A nacionalização das vítimas de violência doméstica
27 Novembro, 2019
Para lá das crianças e animais colocados ao mesmo nível e da transformação em subsídio daquilo que deve ser um apoio quando e se necessário tenho muitas dúvidas sobre a suspensão do regime de visitas e do do exercício das responsabilidades parentais
9 comentários
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Sendo certo que, hoje em dia, não há advogado de vão-de-escada que não “ornamente” os seus articulados em direito de família com a imputação da prática de (virtual) violência doméstica (muitas vezes, com anos de atraso sobre os supostos actos, e sem quaisquer provas físicas, tornando impossível a defesa), e sendo conhecida a arbitrariedade dos tribunais de família na decretação de decisões provisórias (assentes em “indícios”), e a sua colossal morosidade em substituir as medidas provisórias que decretam, por regulações definitivas (assentes em provas, incluindo perícias médico-legais que demoram anos a ser feitas), eis mais um contributo para o incremento da (real) violência doméstica.
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Portanto, um arguido (note-se, não é um acusado, é um arguido) pode ser sujeito a medidas de coação muito gravosas, como por exemplo ser impedido de utilizar a sua própria casa.
Nem é preciso ser acusado, nem é preciso o Ministério Público julgar que dispõe de provas (e muitas vezes o Ministério Público julga que tem provas, quando na verdade nada em), para imediatamente impossibilitar um cidadão de, por exemplo, dormir na sua própria casa.
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Nacionalizemos então em casos bem importantes, não vá porventura alguém entender que somos um povo de “iniciativas” e não de princípios:
“Propõe que seja atribuído, caso necessário, um subsídio mensal para os denunciantes de corrupção ou de crimes de assédio sexual ou outro, para garantir a sua autonomia face ao que possa a seguir passar na máquina do estado onde trabalhe.”
Há dois dias um tal de dr. Costa foi confrontado pelos jornalistas com a notícia de uma directiva sobre impostos de multinacionais (logo destas), inconveniente aos paraísos fiscais europeus, que estaria a ser empatada com o auxílio de um pequeno país chamado Portugal. A resposta, acompanhada de quase subliminar sorriso indicativo da declaração que se seguiria, foi que não conhecia…a notícia.
Ninguém perguntou ao dr. se ele por um mero acaso não conheceria a directiva CBCR, que o governo dele anda a empatar há dois anos.
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Pelos vistos és contra os paraísos fiscais, preferes os infernos fiscais.
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Quantos paraísos fiscais existem dentro (!) desta UE perversa e decadente?
Muitos!!
É algum crime? Não!!!! Pelo contrário!!
Um crime é, falar só dos paraísos fiscais FORA da UE e OCULTAR OS MESMOS dentro da UE!!
Foi o que o Juncker fez, esse idiota e incompetente.
O que é que os macacos e burros agora em Espanha, socialistas e comunistas, estão a planear, e porquê, se conseguirem passar a lei no parlamento novo?
Harmonização fiscal. Com qual intenção?
Os paraísos fiscais são o inimigo perfeito do socialismo e comunismo.
Só que o Costa gosta muito dos paraísos fiscais para o dinheiro dele e dos amigos, mas não quer permitir o mesmo ao povo.
Costa é um perverso. Lógico. E mais.
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Mulheres pouco escrupulosas já tinham todo o incentivo para inventar historietas de violência doméstica, porque na hora de ficar com as crianças lhes dava vantagem.
Agora conseguem correr com o ainda marido de casa e receber carcanhol. Olha as denúncias a subir.
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O Munir da mesquita está safo desses castigos. Seria contra os “costumes culturais” da tribo… A mulher dele que o diga.
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Eu só digo: bem feita.
Quem brinca com o fogo, queima-se. Lógico.
Muitos aqui deixam-se enganar. Muitos.
A maior parte foi avisada a tempo. Não quiseram ouvir.
A esquerda anda a brincar mais uma vez, com o pessoal.
E o bárbaro muçulmano é a prova, que a esquerda nada quer saber do tema. Não há pessoal mais falso, do que esta esquerda.
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Ó homem, é preciso dinheiro.
Toma lá dois chapos e vai-te queixar ao governo para ver se a coisa se compõe entretanto.
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