A falta de coragem explicada ao povo e às crianças
O Expresso anunciou que Marcelo Rebelo de Sousa vetaria qualquer lei de bases da saúde que impusesse o fim das parcerias público-privadas (as chamadas PPP) na saúde.
Ou melhor dizendo, Marcelo anunciou ao Expresso que vetaria qualquer lei de bases da saúde que impusesse o fim das parcerias público-privadas (as chamadas PPP) na saúde. Pressuroso o Expresso fez a notícia que Marcelo esperava.
Agora na RTP Marcelo veio corrigir a notícia que ele mesmo dera ao Expresso.
Moral da História: a esquerda tem direito à ideologia. A direita não. Quando muito pode invocar a realidade.
Moral da História: Marcelo e o seu “parecismo” a salvar a pele própria e a dar uma ajudinha aos promotores desta lei pois por residual que seja ninguém vai “fechar totalmente” o papel dos privados. A questão é mesmo essa: os privados existem nos interstícios daquilo que o público não faz?
c) Hão-de existir situações em que a gestão pública integral do SNS não é possível”, lembrou Marcelo.
Moral da História: Marcelo não tem coragem para enfrentar o Governo. Aprova tudo e mais alguma coisa porque, como ele nos explicará com os olhos fixos num ponto do infinito, a lei não fecha totalmente a participação dos privados (Contra o totalmente claro ele seria contra. Ó se seria!) e na verdade “Hão-de existir situações” em que os privados estão lá.
Amanhã se for necessário Marcelo dará uma entrevista à Renascença explicando que não se podem salvaguardar situações que hão-de existir mas que não se sabe quais são. Por isso embora a lei pareça que fecha totalmente o papel dos privados na prática não o fecha
Marcelo é isto.
E os Ucranianos é que elegeram um comediante.
Ao menos já sabiam antecipadamente. Nós só soubemos depois.
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Por acaso eu já sabia que ele se vergava perante tudo o que fosse instituição, poder ou poder económico e foi só porque me pareceu muito e há muito tempo. Portugal simplesmente não tem presidente, nem ele tem esféricos para nada, ou então está trilhado.
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O país não é comuna, mas se o governo o for, nada a opor!
O abrilesco na sua formulação de cobardes treteiros que sempre o acompanha.
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Muito bom.
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O Marcelo Rebelo de Sousa é um Marcelista (relativo ao Marcelo Caetano que falava, falava, conversas em família, blá blá blá, mas assim é que ele abriu caminho ao fim do Salazarismo, esse sim um Regime com tomates, patriota, que muito fez por Portugal e pelos portugueses. Não fez tudo e também fez erros, mas o balanço não tem nada a ver com o balanço que estes democratas da treta nos vão deixar.).
A mim, este Marcelo nunca me enganou. Por isso não votei nele. E ele é ainda mais pernicioso porque se apresentou como um homem de uma Direita moderada que levou muitos portugueses ao engano.
Nunca nos devemos orientar pelos slogans dos marxistas. Eles é que catalogam as pessoas em esquerdas e direitas, centros e extremas.
Como dizia o outro, vão tomar no cú!
Deve ter-se muito cuidado a analisar as pessoas.
Não é com vinagre que se apanham moscas e os inúteis atrevidos usam os mais variados truques para enganar as pessoas.
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Marcelo é isto, um cata-vento.
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Carlos Rosa PERMALINK
24 Abril, 2019 14:43
— e que me diz a cerca de 8000 mortos na Guerra e 4 vezes
mais de estropiados, todos para nada pois sabia-se da derrota
da tese Salazarista de Portugal do Minho a Timor.
Foram puros assassinatos em que os autores intelectuais
ficaram impunes…
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E o que me diz das centenas de milhar que morreram após o processo de independência promovido pelos marxistas?
Não foram assassinatos? Não foram vidas perdidas de falantes da língua portuguesa que o regime salazarista antes protegia?
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Marcelo é de tal maneira manhoso que posa para a fotografia mostrando-nos o nosso mais repulsivo retrato na sua figura alarvemente retocada.
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Porqwue é que continuama dizer que Marcelo é de direita. Não é.
Se é expliquem porque é que foi ao beija-mão a um ditador comunista – perdoe-se a redundância- que matou milhares e provocou milhões de refugiados.
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Carlos Rosa PERMALINK
24 Abril, 2019 19:20
É já muito difícil de encontrar, mas “eles” ainda existem : os que aclamam
a independência de Portugal, perante os pré-espanhóis, mas que que
não admitem que os africanos tenham lutado por tal resultado no sec XX.
Indefensável foi não termos , logo no início, facilitado a independência às Colónias.
Afinal os tais “terroistas” eram apenas e só patriotas.
O bandido do Salazar não o permitiu. . . e, lá se foi para uma guerra injusta a mando dele.
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Marcelo é um comentador como nós, mas ficou fascinado por aquela parafernália de tripés, cameras, projectores, jornalistas, maquilhadoras !!!
Quem sabe se não vem aqui dar umas bicadas 🙂 🙂
Só espero que não “desapareça” mais nada do museu da AR … a propósito, aquela medalha já foi recuperada ?
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«Marcelo é um comentador como nós[…]» Há aqui alguma coisa que não me soa bem…
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O Marcelo já fez pareceres para os rapazes da massa mais poderosos desta piolheira. Se calhar é ingénuo acreditar que ele não está a mexer-se de forma a garantir a continuação de bons proventos aos grupo Mello e quejandos,
‘Pragmatismo’, é assim que a coisa se chama…
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