A praga dos Domingos Farinhos
De acordo com a ITV, vários académicos recorreram à ferramenta de piar para expressar o apoio às colegas Dr Amy Ludlow e Dr Ruth Armstrong, as duas cientistas sociais responsáveis pelo programa “Learning Together: being, belonging, becoming”, talvez traduzível por “aprendendo juntos: ser, pertencer, tornar-se (terrorista?)”.
Incrivelmente, nenhum jornal nacional pegou na notícia que consiste em enaltecer o meritório trabalho de umas senhoras que foram à selva buscar o King Kong e o levaram para o circo da auto-ajuda que faz académicos sentirem-se profetas da virtude de reabilitação de bichos para a civilização — trabalho este devidamente recompensado com uma das criaturas a matar desgraçados numa ponte no mesmo dia em que se exibe como reabilitado à turba de idiotas universitários (quem sabe se os mesmos que se ajoelham perante a Santa Gretinha, como certos e determinados políticos oportunisticamente azeiteiros).
Tal como sucede com mais que conhecidas fraudes académicas — por exemplo, o senhor professor doutor Domingos Farinho, que admitindo a fraude de escrita de tese para outrem foi, no ano passado, devidamente recompensado com a integração no quadro com o título de professor auxiliar da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa), a doutora Amy Ludlow e a doutora Ruth Armstrong não têm culpa de nada. Decerto continuarão no lugar, contribuindo com mais experiências de grande valor social (sugiro agora um estudo comportamental de alguns crocodilos espalhados numa creche) e continuarão a progredir na promissora carreira de beatificar gente boa que nos livre de ímpios aleatórios. Como na historieta do sapo e do escorpião, é uma questão de natureza do ser.
Viver no mundo moderno ocidental é muito mais excitante do que antes. A malta sai à rua e nem sabe se regressa a casa após a experiência científica-social dos cientistas. Nem sabe ele, nem sabem os outros, porque, naturalmente, não foi para noticiar as coisas que se fizeram os jornais.
O Ocidente, (em particular a Europa), convenceu-se que era a sede do conhecimento de todo o planeta.
Investiu em tecnologia, mas o seu calcanhar de Aquiles são mesmo os filósofos humanistas!
Sempre nas nuvens, distantes da realidade, competindo pelo chavão mais idiota do ano,
mas a sua habilidade para manipular massas agrada ao poder político, e a caldeirada está pronta a servir.
Talvez seja um mecanismo cibernético para forçar o equilíbrio de forças, assim como as nuvens evitam o sobreaquecimento!
Talvez seja, mas na dúvida é melhor metê-los onde não causem mais estragos.
GostarLiked by 2 people
É absolutamente incrível e nem sei como os ingleses vão deixar passar esta loucura.
Aquilo devia ser imediatamente encerrado e esses promotores com processo crime em cima.
GostarLiked by 3 people
Esta loucura é o Marxismo que domina culturalmente.
Isto é a BBC, o The Guardian , o The Independent , a Sky , a academia e as ensino em geral.
Só vai piorar.
GostarLiked by 3 people
Pois é. Mas vem de mais coisas que meramente Marx e URSS
GostarLiked by 1 person
Será um teste para o Governo de Boris Johnson a sair das próximas eleições por ordem no pagode com maioria nos Comuns.
GostarLiked by 2 people
Ele quer mudar a lei e aumentar as penas.
Deportar quem já tem cidadania é a tal armadilha que a esquerda promoveu e continua a promover.
GostarLiked by 2 people
Aquilo por lá é mais complicado e não se resume ao chavão que o luck costuma usar- o marxismo.
Eles têm lobbies muito mais antigos que vão passando de mão em mão. A maior parte deles começaram na maçonaria. Mas depois transitaram para os “Direitos Humanos” e controlam demasiada coisa.
Os Matrix Chambers, por exemplo.
É curioso saber o que fazem e o poder que têm.
GostarLiked by 2 people
Os Matrix Chambers claro que são de esquerda e estiveram de rédea solta com o Blair.
Mas de onde vem essa esquerda e esses ideais é que é teia mais complexa.
GostarLiked by 1 person
New Age!
A intenção do “New Age” é em perverter, inverter todos os valores augustos cristãos. A destruição dos mesmos, se possível.
Gisela Bündchen, por exemplo, uma modelo brasileira, considera-se uma bruxa e odeia todos aqueles, que fazem mal ao ambiente, só para realçar este pormenor, decisivo. Porque os há em milhares.
O fundamento disto tudo é o New Age, cujas raízes podem ser seguidas até aos fins do século 19. Mas o resto é lógica.
É a maldade, que muito negam.
Uma dessas pessoas assassinadas em Londres, apoiava o estúpido “learning together” com assassinos, que nunca se vão arrepender do que fazem, porque o impotente e mentiroso Alá não quere amizade com o resto da humanidade. Lógico.
Et cetera. É tudo lógico.
Os fundadores de Harvard, se soubessem do pensamento destruidor, que hoje reina lá, inimigo e totalmente contrário à ideia dos mesmos fundadores, teriam feito algo, para evitar o mesmo. Só para dar um exemplo, de muitos.
New Age. A wikipedia inglesa dá uma pista importante.
E lá aparece o pensamento das putas das bruxas, também mas não só. É o pensamento chamado esotérico. Esses que sempre defenderam essas bruxas são também culpados da situação de hoje. Claro.
O ódio do New Age é contra cristãos e judeus. 250 milhões de cristãos são actualmente perseguidos em todo o mundo e nenhum jornal da esquerda perde uma única palavra sobre isto. Porquê? Porque querem destruir, o que fez esta Europa grande.
GostarLiked by 2 people
<a href=https://en.wikipedia.org/wiki/Human_Rights_Act_1998 rel nofollow Human Rights Act, 1998
GostarGostar
Human Rights Act 1998
GostarGostar
Ver condenação de terroristas incompatível com os Direitos Humanos
É isto. O lobby tem feito isto e começou no pós guerra.
Mudar isto é mais difícil que deixá-los explodirem-se ou abatê-los quando atacam.
GostarLiked by 2 people
First, it was provided by para 2(2) of Schedule 3 to the Immigration Act 1971 that the Secretary of State might detain a non-British national pending the making of a deportation order against him. Para 2(3) of the same schedule authorised the Secretary of State to detain a person against whom a deportation order had been made “pending his removal or departure from the United Kingdom”. In R v Governor of Durham Prison, Ex p Hardial Singh [1984] 1 WLR 704 it was held, in a decision which has never been questioned (and which was followed by the Privy Council in Tan Te Lam v Superintendent of Tai A Chau Detention Centre [1997] AC 97), that such detention was permissible only for such time as was reasonably necessary for the process of deportation to be carried out. Thus there was no warrant for the long-term or indefinite detention of a non-UK national whom the Home Secretary wished to remove. This ruling was wholly consistent with the obligations undertaken by the United Kingdom in the European Convention on Human Rights, the core articles of which were given domestic effect by the Human Rights Act 1998. Among these articles is article 5(1) which guarantees the fundamental human right of personal freedom: “Everyone has the right to liberty and security of person”. This must be read in the context of article 1, by which contracting states undertake to secure the Convention rights and freedoms to “everyone within their jurisdiction”. But the right of personal freedom, fundamental though it is, cannot be absolute and article 5(1) of the Convention goes on to prescribe certain exceptions. One exception is crucial to these appeals:
“(1) Everyone has the right to liberty and security of person. No one shall be deprived of his liberty save in the following cases and in accordance with a procedure prescribed by law:
(f) the lawful arrest or detention of ….. a person against whom action is being taken with a view to deportation …..”
Thus there is, again, no warrant for the long-term or indefinite detention of a non-UK national whom the Home Secretary wishes to remove. Such a person may be detained only during the process of deportation. Otherwise, the Convention is breached and the Convention rights of the detainee are violated.
GostarGostar
Ok. Foi grande demais.
Mas é isso. Nem presos muito tempo, nem deportados. Terrorista tem direitos de cidadania e mais alargados Direitos Humanos.
GostarLiked by 1 person
São liberais. A IL há-de dizer o mesmo:
““Everyone has the right to liberty and security of person”
GostarLiked by 1 person
Começou assim . Foi passando de mão em mão, mantendo a principal característica- o internacionalismo.
O internacionalismo acima de todo e qualquer interesse nacional. Um terrorista é um cidadão igual a qualquer outro. Com direitos e liberdades em perfeita igualdade.
Isto interessou sempre aos apátridas. E continua a interessar a ancaps e refugiados no Estado Social do Ocidente,
GostarLiked by 2 people
Os dois criminosos: o terrorista que assassinou dois dos participantes no workshop e o assassino confesso que tentou deter o terrorista estavam ali com autorização da Polícia e consequentemente do Ministério do Interior. O controlo do perigosidade dos criminosos em liberdade condicional (considerados portanto de baixa perigosidade) é uma função das autoridades, nomedamente do Ministério do Interior, e não dos académicos.
GostarLiked by 1 person
Você já está todo mirrado, não está? É que ninguém está a falar de académicos, só dos directores do circo.
GostarLiked by 2 people
O circo convidou os animais por roleta. Calhou terrorista por mero acaso.
Só tenho dúvidas é se até o colete não fazia parte do material escolar para a sessão. E a faca também.
O colete até era a fingir…
GostarLiked by 1 person
Não deve falar de si próprio, seja um pouco humilde.
GostarGostar
Paulo Curtão, alguém falou consigo? Cale-se, leia mas não comente, eu não sou liberal com os costumes e as pessoas … nem sei mesmo se sou totalmente liberal com as empresas.
GostarGostar
Ele tinha sido libertado em Dezembro e estava com pulseira electrónica.
Onde está escrito que todos aqueles criminosos convidados para o curso da Universidade de Cambridge estavam escoltados pela polícia?
GostarGostar
“bring together people in criminal justice and higher education institutions to study alongside each other in inclusive and transformative learning communities”. Launched in 2014 by Dr Ruth Armstrong and Dr Amy Ludlow of the Faculty of Criminology, the programme works with 23 partner institutions alongside Cambridge University, and offers courses in over a dozen prisons.
Yesterday’s Learning Together conference, which was described as “a day to celebrate, connect and collaborate”, was attended by prisoners and probation staff, alongside students, academics and practitioners within the fields of criminology and rehabilitation. Everyone who had been involved in a Learning Together partnership across the UK was invited to attend.
Onde estava a informação para a polícia se eram todos colegas e até foi sessão solene e comemorativa?
GostarLiked by 1 person
o perigo da dissolução
GostarLiked by 1 person
De facto para a maior parte dos emigrantes a dissolução era a melhor solução. Talvez a única mesmo …
GostarLiked by 1 person
Cursos com parcerias em 12 prisões. Aprendermos todos juntos a boa da reabilitação.
A tara da inclusão. Tudo tem de ser igual a tudo e incluído e nada nem ninguém pode ser excluído ou afastado, porque todos somos bons selvagens, por natureza.
GostarLiked by 1 person
A porcaria da filantropia patológica. Está disseminada por todo o lado e começa logo a ser doutrinada nas escolas.
E dá borlas, férias a profs em toda a parte e muito dinheiro a ganhar a demasiada gente.
GostarLiked by 1 person
O tal Pen Mendonza do twitter, estava entusiasmadíssimo com o evento é ir lá ao mural e ler o tipo de entusiasmos que ele tem e nos quais milita.
GostarLiked by 1 person
tremem com medo deles mas eles ainda tremem mais com o perigo da dissolução
Então não é…
GostarLiked by 1 person
1 – Por outro lado, outro dos assassinos que elas convidaram para o curso foi um dos que ajudou a neutralizar o terrorista
2 – Se ele não tivesse sido convidado para a conferência, poderia à mesma ter esfaqueado pessoas em qualquer outro sítio (se alguém é culpado será quem lhe deu a liberdade condicional, não quem o convidou para a conferência).
Ou seja, esta polémica com a conferência é essencialmente snowflakismo (pessoas que são triggered pela ideia de um terrorista ter sido convidado para uma conferência, tal como aqueles que em Portugal entram em histeria quando skins vão à televisão), não algo que tenha a ver com qualquer problema real (já que o problema real – os mortos e feridos no ataque terrorista – teriam provavelmente ocorrido de qualquer maneira; veja-se que na Holanda não foi preciso conferência nenhuma para ocorrer um ataque similar).
GostarGostar
Não é esse o ponto.
O ponto é hubris académico com que comportamento se sintetiza fisicamente num processo determinístico a que se chama sucesso de reabilitação, dando, com efeito, palco especial para significado à barbaridade.
GostarLiked by 2 people
Mais que hübris é ideologia. E nem começa na universidade. Começa logo na escola.
Mas Cambridge tem uma particular tradição endemoninhada em causas materialistas e cientoinas.
Tem vindo de lá muita merda em nome da ética. Uma das últimas que me lembro era até a possibilidade do infanticídio ser permitido, devido às “éticas biológicas”.
No plural. Quem o defende é uma puta qualquer que até foi noticiada aqui no Blasfémias pelo JMF57
GostarLiked by 1 person
Eu acho que esta trapalhada de academias em que as velhos universidades se tornaram um pouco por toda a Europa se devem ao “clima” gerado por grupos resilientes e mal intencionados do tempo da URSS que ficaram dentro das universidades desde os anos 80 para vir regurgitar o lixo de hoje. Na minha faculdade sei que foi assim, mas cada vez mais me parece que foi uma intenção global organizada, tipo dormente cells. Não é por acção que o penúltimo e último e actual Directores de departamento eram gentalha da UEC quando eu lá andava.
GostarGostar
Duvido que tenhas andado em alguma universidade.
GostarGostar
Também eu questiono isso ao constatar que o meu cérebro ainda funciona.
GostarLiked by 1 person
Se quer saber, vem de antes- Em Inglaterra começou tudo com a ideologia cientoina da Royal Society.
É ler o Joanthan Swift nas Viagem de Gulliver que bem que goza com tudo aquilo- E daí é que migrou para os enciclopedidtas franceses.
Os anos 60s ão herdeiros de coisas bem mais antigas. A mudança foi mesmo nas “Luzes”.
GostarLiked by 1 person
Paulo Curtão essa tentativa subtil de saber quem eu sou é mesmo tosca! FEUP – adivinha o ano e o curso …
GostarGostar
E acha que os coitadinhos nem cv pediram aos participantes?
Um terrorista é a mesma coisa que um criminoso qualquer?
Tudo à solta, sem polícia, todos colegas?
Só bastava acrescentar a demagogia que, até é verdade que se morre mais na estrada ou que é habitual haver crimes nas noites londrinas.
GostarLiked by 1 person
Eles entraram na conferência por convite de “sarau”, ou fizeram parte do curso?
O curso contou com participação de uma data de reclusos e ex-reclusos de 12 prisões inglesas.
Não se trata de um penetra ou dos penetras criminosos no beberete.
GostarLiked by 1 person
O que ajudou a neutralizar até usou o osso do narval lá do museu. eehehe
Podemos ficar tranquilos que por cada terrorista islâmico convidado como prof de inclusão social, temos um excluído indígena, que até confessa a tara de gostar de matar deficientes que é capaz de neutralizar o muçulmano.
GostarLiked by 1 person
Aliás, v.s costumam chamar a todos os ataques de terrorismo islâmico um problema de doença mental. Foi um maluco
Ora agora v. está a tranquilizar e branquear a coisa, dizendo que foi o maluco que até neutralizou na rua o colega muçulmano que era apenas fanático e até tinha sido libertado, apesar das tentativas de fazer explodir umas coisas, incluindo o banco de Inglaterra.
GostarLiked by 1 person
O dogma tem uma palavra fundadora. Basta uma- Igualdade.
A tara da Igualdade.
GostarLiked by 2 people
Por ironia, neste caso a coisa até foi tricolor- Liberdade; Igualdade, Fraternidade.
GostarLiked by 1 person
Hahaha … pois!
GostarGostar
Sempre contra a Opressão. A Justiça com o braço da espada punitiva amputado.
GostarGostar
Do ponto de vista dos comentadores xuxas, a coisa até não foi assim tão má !
Dos dois criminosos “reabilitados”, um superou a prova com sucesso e o outro foi eliminado definitivamente.
Pode-se dizer portanto que valeu a pena correr o risco, sobretudo se considerarmos que uma das vítimas mortais pagou cara a ousadia!
Da outra vítima pouco se sabe, mas na pior das hipóteses é um dano colateral.
De quem é a culpa ?
Os académicos confiaram no sistema judicial.
O sistema judicial aplicou as leis criadas pelos políticos com a prestimosa ajuda dos académicos.
Portanto a culpa só pode ser da Rainha!
GostarLiked by 1 person
E que tal enforcar todos os muçulmanos que sejam condenados por crimes relacionados com extremismo islâmico?
É que estes ataques nunca são feitos por desconhecidos da polícia e serviços de segurança. Este último animal tinha estado preso por terrorismo.
Análise custo benefício: matar um terrorista condenado que pode nunca vir a fazer nada, ou deixá-lo vivo, e correr o risco de fazer alguma coisa?
GostarLiked by 1 person
Esse de Tonto não tem nada. Plenamente de acordo, mas há mais, que tal a deportação preventiva de todos os que se considerem susceptiveis de radicalização?
GostarGostar
Para quê deportar depois e deixar entrar primeiro é que eu não entendo
ehehehehe
GostarLiked by 1 person
Podem já cá estar. Claro que a base é proibir a entrada deles desde já!
GostarLiked by 1 person
A maior parte já cá está e estes atentados têm sido praticados por segundas ou mesmo terceiras gerações.
GostarLiked by 1 person
“estes atentados têm sido praticados por segundas ou mesmo terceiras gerações.”
Olhe que não…
Este último nasceu no Paquistão. O cabecilha do ataque na London Bridge, que matou 8 há uns meses, também nasceu no Paquistão. O que se explodiu no concerto em Manchester nasceu na Líbia.
Mas isso é acessório. Os imans que os radicalizam, esses nasceram todos fora.
GostarGostar
Do que eu mais gosto é dos candelabros da sala onde se reuniram.
Não me importava de ter lá estado mas levava prenda na algibeira, isso levava.
Com o mayor de Londres é de esperar que muitos se resguardem a partir de agora.
Agora outra questão trazida à baila pela zazie. Isto vai mais fundo. Vai.
Duas sugestões em verso, e a última em forma de aviso.
Esta animação toda inclina-me para a poesia mas não só.
A primeira tanto vale para hitler como para stalin,
Também vale para o kosta, o sanchez, o macron e o maduro.
O 44 regalou-se, deu cabo de quase tudo e deixou a senhora depenadinha
Está em lugar seguro, dentro do 10º cofre, agasalhado por grosso avental.
Nada lhe há de acontecer de mal. Que veia poética, senhores!
Lembremos então o sabido bertoldo:
Do rio que tudo arrasta se
diz que é violento
Mas ninguém diz violentas as
margens que o comprimem
A segunda estrofe revela a deriva das sociedades afluentes e as que fingem ser afluentes, endividadas até às orelhas de burro.
Ambientes cada vez mais agressivo e suicidários onde pululam tipos meios desfeitos..
Não nos arrastarão, caminharão sós em direcção ao lume que atearam.
Thanatos – the god of death-
Defeats mankind with a sole howl.
A sullen tomb of thorns is his realm.
What infinite woes and whimpers
Does one endure under Thanatos’ curse!
If the prey wants Mystery and Unknown,
Thanatos’ path is the way to follow.
However, there are some bestowals…
The conquer of the Unknown…
Facilis est descensus Averni
Sem entender os disfarces de Tanatos não vamos longe na interpretação dos factos.
Estou em dia de rimas, rima e é verdade.
Terceiro ponto.
Por essas e por outras é que se vai falando em “excludente de ilicitude” a militares e agentes de segurança, medida que isenta de punição ou abranda a pena ao soldado ou policial que agir em legítima defesa ou “repelir injusta agressão.
É claro que na Rússia, na China, na ìndia e em países árabes, para aí 3 biliões de mamíferos, isso já se faz há muito tempo.
Já ouviram os geringonços falar nisso?.
GostarLiked by 1 person