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Não tinha de ser assim

21 Abril, 2019

Em 1974, 48 anos depois do golpe do 28 de Maio de 1926 que levou à instituição do Estado Novo, o país estava politicamente bloqueado, com as suas elites tratando da sua vidinha enquanto esperavam que os militares resolvessem o assunto. O assunto em questão era a natureza ditatorial do regime e o Ultramar.

Em 2019, as elites continuam tratando da vidinha, o país está novamente bloqueado, só não se sabe quem vai agora tratar do assunto. O assunto agora chama-se Estado Social. Ao contrário do que aconteceu com o Ultramar, deste novo cenário de guerra não podemos partir. Não há caixotes nem pontes aéreas que nos levem para fora do inferno.

8 comentários leave one →
  1. Weltenbummler permalink
    21 Abril, 2019 10:34

    o monhé ‘não dá carreira direita a cegos’

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  2. Beirao permalink
    21 Abril, 2019 10:48

    Em 1974 éramos um império, respeitados e vivíamos com o dinheiro que tínhamos… agora, com esta corja de corruptos, que comem tudo e não deixam nada, sobrevivemos, sem vergonha, das esmolas de Bruxelas.
    Parasitas e xulus e’ o que somos!7

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  3. Jornaleco permalink
    21 Abril, 2019 11:24

    Porquê repetir as mentiras da esquerda fascista?

    Portugal nunca foi uma ditadura.
    Eramos um império, que foi fragilizado, de propósito, pelos nossos inimigos.

    Para a esquerda é sempre (!) tudo ditadura, até eles, os cabrões, os mentirosos, os burros, os ladrões chegarem ao poder. Esse poder, eles não o largam mais, até à morte. E depois passam o poder à família. A inveja sempre governou esta escumalha.

    A esquerda fascista pratica sempre DITADURA. Sempre. Basta olhar para a história. Cuba, Venezuela, Rússia. A China actual.

    Mas quem é tão burro, e põe um burro a chefiar um governo?

    Antes do 25 de Abril, toda esquerda que teve na prisão mereceu estar na prisão. Pena, porque muito mais merecia lá estar.

    Pessoas bem informadas já sabiam onde isto ia parar. Não é só o estado social.

    A “direita” é sempre superior à esquerda fascista. Sempre.

    Este país é governado por mentirosos, burros, ladrões e criminosos: tudo da esquerda fascista. Lógico.

    George Orwell: Animal Farm.

    A esquerda fascista anda sempre em guerra contra o povo. Democracia? É só uma palavra, sem reflexão na realidade. A esquerda fascista é arrogante e pensa que ninguém é mais inteligente que eles. Ir ao cu um do outro voltou a ser progresso. Um avanço tecnológico do caraças.

    Já dá para ver onde isto só pode ir parar.

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  4. Zé Manel Tonto permalink
    21 Abril, 2019 14:55

    “Não há caixotes nem pontes aéreas que nos levem para fora do inferno.”

    Que eu saiba os aeroportos ainda funcionam.

    Tenho voo para hoje à noite.

    Até ao Natal!

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  5. 21 Abril, 2019 21:47

    Isto não está assim tão mal como dizem. Só acredito quando chegar a uma tasca e não houver robalo na braza, escalado, com uma taça de tinto alentejano. No fim um pudim flã à maneira, na “casca”…
    Ir daqui para fora e não poder ir a uma esplanada cheia de sol, beber uma bica à Nabeiro com um pastel de nata à Belém, por um preço irrisório comparado com o “lá fora”. Ir daqui nem pensem. Vão vocês, seus piegas!

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  6. JCA permalink
    22 Abril, 2019 00:45

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    No tema cogitava, a lingua portuguesa é uma rodilha muito traiçoeira. Por exemplo nos slogans (mas poderia ser nas leis, na fiscalidaede etc etc), tanto dao para um lado como para o outro como a lamina nacet faz a barba dum lado e do outro :))
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    “”Abaixo a reação. viva o motor a helice” versus “Abaixo o motor a helice, viva a reação”
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    moral da história, a gilete é sempre a mesma para os fabricantes de ideias publicistas; sem Novo sem inovação, sempre mais do mesmo, no centro dá para os 2 lados, é tudo ao centro seja direita ou esquerda, extrema direita ou esquerda, mais 25 menos 28 é igual ao litro :)), talvez.
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  7. JCA permalink
    25 Abril, 2019 16:36

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    Ou seja um slogan que na camada superior significa fantasia de Novo numa realidade bloqueda que circula sempre no MAIS do MESMO. Quiçá o que são os Portugueses. Ou eram. Ou seriam. Ou são.
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    Ultrapassando mantendo a coisa alem da camada ‘pret à porter’ vendida pela camada néscia ‘formadores da opiniao publica’. No tema (po cá …):
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    Macron apesar da boa vontade nunca percebeu, nunca é capaz, de resolver o ‘nó gordio’ tão simples da França. Até para armar escolheu a data 25 de Abril. Outro bem intencionado bronco. Uma flor entre bouquets de flores de fantasia. A outro nivel já um study case para os que nem perceberam o o case portanto têm de study em papeis académicos. E os tantos anteriores (mesmo em Portugal) não chegaram para uns e para os outros ….
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    Naturalmente o tão simples mas estão a provocar uma cegada à laia do fundamentalismo/extremismo da ‘guerra das religioes/civilizaçoes’ sem serem provocados por alguém pelo que pagarão a fatura. Burros mesmo que armados em chico espertos.
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    Mas prontes, gozem ‘cada’ momento da vida; aproveitem …
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