O pedreiro e a porteira foram enormes casos de sucesso
O DN titula Sete portugueses de sucesso em França: o fim do mito do pedreiro e da porteira?
Sem desprimor do curriculum dos Sete portugueses de sucesso em França apontados pelo DN, os milhares portugueses que partiram de um Portugal rural e que uma vez chegados a França se tornaram em pedreiros e porteiras protagonizaram enormes casos de sucesso. Não tendo mais que a instrução primária e às vezes nem isso, sem apoios nem associações para os defender, enfrentando as autoridades e o desprezo dos libertadores da classe operária que não lhes perdoavam não ficarem aqui a combater o regime eles conseguiram não só uma vida melhor para si e para os seus, como deram lições de integração nos países para que emigraram e a cada regresso nas férias a Portugal – onde as élites lhes ridicularizavam os gostos – ajudavam a mudar o país.
Artigo escrito por jornalista sem nível. Gente que não sabe estar!
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Alas! Alguém disse o que devia ter já sido dito.
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“Os milhares portugueses que partiram de um Portugal rural” tiveram obviamente mérito, mas é curioso como a D. Helena consegue usá-los como arma de arremesso contra os comunistas – os “libertadores da classe operária” – e não contra o regime – nada comunista – que os tinha analfabetos e miseráveis, e que os obrigou a fugir.
Nisto os direitalhas são como os esquerdalhas: só vêem o que lhes dá jeito para malhar no lado oposto.
Resta dizer que os emigrantes de hoje são bastante diferentes: saem com cursos superiores e vão geralmente para bons cargos. Ou seja, usam de Portugal o que lhes interessa e, em vez de retribuir ou de tentar melhorar isto, piram-se para países melhores e mais ricos, que já funcionavam lindamente sem eles. Isto tem algo de oportunismo.
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Não é isso que mostram as estatísticas. Boa parte dos emigrantes portugueses não tem curso superior.
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Filipe Bastos o aristocrata socialista que como todo o socialista quer impedir as pessoas de sair do paraíso. Depois de obrigar os pais a pagar o socialismo quer impedir os filhos de fugir.
Feudalista e Servos do Socialismo.
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Lucky, visto que para si os EUA são socialistas, e empresas privadíssimas que mamam no Estado são socialistas, há-de dizer o que é que, no seu mundo, não é ‘socialismo’.
Mudando de assunto, é verdade que dorme abraçado a uma boneca insuflável em cujo rosto colou uma foto da Hannah Arendt?
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Oh Felipe pergunte aí a esse corajoso liberal radical anti-feudalista, de onde vem a mama que lhe paga o ordenado do seu “arduo trabalho” de 35 horas semanais ? E quanto tempo que lhe falta até se aposentar pela Caixa Geral de Aposentações e finalmente poder ir gozar dela na sua terra prometida ?
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Filipe Bastos, o socialismo não existe só para dar aos clubes de que tu fazes parte.
O socialismo precisa de muito poder sobre as pessoas – só bem depois vem o dinheiro- totalitário em muitos casos, como é óbvio é explorado por todos os que o podem fazer.
Agora temos as empresas jornalistas a pedincharem em mais uma leva socialista. Você vai ver todo o socialista a apoiar mais um colapso do regime em si próprio., como a cobra que come a própria cauda.
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Filipe Bastos, és uma besta. Alguma vez tiveste que sair da tua zona de conforto entre o Bairro Alto e Cascais, e fazeres-te à vida?
Sim tenho curso superior e mais alguma coisa. Saí de Portugal em 2007 já com mais de 10 anos de experiência profissional em Portugal. Sabes porquê saí? Porque antecipei a crise que as bestas como tu provocaram hipotecando o futuro do país para diversas gerações.
Já levo quase 13 anos fora, e quando leio comentários como o teu, percebo que terei que continuar fora por mais uns quantos anos.
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Por acaso não foi viver para Angola não ?
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Ó mg! Não, não fui para Angola, mas, e se tivesse ido? Ao menos não fiquei sentado numa esplanada da Praça do Comércio, desculpa, do Terreiro do Paço, à espera da mama enquanto crítico quem arregaçou as mangas e saiu à procura de uma vida menos dependente do estado xuxialista.
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Treta número 1: os portugueses emigrarem não terminou a 26 de Abril de 1974.
Treta número 2: “usam de Portugal o que lhes interessa e, em vez de retribuir ou de tentar melhorar isto, piram-se para países melhores e mais ricos”
Ninguém usa de Portugal o que lhes interessa. Paguei impostos, e os meus pais pagaram impostos. Muito mais dinheiro que aquele que o Estado português pagou com a minha formação.
Tentar melhorar isto? Um país que já vai em 3 partidos comunistas no Parlamento e onde durante 45 anos a “direita” que houve não seria considerada diretia na maioria dos países desenvolvidos, não pode ser melhorado, porque a populaça não quer.
Quando eu ouvi uma “dótóra” a dizer que “quem ganha 1000 euros é rico”, e outra, aquando de um aumento do salário mínimo, dizer que não lhe importava que pudesse haver empresas com dificuldades porque se estava a cagar para as empresas, desisti do rectângulo.
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“Paguei impostos”
Ai como vocês da direitinha adotam o discurso da esquerdinha quando querem justificar que não foram previlegiados em nada pelo Estado nem pelos os impostos de muita gente de ordenado minimo que vos teve que pagar pelas regalias…
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” os impostos de muita gente de ordenado minimo que vos teve que pagar pelas regalias”
Quem pagou as minhas regalias foram os meus avós e pais que trabalharam que se fartaram. Entre tudo o que o Estado gastou na minha formação e tudo o que os meus pais pagaram de impostos, o Estado lucrou.
E em cima desse lucro, eu ainda meti mais algum, antes de deixar esse paraíso socialista para tansos como tu.
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Você fala como um autêntico xuxa oportunista …
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Pergunto-me sempre por que carga de água os nórdicos ou os alemães não exportam médicos, professores, enfermeiros, e o Sul exporta, especialmente Portugal. Formamos o dobro dos enfermeiros que o país precisa, o quadrúplo dos dentistas, juristas ou sociólogos nem se fala, e caminhamos para o desemprego médico. Temos notável excesso de vagas em alguns cursos superiores, mas o Estado não fecha estabelecimentos. Sairia muito mais barato ao erário público fechar vários cursos e voltar a concentrar recursos em algumas cidades universitárias, mas a tendência, especialmente com o PS no poder, é abrir mais e mais cursos. Não vejo isto no Norte da Europa e em Portugal, se se fala em fechar cursos e racionalizar recursos, cai o Carmo e a Trindade.
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Tchi… você prefere que os portugueses emigrem analfabetos do que formados?
É um bocado na linha do raciocínio da sra. Helena.
Nem a tenebrosa e assassina Alemanha de Leste raciocinava dessa maneira.
Razão têm os que dizem que o Estado Novo queria manter o povo ignorante, pelos vistos.
(Ah, espera, a intenção de fecharem os cursos é para os portugueses irem tirar o lugar aos nepaleses em S. Teotónio)
Dá vontade de levar os filhos a crescer noutro lado, sem dúvida!
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O seu comentário é ridículo mas visivelmente não sabe do que fala. Já estava de qualquer das formas à espera. Sempre que se fala em racionalizar recursos no Superior os histéricos das redes sociais falam logo em Salazar e analfabetismo. Nem vou perder muito tempo consigo, mas adianto-lhe que vivo num país do Norte onde a formação e as PMEs funcionam de forma distinta e aqui não dão importância a diplomas… tem às vezes mais valor em termos laborais um trabalhador que tenha formação técnica e mostre produtividade e bons resultados no seu trabalho que um «dótor» que na prática não mostre qualidades.
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E voltando ao tema da emigração. No ensino público português ensinam-se as coisas de uma maneira que os alunos ficam a pensar que emigração foi coisa exclusiva do Estado Novo. Não foi. Bem antes disso Portugal já tinha um historial único na Europa de emigração maciça em percentagem da população. No século XIX e Primeira República partiram centenas de milhar para o Brasil, quase todos homens. Nos séculos XVI, XVII e XVIII partiram também centenas de milhar para o Brasil e para o Oriente, quase todos homens. E houve a drenagem de muitos cristãos-novos, que eram 50% da população: saíram médicos, botânicos, professores, e principalmente mercadores, homens de negócios, que eram considerados a gente mais vil e desprezível pela nobreza portuguesa.
Nenhum país Europa tem este historial de emigração que perdura há 5 séculos, constituído essencialmente por homens. Por que emigram? Do que fogem? Sim, do que fogem? O país nunca fez essa reflexão.
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Eu no Reino Unido ganho como engenheiro junior do que o meu chefe em Portugal ganhava ao fim de dez anos na empresa (e era uma empresa grande). É disso que se foge. Se é para traballhar no duro, que a conta bancária ganhe músculo.
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Você no Reino unido está atirar o trabalho aos Ingleses e por consequência a baixar-lhes o ordenado deles.
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Olhe que não. Há muito trabalho. Não há é gente que chegue para o fazer.
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Oh mg o seu comentário é outros dos comentários estúpidos que por aqui abundam. A economia do Reino Unido é na prática menos desregulada que a portuguesa e cria muito mais emprego qualificado. Os ingleses por sua vez não dão muita importância social a diplomas académicas e muita gente não quer ser «doutor» porque prefere começar a trabalhar cedo e a ser independente da família o mais cedo possível. Aqui muitos jovens ficam logo a trabalhar nas empresas dos pais com um cargo administrativo e fazem formação técnica ou académica específica na área da empresa. Há assim muitas vagas para engenheiros…
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É isso mesmo zé tonto, deve ser por causa do crescimento económico de 1.5% que eles têm, a razão por que eles precisam de tantos trabalhadores engenheiros imigrantes. Admira-me é porque razão eles votaram Brexit.
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Luisinho esse seu discursinho de qua há muitas “vagas para engenheiros” é o tipico e mesmo discursinho internacionalista, que as grandes corporações progressistas têm para justificar ir buscar mão de obra barata à India e ao paquistão e competirem com as nativas. Não só no Reino Unido como nos EUA.
É por isso que quando vocês neo/liberais, se dizem de “direita”, dá-me vontade de rir às gargalhadas.
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O mg, mais um comentário estúpido. O PIB per capita britânico é o dobro do nosso, sabia? Tem convergido com o francês desde os anos 80 e se tudo correr bem depois de passar a tempestade, quando forem negociados os novos tratados comerciais com a UE, os EUA, Canadá, Austrália, Nova Zelândia, Índia e China. O RU tem um desemprego abaixo dos 4% e no auge da crise não passou dos 8%, quando o português chegou aos 16% e o espanhol e o grego passaram dos 25%. Mesmo com a economia a crescer só 1% os ingleses têm um sistema financeiro e económico muito mais saudável que o português e com muito mais futuro.
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Se tudo correr dentro do previsto, o RU terá um acordo comercial com a UE em 2021, e terá outros com o EUA, Austrália, Nova Zelândia, Canadá, Índia e China que vão substituir parcialmente o mercado único. Mas eu acredito que a longo prazo o RU evoluirá para um acordo comercial idêntico ao da Suíça, com acesso total e sem tarifas ao mercado único, em troca de concessões na livre circulação. Quando a poeira assentar, lá para 2022 ou 2023, e os tratados entrarem em vigor, veremos o RU passar a perna à França, que está afundada no estatistmo e no socialismo, com as suas elites marxistas culturais nas Universidades, e a começar a convergir com a Alemanha, que tem uma boa indústria, mas não é grande coisa nos serviços e economia digital. O RU tem uma coisa excelente para a economia chamada Direito Comum, e tem outra coisa excelente chamada ética protestante.
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1ºEu não comparei Inglaterra e Portugal, nem com nada seu imbecil.
2º O PIB per capita é a observação que os imbecis, ou pior oportunistas neoliberais fazem para distorcerem e manipularem a opinião de que isso é tudo o que importa na Vida de uma familia e de uma Nação, assim como o estrito significado de melhorias de condições de vida.
3º O futuro deles é serem esfaqueados até se irem todos, enquanto a policia desse Estado “não socialista” onde se tem de pagar TV license só por terem uma televisão em casa, ocupa o seu tempo a vigiar e prender utilizadores de twitter por se atreverem a escrever coisas incovenientes ao status quo “não socialista”.
4º Achar que o Reino Unido não é um dos pioneiros do “”marxismo cultural”” e que não esta completamente minado ao contrário da França é mesmo de quem está apanhadinho de todo.
5º Você não é daqueles “internacionalistas” que hoje toma café em França e amanhã janta em Londres, hein ?
6º Uma sugestão de natal para si. “The abolition of Britain” por Peter Hitchens. De alguém que sabe muito mais e que viveu muito mais que você sobre a nação de que fala, do que você alguma vez saberá e experimentará com os seus livrinhos do Hayeks e do Mises.
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Mg, o Eleitorado foi claro e rejeitou o Labour do Corbyn. E a principal razão para rejeitarem o Labour segundo estudos de opinião que pode procurar no Google foi o facto do Corbyn pender para a extrema-esquerda. No Norte industrial em zonas de Esquerda os Conservadores venceram à custa do eleitorado do Labour. Foi acima de tudo rejeição do Corbyn e do socialismo.
Os pioneiros do marxismo cultural estão na Alemanha e na França, não no Reino Unido. E se o importante é a felicidade como diz a outra, e não o PIB, vá para a Venezuela que lá devem ser muito felizes, pois PIB e moeda não interessam para nada.
De qualquer das formas obrigado pela sugestão do livro que me parece interessante.
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Você parece ter um problema autistico com o PIB. Depois não parece conseguir ir além da espuma e das aparências dos termos ideologico-politico-partidários.
O seu sofismo maniqueista primário reflete isso. Não é o único aqui.
O seu estado de negação ao que está a acontecer ao Reino Unido de que você diz não estar contaminado como a França e Alemanha pelo “marxismo cultural”, quando há pouco tempo, houve um esfaqueamento e morte de duas pessoas provocado por um membro do ISIS condenado, que foi convidado pela universidade de Cambridge para um programa progressista humanista de “reabilitação social” e aceite pelas autoridades Inglesas. É revelador de que você está ou completamente desinformado ou alienado.
E para finalizar o Corbyn não perdeu necessáriamente por pender à “extrema esquerda”, o Corbyn tal como Labour perderam porque abandonaram a classe operária nativa, os trabalhadores Ingleses, tal como os democratas americanos abraçaram o elitismo neoliberal com todas a seus fetiches e delirios ideológicos daquilo que você fala ser o “marxismo cultural”, mas que nem os Tories nem os Liberais dem se afastam. E nestas eleições claramente marcadas pelo brexit , sua posição era pouco clara para não dizer patética.
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@mg, o assassino de idosos e de bebés, você percebe tanto de economia e de finanças como uma vaca de fazer chapéus.
Você é um vigarista de primeira, arrogante, mentiroso, ignorante.
Todos (!) os seus pontos são mentirosos. TODOS!!
Por cada ponto errado leva uma chapada na cara. Falo claro?
O único imbecil aqui, é você mg.
Os gatos estão-o a chamar. Vá lá!!
OUTRA VEZ: Você escrevou AUTÊNTICA PORCARIA!! AUTÊNTICA.
NENHUM DOS SEUS SETE PONTOS É CORRECTO.
E você não comparou Portugal com o Reino Unido (Inglaterra), porque não é capaz de o fazer. Não tem a inteligência e muito menos o saber.
Did you get it, vigarista?
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Estes jornalistazecos desprezam o pedreiro e a porteira porque nunca seriam capazes de trabalhar no duro. Acham isso baixo nível.
Dantes havia os títulos nobiliárquicos, agora há os títulos académicos. A maioria dos meninos e meninas “dótóres” não podem fazer nada que não seja aquilo que estudaram (mesmo que seja algo que o mercado de trabalho não procura).
Tristes.
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Os jornalistas não estão a desprezar os pedreiros e as porteiras.
É apenas uma constatação de facto. Os nosso emigrantes de outros tempos eram pessoas pouco instruídas e pouco qualificadas que se ocupavam de trabalhos básicos. Os franceses sabiam-no bem e estereotipavam-nos em anedotas pouco simpáticas:
“Porque é que os prédios em Portugal só têm um andar?
-porque em Portugal são todos porteiros.”
“Porque é que os portugueses nunca irão á lua?
-porque na lua não há nada para limpar”
“Como é que os portugueses decidem o futuro profissional dos seus filhos?
-atiram o filho á parede. Se cair será ladrilhador, se ficar colado á parede será estucador”
“O que é um espanhol?
-É um português que foi á escola”
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A emigração após a Segunda Guerra deixou de ir para o Brasil e passou a ir para a Europa.
Desde o século XVI, a partir de D. João III, que Portugal é pelintra por causa do modelo pelo qual optou. Monopólios, concessões, perseguição e confisco aos homens de negócios, regulamentação castradoras. Chegava-se ao ponto de ser proibido fazer sabão em casa para uso próprio. A velha cultura castradora renovou-se, agora chama-se socialismo e o seu grande promotor é o PS. É esta a causa da emigração, a fuga à pobreza de um país que não deixa os melhores crescer e que rouba quem acumula riqueza. É assim desde o século XVI e assim continuará enquanto uma futura geração não perceber estas coisas e não lançar uma nova Constituição e um novelo modelo de Estado e de Justiça.
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Oh grande @EMS,
conhece uma única pessoa bem “instruíida” no Largo do Rato, no PeeeSSee ou na esquerda putana, podre e ladrona e fascista, seu grande imbecil, seu grande camelo? Mostre uma só.
Esses seres humanos com poucos anos de escolaridade sabiam mais e ainda sabem mais, do que os macacos de hoje, seu burro! Muitos não seguiram a escola, mas não foi por falta de inteligência e capacidade.
Esses seres humanos tinham dons, que as putas de hoje, nunca na vida têm ou vão poder ter.
E sem o dinheiro dos emigrantes, os altivos e ladrões em Portugal já teriam ido muito mais vezes à bancarrota.
Ir às putas tem um preço muito alto, é o que se vê.
Os bons ainda não tem voz neste país, mas não há lei nenhuma, que possa impedir isso suceder no breve futuro.
Basta ver, como as putas reagem ao André Ventura. O nervosismo e o medo estão a subir.
E depois, isso só diz muito sobre a altivez, a soberba de muitos franceses. Muitos desses deixarem de se rir e começaram a chorar. Razões não faltam. Os governos franceses não são muito melhores que os do Largo do Rato.
EMS, você continua a ser um grande bicho, da esquerda fascista. Mas dons, não tem nenhum.
Cada emigrante sabe mais do que você.
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Verdade Verdadinha ! ! !
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É a esquerdinha snob que se senta na sanita e gaba as fibras que ingeriu no dia anterior para defecar melhor
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Luis sabe do que fala.
“A velha cultura castradora renovou-se, agora chama-se socialismo e o seu grande promotor é o PS. É esta a causa da emigração, a fuga à pobreza de um país que não deixa os melhores crescer e que rouba quem acumula riqueza”. É assim desde o século XVI e assim continuará enquanto uma futura geração não perceber estas coisas e não lançar uma nova Constituição e um novelo modelo de Estado e de Justiça”.
Exacto. Tomara acreditar no parágrafo seguinte.
“É assim desde o século XVI e assim continuará enquanto uma futura geração não perceber estas coisas e não lançar uma nova Constituição e um novelo modelo de Estado e de Justiça”.
O mundo está a mudar muito depressa. Só os que promovem e desenvolvem os mais altos níveis de educação, conhecimento tecnológico e oportunidade empresarial poderão progredir de forma a enfrentar os desafios. Tem isto a ver connosco?
Por cá já se sente a opressão no ar e a voz do dono em todos os telejornais, apostada em que não se aperceba mesmo nada do que se passa.
Nos empregos públicos onde as chefias tresandam, reina a desconfiança e o medo.
Há a dividisão entre os que saíram e se safaram, e os que ficaram para ficar submersos.
Os que zarparam “vão perceber as coisas” nunca mais voltam. Serão integrados noutros locais ao fim de gerações. Os apelidos ficam, a nacionalidade nem por sombras.
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@mg (21 Dezembro, 2019 19:03)
Citação:
“Você no Reino unido está atirar o trabalho aos Ingleses e por consequência a baixar-lhes o ordenado deles.”
Olhe lá, seu grande imbecil, quem é que lhe disse isso? Você pensar não sabe.
Aprendeu isso do nabo do Francisco Louçã por exemplo, desse asno perfeito, desse fascista e destruidor de muita riqueza?
É que, em Portugal também não falta trabalho, tal igual como no Reino Unido.
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Tá calada mafarrica travesti idiota, já te disse que para o teu problema só uma solução final, muitas cavacas e resina de pinheiro para arderes bem…
http://www.telegraph.co.uk/news/politics/12063052/Mass-migration-driving-down-wages-offered-to-British-jobseekers.html
http://www.usnews.com/opinion/articles/2014/09/15/stem-graduates-cant-find-jobs
“Cries that “the STEM sky is falling” are just the latest in a cyclical pattern of shortage predictions over the past half-century, none of which were even remotely accurate. In a desert of evidence, the growth of STEM shortage claims is driven by heavy industry funding for lobbyists and think tanks. Their goal is government intervention in the market under the guise of solving national economic problems. The highly profitable IT industry, for example, is devoting millions to convince Congress and the White House to provide its employers with more low-cost, foreign guestworkers instead of trying to attract and retain employees from an ample domestic labor pool of native and immigrant citizens and permanent residents. Guestworkers currently make up two-thirds of all new IT hires, but employers are demanding further increases. If such lobbying efforts succeed, firms will have enough guestworkers for at least 100 percent of their new hiring and can continue to legally substitute these younger workers for current employees, holding down wages for both them and new hires.”
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@mg
E eu já lhe disse, que você não percebe um corno da matéria, nem de economia, nem de finanças, seu assassino de idosos e bebés.
Vá ter com os gatos.
Estamos conversados?
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enfrentando o desprezo dos libertadores da classe operária que não lhes perdoavam não ficarem aqui a combater o regime
Não me parece que enfrentassem tal desprezo. Muitos comunistas também emigraram, e muitos jovens rapazes emigraram para fugir a irem para a guerra. Não vejo que todos esses emigrantes desprezassem os outros emigrantes.
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