Porque pode ser importante
A polémica do momento parece ser a resistência a todos termos que nos indignar com uma escola que terá proposto que crianças visitassem uma exposição ou uma apresentação (é para verem a atenção que essas coisas merecem) de cariz LGBTQUIPTXPTO.
Dizem-me que eu devia estar indignado, mas, sinceramente, como hoje me dói imenso a cabeça, não me sinto motivado para me indignar. Até porque, indignado a sério estou desde que criaram a disciplina de “cidadania”, ou algo com nome semelhante. Apesar de ter crianças em idade escolar, admito rolar os olhos — reacção que já esperam e, suspeito, provocam — quando me mencionam algo discutido na aula. Posso ter excedido a minha obrigação de pai, mas penso que já lhes ensinei tudo que há a ensinar em “cidadania” (ou semelhante):
- Não deites lixo para o chão;
- Trata os outros como queres ser tratado;
- As pessoas, às vezes, aparentam ser rudes, mas pensa que pode ser só cansaço;
- Tem paciência com os mais lentos, novos ou velhos;
- Arruma as tuas coisas;
- Não fales mais alto que os outros e espera pela tua vez;
- Come com a boca fechada;
- As pessoas tratam-se pelo nome de família. O nome próprio é para amigos e esse é um privilégio que nos é concedido pela pessoa, não um direito;
- Deixa a natureza como a encontraste, mas matar animais ou plantas para os comer é normal;
- O ar livre faz bem: usa protector solar.
- Há pessoas de todo o tipo; respeita todas, mesmo as que não gostas.
Há mais? Não sei, a gente vai indo e vai vendo. Só não me falem da “cidadania” (ou semelhante), que acabo a rolar os olhos. Bom fim-de-semana e falem com os vossos filhos. Deverá ser suficiente.
Isso ensinado a cachorros também funciona ?
É que hoje em dia há muita “gente” que chama os seus cachorros de filhos.
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Tava a pensar isso mesmo! Loool
Impressionante o ridiculo dessa gente. Que filme de terror!
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Ensinar a Regra de Ouro, e ensinar a pô-la em prática.
Pouco mais é preciso.
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“falem com os vossos filhos”, ahahah! só quando o Androide estiver avariado. E isso é nunca…
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Off subject – Estou admirado ainda não haver um post sobre o «acidente» na Nova Zelândia. Será que aquilo foi terrorismo ou um louco à solta?
Espero que põe nos vossos perfis – Je Suis Antípoda
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Para discos pedidos tem que dizer a frase publicitária.
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eh,eh,eh
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Todos os muçulmanos são guerreiros. Todos!!
Os muçulmanos matam cristãos & Lda. a eito. Não me lembro que a esquerda tenha escrito algo sobre essa guerra. Não me lembro que a mesma puta da esquerda tenha criticado os muçulmanos e etc. por isso. Matar cristãos é bom? E matar ateus, também?
Lembra-se?
Sabe o que é que os guerreiros do islão fizeram em Paris, no Bataclan ou assim? Eles mataram as vítimas, primeiro, depois cortaram a muitos a cabeça. E por aí não ficou. Eles atiraram-se às conas das mulheres mortas não-muçulmanas e aos caralhos do homens não-muçulmanos. Sim!! Aprenda a fazer perguntas inteligentes e teimosas e desagradáveis.
Todos muçulmanos são guerreiros. Muitos sorriem, mas é só para enganar. Como as cobras? Pior.
Tente casar uma muçulmana e ficar ateu ou cristão. Eles não o permitem.
Hitler era um zero à esquerda, esse filha da puta, contra estes guerreiros muçulmanos. E os muçulmanos davam-se muito bem com esse grande filho da puta do Hitler, que há-de pagar bem caro por isso.
O Erdogan diz que só há um islão. Correcto!! Muito correcto, esse Hitler da Turquia.
Foi bom o que sucedeu na NZ? Não, não foi bom. Mas o que o islão anda a fazer, é muito, muito pior. E a canalha perversa da esquerda está a deixar entrar esses falta de cultura e amantes a morte, entrar em Europa, sem autorização nenhuma do povo soberano.
No Irão matam mulheres à pedrada. E os que vão ao cu um do outro na ONU, ainda põem esses FdP nas comissões, como esta: Womens Right Committee. Quem corta a cabeça ao “infiel” é que decide sobre os direitos humanos da mulher? E também daquela que não é muçulmana?
Isto é mais que perverso. Os muçulmanos e os que vão ao cu um do outro querem guerra, não é? Ele querem-a. Desde faz muitos anos.
Eles já andam em guerra contra nós. Eu não permito isso. A liberdade dos muçulmanos leva uma no parte trazeira. E de que maneira, se for necessário.
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A sigla tem um T a mais, pode até levantar uma onda de indignação. É favor o autor corrigir,
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França:
Um (1) em cada cinco (5) desempregados ganha (!) mais (!!) no desemprego, do que a trabalhar.
Um quarto desses recebe mais do que 147 por cento do último ordenado.
A liberdade é assim.
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Na Alemanha uma escola (comandada por idiotas e daqueles que vão ao cu um do outro) obrigou as crianças não-muçulmanas a visitar a igreja da morte (uma mesquita).
Só tipos e doentes da seita LGBTXASDFAAXASDAFASAAAAAAFASFASFASDASASDSDFSAFASD é que têm essas ideias.
Houve só um casal, pai = hetero, mãe = hetero, que ficou chocado com esta estupidez, obrigar o filho, a visitar uma das igrejas mais estúpidas do mundo, a igreja da morte, aquela que corta a cabeça ao outro, e não gosta nada de liberdade.
Tiveram o azar de ter de enfrentar um juiz, que deve ir também ao cu um do outro, e ser LGBT, e ter um caralho, no lugar duma vagina, e gostar ter uma vagina, no lugar de um caralho, a liberdade é assim.
O dito juiz castigou os pais, por terem tomado uma decisão muito inteligente.
Todas as mesquits, a nível mundial, dizem o mesmo: Quem for ao cu um do outro e for apanhado: cortar a cabeça. Uma mulher que amar outra mulher: cortar a cabeça. Homem que casar homem: cortar a cabeça.
E as mesquitas estão a grelar por toda a Europa. Um facto inatacável.
Outro facto inatacável é este: a liberdade em Europa não tem colhões para se defender, desta peste. E váginas muito menos. Essas são as primeiras a fugir. Falar é barato. Lutar com inteligência demasiado difícil.
Discriminar é importante. A peste que vêm por ai, é racista, do pior que o mundo já viu.
Existe uma qualidade de liberdade, que é tão decadente, tão estúpida, que até convida e abre de livre vontade a porta da própria casa ao que vem para cortar cabeças.
Burro é burro. Burra é burra. Esses nunca mudam. E o islão também nunca.
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Ainda bem, Vitor. Esperemos que os nossos filhos não se percam nas influências externas que eles sofrem diariamente, incluindo a apreciação e julgamento dos seus pares pelas suas ideias. E principalmente se essas influências vierem de uma sociedade que não julga ser motivo de indignação quando associações que defendem ideologia de género não consensuais (incluindo trans e não binários) vão a escolas primárias.
Todos fomos filhos e a maioria tornámos-nos pais. Num pais socialista como o nosso acho simplesmente divertido alguém achar que a educação que dá aos seus filhos é o que basta para transformar a sociedade. O resultado está à vista.
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Se quero reclamar o meu papel de pai neste pais, ajuda se perceber que não adianta um chaveco o que digo ou ensino aos meus filhos, se não participar activamente em também denunciar e combater tudo o que nos tem vindo a destruir o papel da família na nossa sociedade.
Posso criar os melhores filhos do mundo. Mas estarei a deixar para eles uma merda de país onde as suas ideias os farão vitimas de insulto e perseguição. O seu plano funcionaria bem num país conservador, Vitor. Mas parece que ainda não percebeu bem que é precisamente o seu plano que está sob ataque.
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Eu não quero transformar a sociedade.
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Compreendido. Admito que não foi a melhor escolha de palavras.
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Alguém o fará por si…
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Mandamentos da Lei de Deus em estado laico
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Por muito que ensinemos os nossos filhos a ser e a saber estar, o certo é que a lavagem cerebral a que são submetidos nas escolas e nos media/redes sociais é fortíssima. Basta ver o exemplo de ontem da greve climática às escolas, em que uma parte dos alunos acredita mesmo que o mundo vai acabar em poucos anos devido às alterações climáticas.Quem diria que o histerismo das beatas (expressão popular) se tinha mudado de armas a bagagens para as escolas.
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Aquela gaitagem (greve pelo clima) que se manifestou ontem a mando do bloquistas internacionais devia ir toda nua pelas ruas.
São contra o plástico mas iam todos vestidos com roupas feitas de fibras do petróleo e de telemóvel no bolso também de plástico.
O Mundo encaminha-se a passos largos para uma nova ordem social em que vai ter que ser imposta uma política nova para dar educação aos gaiatos e aos próprios pais.
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És um caso fascinante de contradição performativa de nível caricatural. Um paralelo óbvio: Diácono Remédios. Naturalmente, o boneco de Herman distingue-se de ti pelo humor intencional e competente, algo que um tipo que em 2019 ainda faz piadas com o número de letras acrescentadas a “LGBT” provavelmente não está preparado para entender. O outro paralelo, provavelmente mais acertado, é com o ateu fervoroso. Porque há algo de trágico em alguém que se define pela negativa. Não sabes escrever sobre outro assunto, Vitor, e nada mais te fascina do que as tretas identitárias esquerdalhas, mas tentas convencer toda a gente de que não é assim. Tens de te esforçar um pouco mais. Por exemplo, se desprezas assim tanto a ideologia identitária, não nos queres oferecer uma das tuas prosas de lógica emocional sobre o recente atentado terrorista na Nova Zelândia? Não será um caso mais preocupante de ideologia identitária do que as tretas sobre pirilaus que tanto te entusiasmam? (A pergunta é retórica, btw).
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Para discos pedidos deixe a frase publicitária.
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Não recicles piadas, nem alimentes mais ilusões de grandeza. No dia em que estiver interessado no que pensas, aviso e depois peço que me internem. Comento aqui como quem faz trabalho de campo sobre bichos raros e aponta a forma como reagem.
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Então adeus.
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Quem é que vive sozinho e anseia por picha?
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Acho que a “indignação” é com a pretensão estatal de decidir pelos pais aquilo que consiste a “cidadania” e que extravasa, em muito, a sua definição, com a qual concordo. Eu também não estou indignado, mas se fosse meu filho o conselho directivo da escola iria ouvir a minha indignação…
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Vale a pena ver:
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