Em liberdade absoluta. Que o digam os defensores da Ideologia de Género que já se ensina nas escolas aos meninos da primária.
Ser anti-marxista, também não pode. Esta ideologia que matou milhões de inocentes para impor-se e mesmo assim não conseguiu vingar, infiltrou-se na sociedade com o revisionismo de Gramsci, promovendo a inversão dos valores sociais: os professores são agredidos pelos pais a soco e pontapés quando chamam a atenção a miúdos indisciplinados; os polícias são recebidos à pedrada e conotados de racistas quando são chamados a intervir em rixas de moradores; os professores são estimulados a passar alunos com 7 negativas e o superior a deixar entrar com média negativa para dar a hipótese de todos serem “dótores”; às crianças de 5 anos é-lhes ensinado que não há sexos e podem ser o que quiserem (homem, mulher, trans, e por aí fora); ao homem é-lhe dito que por ser homem é opressor e tem de lhe ser retirado direitos. E tantas outras parvoíces marxistas. Não defender isto é ser “fascista de extrema-direita”.
Ser anti-drogas? Ui! Essa então é fatal. Então onde já se viu proibir a liberdade individual de cada um se drogar à vontadinha, em espaços públicos e com apoio do Estado? Isso é “ditadura”, dizem eles. Promover uma sociedade limpa de estupefacientes que aliena as pessoas é coisa de “conservadores extremistas”.
Ser pró-vida é ainda pior mesmo numa sociedade que tem pílulas para tudo até para o dia seguinte e camisinhas, de borla. Os abortos são um “direito anticoncepcional” onde cada indivíduo tem o poder de decidir se mata ou não uma criança porque ela cresce no seu corpo. É propriedade sua. Dizem. Por isso considera-se normal que haja adolescentes já com 12 abortos no currículo e leis que permitem matar bebés à nascença. Tudo “normal” em nome do progressismo para depois se defender que é preciso bebés estrangeiros para aumentar a natalidade (Ah! Grande George Soros!).
E ser do povo? Oh que tragédia! Escrever nos mais conceituados jornais e blogues existentes e ter milhares de seguidores por conseguir através da minha escrita chegar a toda a gente, sem excepção, horroriza a classe intelectual que não me perdoa por tamanho “atrevimento” e que se acha dona e senhora destes espaços ridicularizando ou menosprezando todos aqueles que escrevem e pensam de forma mais popular. Uma blasfémia, portanto.
Sou mesmo um “perigo social”.
“Sou mesmo um “perigo social”.” Eu também!!
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Isto já não vai lá com “Palmas Carlos”.
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O que acontece quando à cantilenga da desigualdade salarial e às suas comissões são feitas questões simples.
Divirtam-se com a estúpidez e a quantidade de vezes que estas senhoras? da luta pela “igualdade”, engoliram em seco.
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What about the gender workplace safety gap?
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Permita-me que complete a sua expressão dona Cristina …. (((Ah! Grande George Soros!)))
Agora também a “mando” do papa vigente também já foram mandados abrir a público os arquivos do XII, para escrutínio dos “propagadores da verdade”, para além da exigência em transformar os envangelhos numa especie de mein kampf, cheio de notas denunciadoras de discursos de ódio, exigidas pelas eternas vitimas perseguidas. Que parece ainda não estarem satisfeitas enquanto não rebentarem com tudo o que é de herança europeia
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Sou também um perigo social. Ao qual acrescento que sou tudo isso e ainda cristã. Certamente um alvo a abater 😂😂
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Muito bom. A Lei da Tribo, etária. Estas, cada vez mais, gerações formatadas em aviários atingem a idade adulta com tiques de socialização específicos.
À mercê -ou carentes- de autoridade. O Deus das Moscas (E.G.) noutra escala.
O (disciplinado) navio de guerra chegará a tempo?. E se for um navio pirata?.
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Cristina,
cuide-se, porque para além da perseguição latente (um berro ou o desprezo ou ainda uma boa argumentação arruma-os), segundo os espiritualistas vegan e afins, você, eu, todos “nós”, que até comem peixe, carne, heterossexuais, bebem álcool nas e fora das refeições, fumam, etc., somos como “eles”, só “animais” — “por acaso”, humanos.
Conheço dois gajos do PAN que são amorosos para os animais e FDP para os humanos…
Se não formos radicais, tentam chatear-nos.
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Ser contra-corrente foi sempre perigoso! Não vejo na nossa história algum período de tempo em que a “tolerância” fosse suficiente para que tão diversas formas de pensar pudessem coabitar pacificamente. É fácil exigir tolerância aos outros, mas acabamos por cometer os mesmos erros. Essa arrogância de nos considerarmos possuidores duma autoridade superior, seja ela de natureza religiosa, da sabedoria ou simplesmente de estatuto social é um mau começo para qualquer debate de ideias.
A refª do MJRB aos gajos do PAN, fizeram-me recordar uma ocorrência da minha infância:
– Não teria mais do que 10 a 12 anos, quando assisti ao atropelamento dum cão na rua.
O animal ficou ferido, e apesar de haver vários adultos por perto, ninguém se aproximou dele, e hoje até entendo porquê.
Habituado a ter cães em casa, achei que não havia perigo e aproximei-me para ajudar o coitado. Logo fui avisado do perigo, pois animal ferido é imprevisível.
Foi então que dei uma resposta espontânea que ainda hoje recordo:
– “Tenho mais medo de alguns Homens do que dos cães !”
E lá me aproximei, observando a reacção do animal, que talvez por ser pequeno, não me considerou perigoso, e ajudei-o a sair da estrada!
Caro MJRB, não conheço as motivações desses dois “gajos do PAN”, mas à parte as generalizações, até sou capaz de os entender, e ao censurá-los está a cometer o mesmo erro que a Cristina tentou evidenciar.
Não me considero um “perigo social” mas sim um “Divergente”, usando a linguagem dum filme que passou recente.
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Correcção : “A refª do MJRB aos gajos do PAN, fez-me recordar…”
Claro que nessa idade só conhecia “perdigueiros”, “labradores”, … e rafeiros +/- bem comportados 🙂
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Jovem do Restelo,
Esses dois gajos querem estar na moda. No BE e no PAN. Está no ADN desses dois gajos a maldade, são desmedidamente interesseiros, capazes de atraiçoar amigos, chico-espertos tolos com a mania de superioridade sobre “os humanos”, e mais atitudes que eu não aceito e não me sinto na obrigação de aturar. Sentem-se, esses e tantos mais, superiores e mensageiros dum “novo paradigma”, duma “nova civilização”.
No entanto, por vezes pateticamente amorosos defensores de “animais não humanos”.
Num jantar, à frente doutras pessoas já mandei um deles à merda. Queria repreender-me (com uma lenga-lenga que parecia um catequista fatela) por ter petiscado umas entradas de carne, de presunto e queijo, e por comer carne, beber tintol. E, não devia fumar, e’tal. No final do jantar, na varanda, atirei-lhes com boas nuvens de tabaco às trombas, com esta: “vocês parecem meninas imberbes, porra ! Debutem ou deputem, porra !”.
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Fassista!!!!
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O COSTA além de manhosos é um ditador em potência. Um ARTISTA como bem disseram.
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Velhaco, pulha, mentiroso, formou governo também com o objectivo safar o P”S” do mega-problema Socrates…safando este com uns salgados à mistura — o que acontecerá com rosa-herói ao peito. Fodeu-se a parva populaça-NADA que a todo o mal assiste impávida, serena e até os inveja, mais a raia média tipo Vara que não cumprirá a pena na totalidade. O P”S” é especialista em vírgulas na justiça.
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5 stars para a cronica da Cristina Miranda como sempre. E 5 stars para mg, estas Australianas so me fazem lembrar os costas, os jeronimps e as actrizes de vaudeville que rebentam com este Portugal.
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Deixo aqui um testemunho que vai gostar Cristina:
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As feministas de hoje tencionam fazer o que o comunismo fez na URSS. Depois verão as consequências:
To reverse a society-wide disaster, by 1936 the Soviet Union abandoned the “free love” ideology and returned to pro-family policies, outlawing abortion, requiring substantial fees for a divorce, imposing higher penalties for abandoning a family, and encouraging women to have more children.
https://www.theepochtimes.com/the-failed-communist-experiment-with-free-love_2242535.html
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E eu sou machista, branco, heterossexual e acho que as mulheres devem obedecer aos homens, seus maridos, esposos, pais, irmãos e padres. Temos isso em comum. O meu aplauso, Drª Cristina.
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És isso tudo, mas o que estraga mesmo é seres comunista.
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Republicou isto em Palhota-da-Malamala.
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completamente de acordo.
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completAmente de acordo.
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Eu, além de tudo isso sou homem e amigo de Israel. Sou um perigo social ao cubo
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Eu também.
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Numa palavra: Excelente!
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Quem é um perigo social não costuma afirmá-lo. Aqui brinca-se à vitimização ao contrário. mas como o Blasfémias é um clube, ninguém dá pelo ridículo e todos dão palmadinhas nas costas uns dos outros. Quanto à associação grotesca entre o aborto e o problema da natalidade, enfim…
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Associação grotesca? Não basta dizer é preciso comprovar. Sou toda ouvidos.
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O ónus da prova é seu, se me permite. Mostre-me que a despenalização do aborto é a causa – ou uma das causas – da baixa natalidade em Portugal e no Japão. Boa sorte.
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Negativo. Você é que tem de provar seu comentário. Na falta, significa que não tem argumentos para contrapor. Simples.
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Não seja (ainda mais) pateta. Escreveu: “Tudo “normal” [o aborto] em nome do progressismo para depois se defender que é preciso bebés estrangeiros para aumentar a natalidade”. Por isso, pergunto-lhe: qual é o nexo de causalidade entre a legislação sobre o aborto e a baixa natalidade? Tal ideia é de uma ignorância e lógica grotescas, lamento. Aliás, toda a sua escrita, na forma e no conteúdo, incluindo o modo como se revela deslumbrada pelas suas ideias estereotipadas, é grotesca.
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Pois… Pois… Mas tu gostas e não é pouco. Quem desdenha quer comprar. Simples. Ah! E vieste pelas tuas perninhas. Ninguém te foi buscar 😉
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O aborto é crime . Vai fazê-lo a Espanha . Apenas se tiver dinheiro .Se tiver algum dinheiro fá.lo na clandestinidade em riscos de morrer .
O aborto já não é crime . Não precisa de dinheiro . Fá-lo num hospital publico à nossa custa , prioritariamente , com doentes a morrer , com todas as benesses financeiras que lhe permitirão passa umas mini-ferias na Madeira . Algumas já vão nas dezenas (?) de abortos . Basta o conhecimento elementar das quatro operações aritméticas para concluir que a natalidade indirectamente diminuiu com a despenalização do aborto .
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Também as feiras de monstruosidades eram um muito populares. E daí? Já percebi que não vai defender a sua ideia, preferindo ficar-se pela indignação irreflectida. É uma característica que a define melhor do que todas essas outras que agora usa para se vitimizar e engrandecer.
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Matemático, a sua confusão mental é preocupante. O juízo moral que faz sobre o aborto é perfeitamente admissível, tal irritação com a forma como é gasto o dinheiro público. Mas isso não lhe dá o direito de inventar factos. Repito, não há nenhuma evidência de que houve um aumento de abortos por causa da despenalização. Insistir nessa visão catastrofista só desautoriza quem é contra o aborto.De resto, é até um argumento contraditório, pois quem tem uma posição de princípio contra o aborto não precisa de inventar factos para justificar a sua posição. Veja se põe ordem nessa cabeça, pois assim é demasiado fácil rebater as suas posições e isto perde a piada.
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Zazie, matemático, mg e afins,
Nâo cometam a desonestidade e a burrice suprema que é a manipulaçâo dos números do aborto. É perfeitamente possível ter uma posição de princípio contra o aborto que não depende das consequências da desornzlização. Se não percebem isto, lamento, mas o melhor é ficarem calados pois a vossa prosa é contraproducente. Game over.
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É isso mesmo Eremita X21. Por falar em contraproducência… Se com a despenalização do aborto diminuiram os abortos. Ora aí está a resolução para o problema da violência doméstica que tanto vos faz esganiçar.
É estranho que não apelem antes à sua “discriminalização”.
VocÊs deviam era andar a levantar estátuas ao agora mediático juíz, em vez de o quererm lançar pra fogueira. Mas como querer trazer a razão a gente esganiçada anti-capitalista de iphones na mão, é uma tarefa impossivel. Sobra-vos só mesmo a corda à volta do vosso pescoço como solução do problema.
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Deixe-me ser o mais sucinto com o “eremita”, como se tivesse a explicar algo a um tipo com a capacidade cognitiva afetada no cromossoma 21.
Despenalização do aborto, aumentou o numero de abortos.
Se todos esses abortos realizados não tivessem sido feitos, haveria mais bebés nascidos. Com mais bebés nascidos, mais natalidade.
Grosso modo, 20000 abortos por ano, seriam mais 20000 bebés
Veja lá se o seu triplo cromossoma 21, lhe permite fazer tal raciocinio, e não ter de ir ao comité da “verdade” do “sientista” boaventura procurar por “estudos” que “provam” tal “complexa” e “dubia” relação.
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mg, aprenda a acentuar as palavras antes de acusar outros de algum tipo de deficiência. Aprenda depois a consultar estatísticas, para não inventar números, pois: 1) não há nenhuma evidência de que o aborto aumentou com a despenalização; 2) o número de abortos tem vindo a diminuir; 3) não há nenhuma correlação negativa entre o número de abortos e a natalidade: https://www.pordata.pt/Portugal/Interrup%C3%A7%C3%B5es+volunt%C3%A1rias+da+gravidez+nos+estabelecimentos+de+sa%C3%BAde-1511
Enfim, aprenda a pensar, porque o que estava em questão era saber se a despenalização incentivou os “20 000 abortos por ano” ou se estes teriam acontecido inevitavelmente, isto é, mesmo sem a despenalização. Se não percebeu, posso voltar a explicar-lhe separando as sílabas.
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Já vi que teve dificuldade com o simples raciocínio no seu “bem pensar”.
Teve que ir buscar os “estudos” da estatisticas… mais as “correlações negativas” patati patata.
Deixe-me reduzir a questão à unidade, que é para ver se consegue chegar lá. Sobre a questão da natalidade e do aborto.
Por cada feto abortado em cada ano é menos um bebé que teria nascido.
Ou a simples igualdade
1 aborto = 1 bebé não existente
Prontos veja lá se assim já entra melhor. Menos não consigo fazer . Agora veja lá se me conseque fazer a “correlação negativa” disso.
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2008 18.607
2009 19.848
2010 20.137
2011 20.480
2012 19.156
2013 18.281
2014 16.762
2015 16.652
2016 Pro15.959
De acordo com os dados da pordata, devido à pratica de aborto, desde 2008 a 2016 , são menos 165882 bebés que podiam ter nascido. Sabe, aquela barra vertical é para ser somada. É como o défice público.
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Grandes progressos, mg. Vejo que até já cita estatísticas. Agora só lhe falta perceber o que é relevante nesses números para a questão que iniciou esta simpática conversa.
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Para a relevância remeto-o novamente para o simples equivalência no comentario feito em cima a 5 Março, 2019 14:22 . Pois parece que não lhe entrou. Posso sugerir-lhe que bata um pouco com o martelo . Mas receio que nem a martelo consiga se livrar do seu X 21 em excesso.
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Pela última vez, nada indica que a despenalização do aborto reduziu a natalidade pois o número de abortos não aumentou com a introdução da lei. Isto começa a ficar aborrecido.
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Há toda a evidência lógica que depois de ser permitido abortar a título de “tratamento médico no SNS” o número de abortos só pode ter aumentado, em comparação quando era ilegal!
Apenas isto.
E o texto está correcto- permite-se abortar e depois dizem que é preciso importar migrantes porque a natalidade está baixa.
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“Há toda a evidência”, escreve a Zazie. Mas depois não mostra a evidência… Por uma última vez, assumam uma posição de princípio contra o aborto, que não dependa das consequências da despenalização. A vossa necessidade de mentir sobre os factos mostra que, afinal, não devem ter uma posição de princípio. Até eu faria melhor…
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Se não há evidência que o aborto não evita nascimentos, então é como eu digo, antes de ser permitido e à borla, não engravidavam tanto.
Em 10 anos não se pode retirar ilação directa porque existem outros factores que levam as pessoas a terem menos filhos.
Mas de um ano para o outro, sim. Tem de haver. E o decréscimo de natalidade é gigantesco do ano anterior à despenalização para logo que foi permitido
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Hoje entram outros factores e até pelas estatísticas se percebe que algum aumento de natalidade se deve a imigrantes.
Mas de um ano para outro a diminuição é outra coisa.
Se não é, avance v. com explicação para ela.
E essa treta do “v.s” já chateia.
Eu nem estava a conversar. Apenas deixei aí links para corrigir a patacoada de se dizer que o aborto diminui em comparação com o tempo em que era proibido.
Porque a CM não andou com tretas de comparar diminuição ou aumento de abortos por SNS.
Essa é a sua militância e andou nela na altura do referendo.
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A parvoeira já vai ao ponto de querer afirmar que legalizar o aborto fez com que diminuísse o número de casos.
É caso para se dizer- o fruto proibido é o mais apetecido.
Engravidavam e abortavam a granel com medo de irem de cana.
Passou a ser legal e descobriram a pílula. Excepto os milhares que todos os anos abortam em hospital…
É como a droga. Legalize-na toda e ofereçam na farmácia, a ver se não lhes tiram logo a pica…
Tem sido sempre assim ao longo dos tempos.
É como ser-se comuna- dava mais aura por ser proibido e agora vivem dela…
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É muito fácil. A sua sapiência é civilidade estâo correlacionadas negativamente com a sua arrogância.
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Ah por favor não me embarace. Isso vindo dos critérios de um discípulo humilde e sábio do Boaventura Santos , é um elogio que me faz.
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Não aumentou depois de introduzida e nos últimos anos. Como é que era antes de se liberalizar o abortício?
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Como é óbvio, quem diz que é “pró-vida” é contra o aborto. Portanto, as estatísticas existentes depois de ser permitido não vêm ao caso.
É da mesma ordem lógica de se dizer que liberalizando a droga se droga menos
E sim- as estatísticas mostram que as adolescentes reincidem no aborto. Portanto, usa-se o aborto como um contraceptivo
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E há muitos que sobrevivem, e sobreviviam até à Clínica dos Arcos.
Depois militam na causa dos “direitos de saída” a título de contrição.
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Percentagem aborot/nascimentos- aqui Na Austrália, vai nos 100 mil por ano. Como é óbvio, em permitindo, aumenta. E aumenta mais no início da liberalização e depois tenderá a regredir. Apenas em comparação com a dita liberalização! Agora é procurar percentagens entre nº de crianças abortadas e as que nascem. E isto, país a país e estatísticas de natalidade antes da lei do aborto entrar em vigor.
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É comparar a taxa bruta de natalidade. de 2006 a 2008 diminui muito. Num curto espaço de tempo sem alterações de outra ordem, é um indicador a ter em conta.
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Aliás, negando-se que a liberalização do aborto não teve como consequência nascerem menos crianças e, num curto espaço de tempo, não existindo guerra ou outros factores, então a conclusão ainda era pior.
Era a de que se passou a usar o aborto como forma de contraceptivo.
Se essas crianças geradas e abortadas, nunca nasceriam- então era porque nem eram feitas!
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Brilhante e eloquente, grande mulher lutadora é a Cristina.
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Apenas digo…é uma honra “ser um perigo social”!! Um bem haja a todos
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Brisa de ar fresco. Muito bom!
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O, eremita
“Quanto à associação grotesca entre o aborto e o problema da natalidade, enfim…” Ora leia acima o meu comentário e é uma coisa que vem dos seus.
Vejam as mulheres Vox: “Sou mulher e quero libertar-me do vossa Burka ideológica.
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O seu exemplo é a legislação soviética de 1936? Raios, eu fiz uma pergunta muito simples.
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O meu exemplo é o que levou à legislação de 36. Caramba .. é fácil de perceber achava eu!
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concordo com tudo menos com a parte do aborto. cada um tem mesmo o direito a decidir o que quer fazer do seu corpo.
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A criança é uma amígdala, suponho.
Esse direito, por essa lógica, pode ir até ao infanticídio, ou só enquanto é propriedade do “corpo”?
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Ó dona zazidiota, a senhora tenha os filhos que quiser, não queira é mandar no corpo dos outros…
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compere- enfie a pele de porco no mini-me e faça o resto com a compera em vez da porca e não chateie, seu imbecil!
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Esta besta já vai ao ponto de dizer que a única maneira de evitar filhos é fazê-los e abortá-los.
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A propósito da neo-fascizante feminista Inquisição de Neto de Moura por perante um escabroso adultério censurar uma Adúltera com uma liberdade de expressão (inaceitável por este louco feminismo) , contraditoriamente a mesma liberdade de expressão que agora utilizam para insultar um Juiz , isto relativamente a um processo de Recurso para a Relação (que se limita a confirmar a Sentença da 1ª Instância) denominado “Sequestro , Injúrias e Agressão” (apenas) com 8 dias de incapacidade , que o louco feminismo dolosamente apelida de Violência Doméstica . Adúltera que é arguida(ré) em processo crime por ter coagido a filha a mentir em Tribunal contra o próprio pai !…
Sou anti-feminista porque o feminismo é o maior perigo para a Mulher . Sou Branca , e invocando o principio da igualdade , não querendo ser discriminada também sou racista . Sou heterossexual porque tenho um natural bom gosto . Ignoro a igualdade de género e detesto transgénicos , marxistas e drogados . E não entendo que num pais demograficamente em vias de extinção se permita o aborto . A saúde mental do Povo em assustador decréscimo . Entretanto o PS introduz o tema da violência doméstica e legisla feminismo e estupidamente(?) sobre a violência doméstica , ignorando a sua causa ! Se pretendem resolver o problema com a Justiça estão enganados . É para rir ? Salazar também acabou(?) com a prostituição com um decreto com três artigos !… Note-se que o PS não introduziu estupidamente o tema da violência doméstica da forma como o fez . Um verdadeiro caso de anestesiante Propaganda Politica . Enquanto o Povo vai discutindo a violência doméstica criminosamente em crescendo por culpa do PS , ninguém vê a “porcaria” que o PS está fazendo !…
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é pá, caraças, já chateia tanta burrice e tanta petulância
Se uma coisa que é proibida e até podia levar a prisão, deixa de o ser e passa a ser feita de modo estatal, que raio se retira daqui a não ser que tal coisa aumenta?!?!
E deixei estatísticas de nascimentos antes e depois da lei ser aprovada.
V. é que mentiu- andou para aí com a treta do argumento de que o aborto diminuiu e esqueceu-se de dizer que diminuiu em relação ao ano em que foi aprovado!
Antes não há dados. Ou há apenas estatísticas de nascimentos!
Se v. apenas quer insultar a Cristina, insulte. Escusa é de insultar a inteligência dos outros depois de fazer figuras tristes com a sua
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Quais números?
Onde é que estão as estatísticas de número de abortos antes da lei da despenalização ser aprovada?!
Parece parvo! acabou digo eu, que não dá para aturar tanta desonestidade intelectual.
Eu estou-me nas tintas para a treta. Apenas me irritou a demagogia de vir para aqui dizer que o aborto diminui por ter sido despenalizado!
Onde é que estão os números?!?! Quantos havia em 2006?
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EREMITA
Até elementarmente qualquer confuso mental sabe que acabando com as multas em cima do passeio , os passeios passarão a estar cheios de carros .. Como me ensinou a usar argumentos ex-persona , permita-me que lhe diga , só um burro não entende que a natalidade diminui na razão directa do aumento de abortos . Até já não é necessário ir para a teoria das probabilidades ou a elementar teoria da procura e da oferta .Ainda por cima faz o papel de bruxo : quem lhe disse que sou contra o aborto . Meu caro , tenha juízo , porque o espelho não é meu . Dixit .
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E só um burro enfatuado ainda conseguia afirmar sem números que a despenalização do aborto fez com que o nº de abortos diminuísse
“:O))))))))))))
Que grande bacorada!
Era aplicar a ele próprio tudo o que chamou aos outros. Incluindo a distorção da realidade por mero facciosismo ideológico.
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Senhora Doutora Dona Cristina Miranda, um pequena/grande correcção ao seu artigo (possivelmente tem mais mas este faltou-me à vista). A palavra slave, e escravo também, vem do latim Sclavus, https://en.wiktionary.org/wiki/slave. A plavra Slav é anterior aos árabes, https://en.wikipedia.org/wiki/Slavs_(ethnonym), acaba por ser uma coincidência porque os próprios eslavos usam palavras similares para se designarem a eles próprios. Se era para meter veneno com os árabes tiro ao lado, é preciso fazer melhor.
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Retirei essa informação de uma reportagem da RTP. Mesmo assim, obrigada.
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Sou Anti-feminista porque detesto as coisas do Paleolítico que até se julgam modernas . Um feminismo que defende uma paleolítica e apocalíptica abrilista liberdade individual onde as mulheres futilmente pretendem ser livres de fazer o que lhes entenderem com os seus corpos e as suas vidas , etc sem qualquer respeito pela a sociedade onde pretendem viver que tem regras que indisciplinadamente não cumprem ou também sem respeito para com os filhos que tiveram e não mereciam ter tido i.e. irem por exemplo , “nuas” para o Metro ou para uma Manifestação com um colar de ouro ao pescoço sem serem incomodadas . Talvez esteja aqui o cerne da questão da Violência Doméstica ?
E ainda porque o feminismo é um trágico perigo social e ainda perigosamente contra as verdadeiras Mulheres que não sofrem de doenças mentais . Um feminismo que defende uma contranatura Igualdade de Género , criminosamente confundindo Igualdade de Direitos com uma irracional e estupida supremacia feminina onde o valor é substituído pelo sexo . O feminismo está transformando as Mulheres num produto em vias de extinção . Um feminismo que é um subproduto do “Politicamente Correcto” que pôs os filhos a baterem nos pais e os pais a baterem nos professores . Até obrigam os professores a passarem em vez de ensinarem . Hoje , apenas o diploma , não interessa o saber . Assim . um Povo cada vez mais ignorante e verdadeiras marionetas nas mãos da corrupção politica . Também qualquer desordeiro bate num policia e o policia ainda é considerado culpado . Invocando uma exclusiva e discricionária liberdade de expressão , insulta-se um Juiz na Praça Publica pelo seu uso de uma correta liberdade de expressão que assim discricionariamente lhe é recusada sob uma forma insultuosa . Um cabo que manda um General à M…. e nada lhe acontece .
Este País transformou-se numa fabrica de produtos defeituosos que assim não se escoam no mercado , voltando a ser matéria prima , assim um País onde a porcaria é cada vez maior e mais mal cheirosa . Abrenúncio …
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Ainda estou pior. Além de partilhar com todas as suas conclusões (fruto de ter um cérebro funcional), tive o ‘azar’ de nascer com uma pilinha e de gostar de mulheres. Fosse eu talhado da casta liberal, estaria a lamentar o facto de ser alvo a abater pelas minorias ruidosas. Mas na realidade, clamo alto e bom som o que sou e o que gosto. Gradualmente vejo ‘snow flakes’ a mudar de campo sempre que são confrontados com a hipocrisia e tirania da sua própria facção. Mais engraçado é ver a miudagem ir trabalhar e, passado 2 anos, passar da esquerda à direita por, finalmente, ver o que custa a vida e aprenderem a reconhecer um parasita idiota de alguém capaz de assumir a realidade do nosso mundo. Uns vivem no país das maravilhas e tentam moldar a sua realidade a um mundo fictício. Os outros assumem os nossos pecados e virtudes e tentam melhorar o próprio mundo que calcamos com os pés.
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Ser pró-vida. Li so acrescentava à parte do cresce no meu corpo um pouco de ADN.
O ADN de uma criança é diferente do da mãe, Por isso a mãe se cortar o proprio braço corta ADN dela se cortar um feto não.
Isto da ciencia é tramado
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EU então sou um GRANDE perigo nacional 🤔😀😀😀😜😂😂😂😂
Completamente de acordo com tudo o que diz .. 👏👏👏👏👏👏
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Olá Cristina Miranda.
Partilhei seu texto, que corresponde naturalmente aos seus pensamentos, à sua personalidade, à sua coragem
PARABÉNS…
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Devia falar-se era no Duarte Pio de Bragança que anda a enganar os portugueses fingindo ser duque http://www.reifazdeconta.com uma aldrabice pegada com 87 anos.
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