O Ventura apenas disse o que 70% da população pensa! Nada mais do que isso! E vai continuar a dizer outras e por isso vai continuar a crescer! E isto está a ficar do melhor, com as virgens ofendidas a darem gritinhos contra o racismo e contra a extrema direita sem perceberem que fora do eixo Bairro Alto Principe Real onde tomam os seus brunchs ninguem os ouve e ninguem os lê! O povão nem sabe quem eles são, não os lê, não os ouve! Mas ouve o Ventura…Preparem-se! Está a começar uma revolução contra o politicamente correcto que não vai parar… e isso diverte-me! Por muito que os Danieis Oliveiras os Pachecos Pereiras , as Claras Alves perorem ( não, não refiro o Marques Lopes porque alem de tudo éum idiota) armados em oráculos do regime vociferem ! O fim está por aí… e a culpa não vai ser de Passos Coelho
Quando a Margarida Martins de Arroios sugeriu a maioria dos brasileiros voltarem ao Brasil, parece que nenhum partido se incomodou com tal coisa. Que poupa o inimigo, ás suas mãos morre. Como já se sabia, aquando da vinda da troika.
Vejo duas possibilidades de abordar o problema :
» 1ª – Considerar a J.K. uma “obra de arte africana”, e nesse caso a sugestão do A.V. é mesmo pertinente.
» 2ª – Aplicar a legislação de protecção do consumidor, caso ainda esteja em garantia ! Mas esta é mesmo muito má …
pessoalmente prefiro a 1ª abordagem 🙂
Aliás, vendo bem as coisas, o intermediário da transacção tentou seguir a 2ª via, e como não conseguiu, saltou fora do negócio depois de enumerar alguns dos “defeitos” detectados na mercadoria !
Ó Helena, quem é o censor que anda selectivamente a eliminar comentários ao seu artigo lá no Observador, deixando incólumes os comentários dos trolls de esquerda?
Já que estamos numa de devoluções e uma vez que a Helena lembra, e bem, os retornados, acho que há uma forma esplêndida de a Joacine se redimir como deputada perante os portugueses, de que é parte: exigir aos angolanos, moçambicanos e guineenses a devolução dos bens e valores pessoais que os ditos retornados deixaram nos países daqueles. Seria uma tarefa relativamente fácil.
Porque ao contrário do património cultural que ela invocou, cujos proprietários não são fáceis de identificar, o dos retornados é facílimo; muitos deles ainda são vivos e lembram-se bem onde os deixaram, e os que não são têm herdeiros perfeitamente identificáveis.
Será que ela aceita esta forma de redenção? Isso sim, teria o meu voto para reeleição!
Eduardo Mondlane
A) 10/09/51 – Não sou cidadão da África do Sul, embora tenha sido educado em Johansburgo. Nasci na África Ocidental Portuguesa, na capital, chamada Lourenço Marques.
(…) Os problemas sociais, políticos e económicos do meu país são um pouco diferentes dos da União da África do Sul. Por exemplo, nós não temos uma barreira de cor ou discriminação racial no nosso país.
(…) Pessoalmente penso que há duas maneiras que ajudarão os africanos:
1.Educação massiva…
2.O espalhar da verdadeira cristandade.
(…) É esta a razão porque eu tenho a obrigação de regressar a África para fazer tudo o que puder para contribuir com a pequena parte de boa vontade com que eu sei que Deus quer que eu contribua na vida.
B) 24/09/51 – Lembra-te que eu próprio não sou cidadão sul-africano. Sou cidadão português. No meu país não temos leis de segregação… Eu farei tudo para lutar pelos direitos do meu povo no meu próprio país…
C) 24/04/54 – O meu desacordo com o governo tem pouco a ver com a sua política racial porque, embora não seja a ideal, não é tão má como a dos países vizinhos… O que não posso suportar é a falta de liberdade de expressão. Isto é verdade para todos os cidadãos portugueses, em Portugal e em África.
PS: enxertos das cartas de Mondlane a sua mulher Janet.
Livro de Nadja Manguezi, Maputo 2001, Centro de Estudos Africanos e Livraria Universitária:
Com “Uma história da vida de Janet Mondlane” com o título “O Meu Coração está nas Mãos de um Africano”
PS: primeiro presidente da FRELIMO.
Como já aqui referi, ainda resido numa zona dos arredores de Lx onde o processo de africanização já está bastante avançado, o que de certo modo me coloca numa posição privilegiada para observar o fenómeno!
Hoje pude assistir a mais um daqueles momentos que merecia ser documentado, mas apanhou-me desprevenido.
Uma mulher vistosa, autêntica obra de arte africana, atravessava exuberante a passadeira de peões mas com o sinal vermelho !
Um condutor reclama com uma provocação : “Vai para a tua terra”!
O verniz da beldade estalou, e deu a resposta esperada : “Racista …”!
O carro pára, e sai de lá um condutor negro que reclama :” Quem é que é racista ? Aprende mas é a ver os sinais, senão volta para a tua terra” !
Não me pareceu que o condutor fosse o A.V. camuflado, mas nunca se sabe …
O Ventura apenas disse o que 70% da população pensa! Nada mais do que isso! E vai continuar a dizer outras e por isso vai continuar a crescer! E isto está a ficar do melhor, com as virgens ofendidas a darem gritinhos contra o racismo e contra a extrema direita sem perceberem que fora do eixo Bairro Alto Principe Real onde tomam os seus brunchs ninguem os ouve e ninguem os lê! O povão nem sabe quem eles são, não os lê, não os ouve! Mas ouve o Ventura…Preparem-se! Está a começar uma revolução contra o politicamente correcto que não vai parar… e isso diverte-me! Por muito que os Danieis Oliveiras os Pachecos Pereiras , as Claras Alves perorem ( não, não refiro o Marques Lopes porque alem de tudo éum idiota) armados em oráculos do regime vociferem ! O fim está por aí… e a culpa não vai ser de Passos Coelho
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Quando a Margarida Martins de Arroios sugeriu a maioria dos brasileiros voltarem ao Brasil, parece que nenhum partido se incomodou com tal coisa. Que poupa o inimigo, ás suas mãos morre. Como já se sabia, aquando da vinda da troika.
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O virus “raciismo !”, propagado pelo Livre, infectou a AR.
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Vejo duas possibilidades de abordar o problema :
» 1ª – Considerar a J.K. uma “obra de arte africana”, e nesse caso a sugestão do A.V. é mesmo pertinente.
» 2ª – Aplicar a legislação de protecção do consumidor, caso ainda esteja em garantia ! Mas esta é mesmo muito má …
pessoalmente prefiro a 1ª abordagem 🙂
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Aliás, vendo bem as coisas, o intermediário da transacção tentou seguir a 2ª via, e como não conseguiu, saltou fora do negócio depois de enumerar alguns dos “defeitos” detectados na mercadoria !
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Ó Helena, quem é o censor que anda selectivamente a eliminar comentários ao seu artigo lá no Observador, deixando incólumes os comentários dos trolls de esquerda?
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Já que estamos numa de devoluções e uma vez que a Helena lembra, e bem, os retornados, acho que há uma forma esplêndida de a Joacine se redimir como deputada perante os portugueses, de que é parte: exigir aos angolanos, moçambicanos e guineenses a devolução dos bens e valores pessoais que os ditos retornados deixaram nos países daqueles. Seria uma tarefa relativamente fácil.
Porque ao contrário do património cultural que ela invocou, cujos proprietários não são fáceis de identificar, o dos retornados é facílimo; muitos deles ainda são vivos e lembram-se bem onde os deixaram, e os que não são têm herdeiros perfeitamente identificáveis.
Será que ela aceita esta forma de redenção? Isso sim, teria o meu voto para reeleição!
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Eduardo Mondlane
A) 10/09/51 – Não sou cidadão da África do Sul, embora tenha sido educado em Johansburgo. Nasci na África Ocidental Portuguesa, na capital, chamada Lourenço Marques.
(…) Os problemas sociais, políticos e económicos do meu país são um pouco diferentes dos da União da África do Sul. Por exemplo, nós não temos uma barreira de cor ou discriminação racial no nosso país.
(…) Pessoalmente penso que há duas maneiras que ajudarão os africanos:
1.Educação massiva…
2.O espalhar da verdadeira cristandade.
(…) É esta a razão porque eu tenho a obrigação de regressar a África para fazer tudo o que puder para contribuir com a pequena parte de boa vontade com que eu sei que Deus quer que eu contribua na vida.
B) 24/09/51 – Lembra-te que eu próprio não sou cidadão sul-africano. Sou cidadão português. No meu país não temos leis de segregação… Eu farei tudo para lutar pelos direitos do meu povo no meu próprio país…
C) 24/04/54 – O meu desacordo com o governo tem pouco a ver com a sua política racial porque, embora não seja a ideal, não é tão má como a dos países vizinhos… O que não posso suportar é a falta de liberdade de expressão. Isto é verdade para todos os cidadãos portugueses, em Portugal e em África.
PS: enxertos das cartas de Mondlane a sua mulher Janet.
Livro de Nadja Manguezi, Maputo 2001, Centro de Estudos Africanos e Livraria Universitária:
Com “Uma história da vida de Janet Mondlane” com o título “O Meu Coração está nas Mãos de um Africano”
PS: primeiro presidente da FRELIMO.
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O Observador acabou de “limpar” metade dos comentários neste artigo da Helena e no do JMA. Estamos bonitos…
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Como já aqui referi, ainda resido numa zona dos arredores de Lx onde o processo de africanização já está bastante avançado, o que de certo modo me coloca numa posição privilegiada para observar o fenómeno!
Hoje pude assistir a mais um daqueles momentos que merecia ser documentado, mas apanhou-me desprevenido.
Uma mulher vistosa, autêntica obra de arte africana, atravessava exuberante a passadeira de peões mas com o sinal vermelho !
Um condutor reclama com uma provocação : “Vai para a tua terra”!
O verniz da beldade estalou, e deu a resposta esperada : “Racista …”!
O carro pára, e sai de lá um condutor negro que reclama :” Quem é que é racista ? Aprende mas é a ver os sinais, senão volta para a tua terra” !
Não me pareceu que o condutor fosse o A.V. camuflado, mas nunca se sabe …
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