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O que esconde a demolição do Prédio Coutinho?

22 Julho, 2019

A VianaPolis nasceu com Sócrates esse visionário das obras megalómanas que faliu Portugal. Só por aqui já se percebe a utilidade da “coisa”: criar bons tachos, bem remunerados (um dos administradores da VianaPolis ganha mais de 5000€/mês) para os boys do PS e tapar o gigante buraco financeiro deixado pela Parque Expo de mais de 100 milhões de contos indo buscar 9,4% de comissão em média às Polis como o comprovam vários documentos trocados entre PE e VianaPolis. Ah pois é…

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E como nasceu então essa pérola das sociedades Polis? Pelo que se pode ler no relatório da  auditoria feita em 2000 pelo TC  às contas do Parque Expo,  com vista ao saneamento das dívidas foi feito uma reestruturação da empresa  celebrando com o Estado um Contrato-Programa no qual se determinava um conjunto de regras e princípios que visavam um revocacionamento estratégico da PE, a partir de 2000, com as missões, entre outras,  de potenciar as competências desenvolvidas no projecto de intervenção urbana da Expo98 noutros projectos de recuperação e requalificação de zonas urbanas exteriores ao Parque das Nações; colocar à disposição de outros eventos relevantes as capacidades detidas pela PE. Ainda, no enquadramento da necessária reestruturação financeira, e à luz da sua nova missão empresarial, compensar o custo financeiro líquido da Exposição suportado pelo grupo; compensar os custos relacionados com os investimentos excepcionais em acções de “Requalificação Urbana” e “Bens Dominiais”  assim como garantir as condições necessárias à sustentabilidade económica-financeira da PE”. Dúvidas?

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A Parque Expo deveria ter tido custo zero sendo exclusivamente financiada pela venda dos terrenos e receitas do evento. Mas ao invés disso, depois de uma gestão com trabalhos a mais, prémios injustificados e sobrecustos,  apresentou 113,6 milhões de contos de prejuízo.  Em 2004  a  PE pedia um aumento de capital entre 5 a 8 milhões em espécie –  património imobiliário como  terrenos urbanísticos, ao Estado –  para sanar dívidas e eliminar passivo. Percebem agora a pressão sobre as Polis?

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Não estava escrito em lado nenhum a inclusão do Prédio Coutinho na requalificação urbana. Apesar do actual  Ministro do Ambiente afirmar que fazia parte do plano estratégico, foi desmentido pela própria Quartenaire de que fez parte. Então como surge este prédio na equação? Por proposta do ex-autarca Defensor Moura que o “ofereceu” à Polis  por o considerar “inestético”.

Foi dado início à “criação” de um motivo “legal forte” para conseguir a expropriação demolindo primeiro o Mercado Municipal existente  a 100 m do Prédio Coutinho, ainda novo, e bem no centro histórico, alegando à época (para não levantar suspeitas) que seria removido dali para a periferia da cidade  porque às 3f e 6f, dias de mercado, o centro ficava intransitável. Mais tarde, a autarquia constrói um bloco habitacional, nesse mesmo local onde acabaria por realojar moradores do Coutinho. Entretanto, seguia a “declaração de utilidade pública” para demolição do prédio com base na necessidade de se construir ali o mercado e com carácter urgente! Nasce assim a primeira “manobra” da VianaPolis: criar uma necessidade para alegar depois  a necessidade de utilidade pública. 

Mas as “manobras” não se ficaram por aqui.  Com o Estado a assumir a dívida 20 milhões através do OE em 2012, e com prejuízos sucessivos por não ter conseguido realizar as verbas necessárias com a venda de terrenos do parque da cidade, e a UE ter dito claramente que este tipo de obra (demolições por razões estéticas)  não seriam  financiadas, a autarquia consegue a proeza contabilística de  apresentar 3 anos consecutivos de prejuízos, com resultados “zero”, evitando assim sua extinção o que segundo especialistas,  é um “case study”. (Veja aqui)

E quais foram os gastos até 2017 com base nos documentos oficiais, referentes ao prédio Coutinho? Vejamos:

  • Resultado negativo das expropriações e venda de terrenos do Parque da Cidade:  5 660 000,00€;
  • demolição do mercado novo existente e construção de realojamentos:  9 175 126,27€;
  • renda do aluguer do edifício do mercado: 440 869,16€;
  • compra do edifício do mercado alugado: 1 105 725,15€;
  • condomínio no prédio Coutinho:  132 000€;
  • indemnizações aos moradores:  15 900 000€;
  • o valor adjudicado para demolição custará (sem contar com os já recorrentes inflacionamentos das obras públicas depois de iniciadas) 1 168 536,41€;
  • com advogados:  490 875,00€;
  • remunerações com Mesa da Assembleia Geral, Conselho Administrativo, Fiscal Único:  129 323,80€;
  • o SEGUNDO  projecto do novo mercado (depois de pagar e  anular o primeiro) adjudicado por ajuste directo: 73 700,00€. 

Assim, foram subtraídos 34 216 155,79€ ao erário público só até 2017.

Não é difícil perceber o que está aqui em causa. Nunca foram  as questões ambientais/visuais/estética que criaram esta necessidade polémica de demolição. Na verdade, foi sim o argumento para validar uma intenção de meia dúzia de indivíduos com interesses monetários nesta obra megalómana. Se as questões ambientais e arquitectónicas  fossem tão prementes na cidade nunca esta autarquia teria autorizado a devastação da encosta do monte Santa Luzia com edifícios de grande volumetria e estética duvidosa completamente desenquadrada; nunca alteraria o plano de pormenor para que um  Hotel previsto no Parque da Cidade inicialmente com 4 andares, crescesse para 8 (como fizeram em 1970); jamais autorizaria abortos arquitectónicos recentes tão altos como o Coutinho mas muito mais feios amontoados à entrada de Viana; nem teria aprovado um novo projecto futurista do mercado com arquitectura totalmente desenquadrada da zona histórica.  Isto são factos.

Em Vancôver no Canadá um edifício numa das ruas comerciais mais caras, a Robson Street, estava desalinhado e  avançava sobre o passeio 3m. O prédio com 2 andares não foi demolido por respeito às pessoas que lá habitam tendo sido dado uma licença de utilização para a vida física do edifício que, enquanto lá tiver moradores, não é demolido por questões estéticas (apenas se ali passasse uma estrada, por ex.). Mas  isto é nos países culturalmente superiores que cuidam do seu património e não brincam como nós aos legos com as cidades nem com a vida das pessoas. Exemplo? O Hotel Estoril Sol que demoliram por “questões estéticas” para lá colocar outro de estética igualmente muito questionável.

Não tenho dúvidas que as administrações das entidades empresariais na esfera do Estado, no dia em que forem responsabilizadas financeiramente pelas suas decisões, já não brincarão mais com a vida dos cidadãos e pensarão 3 vezes antes de aprovar projectos. Até lá isto continuará a ser uma festança constante  de constrói hoje para desconstruir amanhã e assim enriquecer alguns à conta do empobrecimento do contribuinte.

39 comentários leave one →
  1. Castrol permalink
    22 Julho, 2019 19:18

    A célebre herança do Mega Gastadeira…

    Isto não é um País, é um pardieiro mal frequentado…

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    • Carlos Rosa permalink
      22 Julho, 2019 20:01

      Lembram-se daquele cartaz de antes do 25 de Abril que dizia:

      DROGA
      LOUCURA
      MORTE
      ?

      Agora é:

      -COSTA
      -LOUCURA
      -MORTE
      .
      Razão tinha o PPC quando dizia que vinha aí o Diabo.

      O Diabo criou o Inferno. O Inferno mata.
      No campo, no hospital, na estrada………….

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  2. André Miguel permalink
    22 Julho, 2019 19:42

    Quando quisermos saber as intenções de um qualquer político basta seguir o dinheiro e descobrir quem irá ganhar com o resultado final. Em Portugal não há política, há interesses.

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    • Jornaleco permalink
      22 Julho, 2019 19:50

      Pois, mas falando assim, é profundamente injusto também. Isso não é verdade. Falar mal dos maus e dos bons ao mesmo tempo é outro crime. Assim não saímos do buraco.

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      • MJRB permalink
        22 Julho, 2019 21:29

        Eu, e os actuais e futuros políticos tugas: não estou 24 horas seguidas com eles, não sei o que fazem, pensam e com quem nos escuros vãos de escada. Dou-lhes trela curta e vigiada. Se prevaricarem puxo a trela e têm de explicar-me a tentativa de fuga aos compromissos.

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      • 23 Julho, 2019 00:17

        Tem razão Jornaleco, Viva Salazar! Viva o Estado Novo! Viva a Pátria!!!

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      • Carlos Rosa permalink
        23 Julho, 2019 01:03

        Antes do 25 de Abril não havia Proteção Civil. Havia bombeiros e pronto.

        Antes do 25 de Abril quase não havia fogos. Hoje é o que se vê.

        Antes do 25 de Abril parece que os interessados em haver fogos eram os madeireiros. Hoje os interessados são os tachos da Proteção Civil e das empresas de meios aéreos.

        Destruir a Esquerda é diminuir os fogos.

        Povo, mete isto na cabeça, a Esquerda está-se borrifando para ti e só quer o teu sangue e suor.

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  3. Jornaleco permalink
    22 Julho, 2019 19:47

    As ditas questões ambientais e arquitectónicas são sempre, quase sempre, 99,9 por cento, um pretexto dos asnos criminosos, para atirar areia aos olhos dos outros. Para enganar.

    Isto é um crime grande. A noss justiça não funciona. Seria tão fácil descobrir aqui os culpados (publicar os nomes) e julgar os mesmos severamente.

    Só os gastos com as indemnizações aos moradores é um tal crime, que aqueles responsáveis mereciam ser condenados à morte.

    P.S.:
    O Canada de Justin Trudeau já não tem cultura nenhuma. Os macacos da selva têm muito mais educação e cultura, claro.

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    • Carlos Rosa permalink
      22 Julho, 2019 20:58

      A Esquedalhada toda e não só agarraram a bandeira das alterações climáticas e já não a largam para fazerem figura de bons.
      A Esquerda manda em Portugal desde o 25 de Abril. Nunca antes tinham havido tantos fogos na nossa terra. Daí para cá é sempre a acelerar.
      Pois as alterações climáticas em Portugal são totalmente de culpa da Esquerda cuja política levou ao abandono do campo, à queima repetida das áreas florestais e ao aquecimento provocado pelos fogos.
      O Guterres na ONU, se não fosse a pouca de merda que é, devia incriminar a Esquerda portuguesa pelo mal que tem feito a Portugal e ao clima local.
      Mas ele faz parte dessa Esquerda e por isso é juiz em causa própria.

      Continua Costa, continua a meter comparsas teus nas instâncias internacionais corruptas. Mete lá também o Centeno no FMI, esse grande Ministro das Finanças que tu arranjaste para fazer tudo o que tu lhe mandas fazer e que tem sido tirar a quem trabalha para meter nos tachos dos xuxas e demais malandros, em troca de um salário chorudo. A única parte boa disso é ficarmos com menos essas nulidades a mamar à mesa do orçamento português.
      Continua a fazer isso enquanto não te descobrirem a careca e te fazerem o mesmo em todo o lado como na Europa já te começaram a fazer quando te mandaram à merda com a tua jogada de quereres meter um socialista na Presidência da CE.
      Aqui em Portugal é mais fácil. Enganas os portugueses com mais facilidade. Enquanto é tempo.
      Mas põe-te a pau que o tempo vai-se esgotando……

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      • Jornaleco permalink
        23 Julho, 2019 14:53

        @Carlos Rosa, muito, muito bem.

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    • Arlindo da Costa permalink
      23 Julho, 2019 03:49

      Ó Jornaleco, ensadeceste?

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      • Jornaleco permalink
        23 Julho, 2019 15:23

        @Arlindo, obrigado pelos seus elogios. Realmente, você gosta muito de mim.

        E a viagem a Vienna, correu bem? Fodeu muitos gatos? Levou alguma facada? E vi alguma cenoura?

        Vienna não é bem governada.

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  4. Velho do Restelo permalink
    22 Julho, 2019 20:21

    O artigo está bem fundamentado, tudo fica mais claro !
    Agora só falta um polis para a Covilhã …

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    • José Monteiro permalink
      22 Julho, 2019 21:10

      Uma Pólis Portugalete. Aplicar depois da próxima época de incêndios.
      Nunca será demasiado reconhecer o feito.
      Congratulations ao Duo Sócrates & Costa, a dupla criadora da Empresa de Meios Aéreos.
      Nada de aplicar o modelo de Espanha: esquadra Canadair no Ejército del Aire.
      Nada de ‘sujeitar’ os meios ao controlo da mili/FAP.
      Nós, os maiores, somos assim.
      Ainda hoje, segundo o Premier: responsáveis primeiros os autarcas. Sacudindo a responsabilidade.
      Bingo Mr Costa.

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      • Jornaleco permalink
        22 Julho, 2019 21:26

        Pois, mas aqui há um grande problema.

        As putas negam a existência do DEUS cristão. Mas ele existe, 100 por cento.

        Se ele, o DEUS cristão não existisse, o Costa já estaria morto, com pelo menos um tiro na cabeça.

        Porque eu também sou português, e eu não permito tal comportamento e nenhum Costa me engana. Impossível.

        Por isso. É profundamente injusto meter os injustos e os justos no mesmo lugar, inculpar ambos. Assim não saímos do buraco.

        Eu não tenho culpa nenhuma, se outros cometem crimes. Essa é que faltava.

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  5. MJRB permalink
    22 Julho, 2019 21:40

    Muito bem e na mouche, Cristina Miranda.
    Falta aí (sei, não “vem à baila”) o escândalo dos vastos terrenos e edifícios da antiga SACOR vendidos post-Expo e ao desbarato pelo Mexia ao Vieira-do-Benfica. Poucos anos depois, o Vieira recompensou pessoalmente –porquê ?– o Mexia também com a atribuição da “Águia de Ouro” do Clube…

    Lembro-me muito bem desse escândalo durante e post-Expo. Foi um autêntico e descontrolado fartar vilanagem para a clientela “socialista” !, muita dela sem nível algum para participar no evento.
    Paga o Zé-sempre-festivo e não refila.

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  6. MJRB permalink
    22 Julho, 2019 22:14

    No início desta sacanice aos restantes e LEGÍTIMOS PROPRIETÁRIOS do prédio, coloquei no Blas a minha sensação que há algo projectado para o terreno, que não o tal mercado. Se tal acontecer, como reagirá a população vianense aos autarcas aldrabões & seus queriduchos oportunistas ?

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    • Cristina Miranda permalink
      23 Julho, 2019 07:52

      O projecto (o segundo porque o primeiro já foi à vida mesmo depois de pago) é um edifício futurista ultra moderno que compromete a narrativa da harmonia arquitectónica! Mais: com envolvente toda pedonal!! Ora sem circulação automóvel vai ser um fiasco. E mais surpresas virão.

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      • LTR permalink
        23 Julho, 2019 13:07

        Aposto que já tem compradores e são offshores. É certinho! E até aposto que isto vai aparecer nas primeiras páginas dentro de algum tempo e que uma série de pessoas vão dizer que nunca repararam em nenhum sinal.

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  7. MJRB permalink
    22 Julho, 2019 22:17

    Cristina Miranda,

    eu, se tiver tempo, vou em Agosto assistir (pela segunda vez) às extraordinárias Festas de Viana.
    Está desde já convidada para pelo menos um café e ter o prazer de a conhecer.

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    • 22 Julho, 2019 22:55

      Então, sugiro que na sua passagem pelo Porto “enfardemos” as malfadadas tripas, mil vezes adiadas.

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      • MJRB permalink
        23 Julho, 2019 01:19

        Caro LR,

        Em 2018 e já neste ano tenho passado pelo Porto, sem tempo para pausas, para o reencontrar e, ai !, não me fale em tripas à moda do Porto que já estou a salivar ! Não me esqueci, havemos de “ir a elas”, carago ! Avisarei atempadamente.
        Dentro de dias passo pelo Porto mas em viagem…

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    • Cristina Miranda permalink
      23 Julho, 2019 07:48

      Ora bolas… Estou de partida para Alemanha e só regresso em setembro… Caramba! Tem de voltar cá noutra data. Terei todo o gosto de tomar um café e comer uma bola de Berlim no Natário consigo e quem mais se quiser juntar!!!

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      • 23 Julho, 2019 10:48

        Por acaso alguém já pensou em combinar um café e uma conversa dos frequentadores deste blog?

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      • MJRB permalink
        23 Julho, 2019 15:12

        Jorgercramos,

        Sugeri isso há muito tempo ao Gabriel Silva. Seria interessante, no mínimo.

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      • 24 Julho, 2019 01:15

        Cristina como representante do painel está na hora de propor local, data e hora …

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  8. MJRB permalink
    22 Julho, 2019 22:47

    Leiam os especiais favores que o Sócrates fez ao seu amigo Berardo para a colocação da Colecção Berardo no CCBelém. Claro, desmente-os perante a certeza do ex-chefe da Casa Civil do Cavaco Silva de que foi avisado.
    Colocado há minutos no SAPO, jornal ECO.

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    • Cristina Miranda permalink
      23 Julho, 2019 07:46

      Pode pôr aqui o link?

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    • José Monteiro permalink
      23 Julho, 2019 08:50

      O ‘criador’ de Berardo.
      B com nega da ministra Cultura: quem era o índio? Como ia suportar-lhe o devaneio?
      A imprensa que levanta a lebre e alerta as ‘pedas’ da arte em Portugalete.
      O ‘doente’ S que esperto e rápido como um Lucky Luke, topa a jogada, dá uma de ‘culto’ e ‘protector’ das artes.
      Estava feito o Duo Arte & Borlas.

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  9. Arlindo da Costa permalink
    23 Julho, 2019 03:41

    Se no tempo do Edison houvesse um referendo, a maioria votava contra a electricidade… é assim a esforçada brigada do reumático que aqui comenta 🙂 … vocês ainda irão a Viena ver como é que é uma cidade de gente civilizada…

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    • Velho do Restelo permalink
      23 Julho, 2019 07:03

      Pois, mas isso é na Áustria (onde nasceu o teu amigo Adolf) 🙂 🙂

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    • 23 Julho, 2019 10:24

      Brigada do reumático é a tua que ainda vais nos sovietes a electricidade

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    • Jornaleco permalink
      23 Julho, 2019 10:33

      @Arlindo da Costa,

      sim vai a Vienna, vai, e levarás talvez uma facada, que será a tua morte, asno malvado. Considerar Vienna uma cidade bem governada é a coisa mais mentirosa que se pode dizer, aquele ninho de putas podres da esquerda fascista.

      E prepare o seu cuzinho, para levar uma cenoura nele, Costa. Em Vienna gostam muito disso. Os bárbaros depois dão-lhe também uma coisa, que nada gosta.

      Você é inculto e malvado. Isto é certo.

      Primeiro uma cenoura no seu cu e depois uma facada não sei aonde. Vá a Vienna, já.

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    • mariojgcfernandes permalink
      23 Julho, 2019 12:32

      O Arlindo não faz a mínima ideia da legislação do referendo nos E.U.A..

      Típico. É por causa desta gentalha ignara que estamos como estamos.

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    • LTR permalink
      23 Julho, 2019 13:19

      Eu é mais Zurique, para fazer retratos das individualidades ibéricas de esquerda a passearem-se por lá entre uns bancos onde não dá para sentar, depois de alçarem a perninha para engraxar sapato em Milão. Ou será ao contrário?

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      • Jornaleco permalink
        23 Julho, 2019 13:34

        Eiaaa pá!!
        Essa eu não sabia, mas se assim for, e eu não duvido do que diz, não me admira nada.

        A inveja mata. A inveja conduz a esquerda fascista. Eles são muito piores, do que aqueles, que eles derrubaram do poder. Lógico.

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  10. Carlos permalink
    23 Julho, 2019 21:27

    As consequências financeiras têm que ser assumidas/atribuídas aos intervenientes (na responsabilização individual e/ou de equipe) de molde a que deixe de existir “A Capa ESTADO” como é a ‘norma’ do “nosso” sistema de ser sempre o erário público a custear o erro/incompetência do decisor.

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  11. Paulo Borges permalink
    24 Julho, 2019 07:27

    É o estado de direito em que vivemos

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