Isso ! Destruam de vez Portugal com a regionalização !, para encherem os bolsos (e mais cofres não só “socialistas”) das seitas partidárias — e os tugas que se fodam…
Neste país ciclicamente pilantra-mas-contentinho e quase totalmente corrompido desde o favorzinho às offshores, o que é que estes imbecis com o AC-DC ao leme trariam de novo e evolutivo ?
Quanto ao tutor MCThomaz, só por ora se manifesta contra, mas com “a coisa” bem conversadinha, cederá.
Hoje, até o pilantra aperaltado Duarte que ainda acredita que será rei, vem sugerir o voto obrigatório sob pena de sanções…
E o que se encontra na oposição partidária a este regime a caminho de uma mexicanização, que motive esperança ? Um CDS a fragmentar-se e um PSD internamente a apunhalar-se sob lideranças de um indigente colaboracionista e um maçon.
O ideal para se destruir de vez Portugal: a implantação de um marialvismo velho, caduco, e sobretudo um outro, novo-arranjado-à-pressa, ambos pateticamente exibicionistas (não faltariam nomeações em catadupa de mais indigentes e títulos de condes, condessas, etc. comprados), mais umas benesses com patrimónios públicos, e uma vigente regionalização.
Tudo isso e muito mais nefasto, com o embevecimento, aplauso e vénias da pobrete mas alegrete populaça-NADA, que adora cortejos, desfiles, galas, trajes, realezas.
Em frente, pois !
Uma vergonha nacional ! Um escândalo destas máfias partidocráticas e aparelhisticas que nos governam ( PS/ PSD)! E o que faz o nosso presidente? Sorri… Sorri sempre e está disposto a benzer uma regionalização ” soft ” que logo logo, logo se transformará numa regionalização ” hard”! Desde que ele assegure a reeleição! Depois admiram-se com o crescimento do Chega! O Ventura que agarre tambem esta bandeira e vamos ver a adesão da população que está farta…
Salazar tinha em nula conta (para não dizer mais) a partidocracia… Ele é que sabia da poda!!! É fundamental voltar a estudar o seu pensamento político!!
Assim fala Helena de Vasconcelos, defensora da coroa castelhana em todos os posts que aqui assinou a propósito da questão catalã.
Veja a discrepância de verbas destinadas a Lisboa e ao resto do país em qualquer programa de financiamento e entenderá (se é que algum dia entenderá alguma coisa que não resulte de um pensamento de extrema-direita, rançoso e saudosista) a necessidade de uma verdadeira descentralização do poder político.
Para alterar essa realidade não é necessário regionalizar o país. Os Ministérios com a regionalização continuarão onde estão com o mesmo número de funcionários que têm agora.
O Ministério da Saúde tem 501 estabelecimentos que prestam serviços (sem contar com as PPP). O Ministério da Educação gere 2.992 escolas e creches.
Quem gere isto tudo são estruturas sediadas em Lisboa. Está mal.
Não é da regionalização que necessitamos, é da descentralização.
As Câmaras Municipais deviam ter Contratos de Programa estabelecidos com os ministérios de forma descentralizar a Saúde e a Educação para as autarquias.
A obrigatoriedade de professores serem colocados na periferia, para poderem a pouco e pouco concorrer a hospitais mais centrais não faz sentido nenhum. Com os engenheiros, os advogados, essa obrigatoriedade não existe, e nenhum mal veio ao mundo por isso.~
Idem para os professores.
O problema é que você hoje vai ver as figurinhas que por exemplo mandam nos agrupamentos de escolas e encontra a malta do partido, que obedece ao partido local e à câmara, que obedece à chefia de Lisboa. No fundo, uma teia.
E eu a pensar que a regionalização estava em curso com a criação de secretarias de estado em vários pontos do país. Afinal era só uma mini-regionalização para socialistas que não queriam sair de casa. Agora é que vem a paralela pois a militância não pode esperar pelo tacho. A consequência que se avizinha é o dinheiro que vai acabar bem mais depressa do que se pensava.
A matilha precisa de suporte local especializado para garantir um mais amplo mercado para a sua actividade predadora,
Metam-lhe como condição alterar as regras eleitorais que logo se recentrarão na falperra lisboeta.
Se tivesse ocorrido regionalização no final dos anos 90, neste momento teríamos provavelmente uma dívida grega. A regionalização que aparece agora recheada de boas intenções será o artifício para criar empresas regionais e cargos regionais. Teremos mais Estado paralelo e mais funcionários públicos, ou seja, mais despesa pública e potencialmente mais dívida. Isto é de loucos e não resolve nenhum dos problemas do país.
O país não pára nas mãos destes coveiros enquanto 50% da população não ocupe um cargo de chefia às mãos do PS. Referendo … já! O Povo quer falar. Ou melhor … acabar com esta república de tontos que assentou arraiais em Portugal depois do golpe do 25 Abril! Volta Salazar … volta!
Não será fácil pôr o não a vencer um referendo. Em cerca de dois terços do país o maior empregador é o Estado com os seus tentáculos e dependências (IPSSs e Misericórdias, empresas que vendem bens e serviços ao Estado). É também o Estado que paga as pensões e os subsídios. Os caciques locais do PS e do PSD vão tentar convencer a populaça que com a regionalização haverá mais «dinheiro para as regiões». Estas gerações só irão aprender efectivamente quando houver uma bancarrota a sério, tipo Argentina. E poderá estar ao virar da esquina no dia que parte da Europa se fartar dos gregos, dos italianos e dos portugueses.
Um país ajoelhado diante de Costa, cujo assalto ao poder não foi o primeiro nem único indecoroso golpe é o que mais me faz roer a prótese..
Quando oiço chamar-lhe 1º ministro e o vejo aconchegado debaixo das saias de Marcelo até me arranho todo de alto a baixo.
Apenas 1.908.036 votantes puseram o ps a governar mais de 10.000.000 de portugueses.Um povo-lerdo que permitiu este regime com a sujeição de todos. Lamentável!
Os descendentes de «Miguel de Vasconcellos» são todos aqueles que fazem vénias ao Felipito de Bourbon, ao governo espanhol e que ainda por cima não são solidários com as nações históricas da Península Ibérica (Catalunha, Galiza, Navarra, País Basco).
É uma vergonha o que se passa com estes portugueses espanolitos.
Os conjurados se soubessem deviam ficar arrepenndidos por terem libertado este povo do vil jugo castelhano!
Qual unidade? Portugal é Lisboa, o resto é paisagem. A capital é um sorvedouro de recursos e a região do país com maior défice na balança comercial.
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Eu não digo, trabalhar numa multinacional faz-lhe muito mal.
a. O seu truque é, mudar o conteúdo da definição.
b. Somos um país unido, pois. Senão já tinham caido bombas a eito em cima do Largo do Rato, onde estão os asnos todos, que arruinam este país.
c. A regionalização deve ter a intenção de controlar ainda melhor o país e oprimir mais o povo. O terror da esquerda não tem fim.
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Isso ! Destruam de vez Portugal com a regionalização !, para encherem os bolsos (e mais cofres não só “socialistas”) das seitas partidárias — e os tugas que se fodam…
Neste país ciclicamente pilantra-mas-contentinho e quase totalmente corrompido desde o favorzinho às offshores, o que é que estes imbecis com o AC-DC ao leme trariam de novo e evolutivo ?
Quanto ao tutor MCThomaz, só por ora se manifesta contra, mas com “a coisa” bem conversadinha, cederá.
Hoje, até o pilantra aperaltado Duarte que ainda acredita que será rei, vem sugerir o voto obrigatório sob pena de sanções…
E o que se encontra na oposição partidária a este regime a caminho de uma mexicanização, que motive esperança ? Um CDS a fragmentar-se e um PSD internamente a apunhalar-se sob lideranças de um indigente colaboracionista e um maçon.
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O ideal para se destruir de vez Portugal: a implantação de um marialvismo velho, caduco, e sobretudo um outro, novo-arranjado-à-pressa, ambos pateticamente exibicionistas (não faltariam nomeações em catadupa de mais indigentes e títulos de condes, condessas, etc. comprados), mais umas benesses com patrimónios públicos, e uma vigente regionalização.
Tudo isso e muito mais nefasto, com o embevecimento, aplauso e vénias da pobrete mas alegrete populaça-NADA, que adora cortejos, desfiles, galas, trajes, realezas.
Em frente, pois !
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Uma vergonha nacional ! Um escândalo destas máfias partidocráticas e aparelhisticas que nos governam ( PS/ PSD)! E o que faz o nosso presidente? Sorri… Sorri sempre e está disposto a benzer uma regionalização ” soft ” que logo logo, logo se transformará numa regionalização ” hard”! Desde que ele assegure a reeleição! Depois admiram-se com o crescimento do Chega! O Ventura que agarre tambem esta bandeira e vamos ver a adesão da população que está farta…
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Muito débil, desesperada, órfã, está certa Direita que se revê no bitaiteiro AVentura.
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Veremos … as Revoluções não se anunciam, ou eram resolvidas nas urnas!
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Salazar tinha em nula conta (para não dizer mais) a partidocracia… Ele é que sabia da poda!!! É fundamental voltar a estudar o seu pensamento político!!
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Pudera, governou décadas com a imposição do partido único… Logo, teve “em nula conta” qualquer partido oposicionista.
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Olha, olha, também sabe governar tão bem como o excelente Salazar?
Ele devia é ter feito as prisões maiores. A esquerda merece a prisão e mais nada. Não há coisa mais anti-democrática do que a esquerda putana.
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E era preciso oposição para quê? Para criar o lixo de uma partidocracia?
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absolutamente de acordo com a análise feita. Parabéns.
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Assim fala Helena de Vasconcelos, defensora da coroa castelhana em todos os posts que aqui assinou a propósito da questão catalã.
Veja a discrepância de verbas destinadas a Lisboa e ao resto do país em qualquer programa de financiamento e entenderá (se é que algum dia entenderá alguma coisa que não resulte de um pensamento de extrema-direita, rançoso e saudosista) a necessidade de uma verdadeira descentralização do poder político.
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Para alterar essa realidade não é necessário regionalizar o país. Os Ministérios com a regionalização continuarão onde estão com o mesmo número de funcionários que têm agora.
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Domar Marcelo, fazer da AR uma feira, abandalhar a justiça, avançar por decreto. Marcelo não tem arte para a boçalidade da criatura.
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Isto vai melhorar com a tal “regionalização”?
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O Ministério da Saúde tem 501 estabelecimentos que prestam serviços (sem contar com as PPP). O Ministério da Educação gere 2.992 escolas e creches.
Quem gere isto tudo são estruturas sediadas em Lisboa. Está mal.
Não é da regionalização que necessitamos, é da descentralização.
As Câmaras Municipais deviam ter Contratos de Programa estabelecidos com os ministérios de forma descentralizar a Saúde e a Educação para as autarquias.
A obrigatoriedade de professores serem colocados na periferia, para poderem a pouco e pouco concorrer a hospitais mais centrais não faz sentido nenhum. Com os engenheiros, os advogados, essa obrigatoriedade não existe, e nenhum mal veio ao mundo por isso.~
Idem para os professores.
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O problema é que você hoje vai ver as figurinhas que por exemplo mandam nos agrupamentos de escolas e encontra a malta do partido, que obedece ao partido local e à câmara, que obedece à chefia de Lisboa. No fundo, uma teia.
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Um Polvo à Italiana dos anos 60 até agora enquanto Salvini não ganhar sozinho as próximas eleições.
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E eu a pensar que a regionalização estava em curso com a criação de secretarias de estado em vários pontos do país. Afinal era só uma mini-regionalização para socialistas que não queriam sair de casa. Agora é que vem a paralela pois a militância não pode esperar pelo tacho. A consequência que se avizinha é o dinheiro que vai acabar bem mais depressa do que se pensava.
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A matilha precisa de suporte local especializado para garantir um mais amplo mercado para a sua actividade predadora,
Metam-lhe como condição alterar as regras eleitorais que logo se recentrarão na falperra lisboeta.
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Se tivesse ocorrido regionalização no final dos anos 90, neste momento teríamos provavelmente uma dívida grega. A regionalização que aparece agora recheada de boas intenções será o artifício para criar empresas regionais e cargos regionais. Teremos mais Estado paralelo e mais funcionários públicos, ou seja, mais despesa pública e potencialmente mais dívida. Isto é de loucos e não resolve nenhum dos problemas do país.
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O país não pára nas mãos destes coveiros enquanto 50% da população não ocupe um cargo de chefia às mãos do PS. Referendo … já! O Povo quer falar. Ou melhor … acabar com esta república de tontos que assentou arraiais em Portugal depois do golpe do 25 Abril! Volta Salazar … volta!
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Não será fácil pôr o não a vencer um referendo. Em cerca de dois terços do país o maior empregador é o Estado com os seus tentáculos e dependências (IPSSs e Misericórdias, empresas que vendem bens e serviços ao Estado). É também o Estado que paga as pensões e os subsídios. Os caciques locais do PS e do PSD vão tentar convencer a populaça que com a regionalização haverá mais «dinheiro para as regiões». Estas gerações só irão aprender efectivamente quando houver uma bancarrota a sério, tipo Argentina. E poderá estar ao virar da esquina no dia que parte da Europa se fartar dos gregos, dos italianos e dos portugueses.
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Qual a vantagem de uma regionalização ? Aumentar e dar mais tachos a muitos dos
burocratas e familiares do regime.
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Um país ajoelhado diante de Costa, cujo assalto ao poder não foi o primeiro nem único indecoroso golpe é o que mais me faz roer a prótese..
Quando oiço chamar-lhe 1º ministro e o vejo aconchegado debaixo das saias de Marcelo até me arranho todo de alto a baixo.
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Apenas 1.908.036 votantes puseram o ps a governar mais de 10.000.000 de portugueses.Um povo-lerdo que permitiu este regime com a sujeição de todos. Lamentável!
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Os descendentes de «Miguel de Vasconcellos» são todos aqueles que fazem vénias ao Felipito de Bourbon, ao governo espanhol e que ainda por cima não são solidários com as nações históricas da Península Ibérica (Catalunha, Galiza, Navarra, País Basco).
É uma vergonha o que se passa com estes portugueses espanolitos.
Os conjurados se soubessem deviam ficar arrepenndidos por terem libertado este povo do vil jugo castelhano!
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