Está explicado: José Sócrates não faliu Portugal. Teve sim um “ato de empatia, de humanidade e de amor compassivo”
19 Fevereiro, 2020
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BLASFÉMIAS 
Desde criança fui educado a respeitar também “os mais altos dignatários da Nação”. Assim sendo, quem sou eu para colocar em causa a bondade, a tarefa, a competência, e duvidar de quem foi Primeiro-ministro, sujeitando-se a “bocas” e ingratidões, sacrificando uma carreira profissional (não se presume qual seria) ? No caso, e ainda “por cima” quem foi –e ainda é– considerado “o menino de ouro” que num acto digno de registo rompeu com os “socialistas” ao sentir-se por eles traído, desfiliando-se da árvore das patacas.
Sim !, JSócrates&Teixeira não faliu Portugal. Foi o PPassos Coelho, entre 2009 e 2011, que não ganhou as Legislativas (daí a coligação com a ACristas para governar), por isso não o respeito apesar da minha educação.
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E mais: Esse posicionamento de senhor JSócrates perante a eutanásia revela mais uma vez a consideração, o carinho, o amor que continua a nutrir (não, não tem nada a ver com nutrição) pelos seus amados subditos.
Quem, desgostoso e perante acusações se entrega à justiça, se deixa prender, em Évora, e abdica de viver numa zona chic de Lisboa para refugiar-se numa pacata e feia localidade à beira-mar, só pode ser um grande português. A justiça será feita, não duvido que será absolvido para júbilo, lágrimas de alegria (também tem a ver com o Alegre), festança de muitos portugueses. E a seguir será, com anúncio público, readmitido sócio do P”S”, talvez ainda com o AC-DC como PM.
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Já se sabia, empatia, humanidade e amor compassivo, é com o Zé.
Algures na Suiça alguém reconhece o facto. Bom coração como o zé, não há. Por isso não lhe faltam amigos sortudos com fortunas mágicas e amigas peritas em habilidades diversas incluindo as literárias
Considerado o maior político do século. Para o márinho houve tempo em que não passava de um sabujo de vilar de maçada, após a aliança com os fava tudo mudou. Porque seria?
Na verdade, pertence a galeria dos inocentes mais destacados da porcalhota.
Foi e continua a ser sujeito ás maiores injustiças.
Tem tanto de socialista, como de democrata.
Aguarda-se a candidatura à presidência da república. O povo precisa dele como pão para a boca, principalmente dos que nunca lavam os dentes. Financiamento para a campanha? Decida ele processar o estado em que isto está, por ofensa ao seu bom nome, não faltarão recursos.
Quando chegar à presidência terá também tempo para mostrar as cuecas? Não sabemos.
Fica sempre aquela dúvida que ao mesmo tempo nos diverte e angustia.
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Fui fã, sempre e desde há anos, do Vitalino Canas para ser PR. Seria um exemplar. PR. Mas como vai para o Tribunal Constitucional dada a sua enorme valia e independência partidária, pois então que seja o senhor (e outro exemplar) JSócrates. E viva as bejecas !
Nota : VCanas PR e Lacão PM, seria “o bom caminho” para Portugal.
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De antigo chefe militar em Macau. Quando se cruzarem com ele, podem tentar…corrup…corrut…corru…
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José Monteiro,
Muitos “socialistas” políticos & afins que estiveram em Macau nos últimos quinze anos antes da passagem administrativa para a China, actuaram quase sempre –pudera !– sob e envoltos em cerrada névoa por eles criada… Foi um fartar vilanagem enraizada, organizada, superiormente protegida e…estimulada. Muito dinheiro foi movimentado ilicitamente, muitos favores foram praticados, alguns ainda vigentes.
Até a maçonaria comeu descaradamente na manjedoura, o que ainda hoje acontece embora menos dadas “as circunstâncias”.
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Eutanásia voluntária é para rir!
Eutanásia é infligir a morte a outrém que esta doente, é matarem-no.
Se alguém quer morrer por sua vontade própria só devia ter uma saída; suicidar-se!
Portanto, se querem resolver o problema eticamente, despenalizem o suicídio, dando a possibilidade a quem deseja morrer de atuar livremente nesse sentido, sem interferência de ninguém. Facilitem-lhe o suicídio, não lhe criem entraves.
Assim como há salas de chuto, podia haver salas de suicídio em que se criavam condições para que os suicidas actuassem livremente nem intervenção de ninguém. Isso implicava o desenvolvimento de kits a serem acionados pelo próprio sem a presença ou interferência de ninguém.
Uma coisa é matarem-me, outra coisa é eu matar-me a mim próprio.
As salas tinham algumas restrições. Era vedada a utilização sala a pessoas com dívidas, com processo em tribunal ainda não julgado ou com responsabilidades parentais (filhos para criar). Todos os restantes interessados podiam usá-las, mediante o pagamento de uma taxa suficiente para pagar o funeral.
A cena de um gajo pendurar-se pelo pescoço numa árvore e deixar bué de dívidas para pagar, ou para fugir a ser julgado por um crime qualquer que praticou, é uma sacanisse que não merece compaixão!
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O suicídio é crime ? E qual é a pena ?
Quanto ao resto já é um avanço, mas parece-me que as esganiçadas do costume não vão aceitar. Preferem que se gaste o dinheiro dos impostos (que elas recusam pagar) na manutenção do sofrimento (do candidato), a gastá-lo na compra dos kits !
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Talvez estas considerações indiciem aquilo que o homem estará a pensar para ele mesmo, num gesto de alheamento em relação às riquezas que lhe foram deixadas pelo avô.
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Mais logo, manif na escadaria da ARepública.
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O Farinho , sempre a faturar…
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No título: o verbo falir não pede complemento directo.
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Ó Helena, “falir” não é verbo transitivo.
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