Não há limite para o activismo. Mas tem de haver.
6 Março, 2020
Estas criaturas são contra a indústria dos lacticínios. Podia pensar-se que se privavam elas mesmas de beber leite, comer morangos com chantilly, iogurtes, queijos… Mas não. Arrogam-se o direito de o impor aos outros. Aqui estão em pleno exercício do sue activismo num comício do candidato Democrata Joe Biden. Não há paciência para estas figuras!
11 comentários
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Deve haver paciência para lhes tratar da saúde com métodos eficientes, de preferência sem dor.
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Faria mais sentido o título ser:
“Não há limite para o atraso mental. Mas deveria haver.”
Só que como o próprio Einstein aventou, é infinito. E os inocentes é que sofrem.
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O problema é que a indústria dos laticínios, e a criação de vacas, recebem muitos subsídios do Estado. O que o cartaz diz é “deixem os laticínios morrer”, o que significa na prática “não dêem mais subsídios aos laticínios”. A Helena discorda?
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Portanto deixa-se de subsidiar os lacticínios…os preços aumentam…e depois como é que fica o acesso das pessoas mais desfavorecidas a um bem alimentício de primeira necessidade como é o leite!? A incoerência dos canhotos é berrante.
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Aquela manifestante considera, bem ou mal, que os laticínios não são um produto de primeira necessidade, e que portanto não faz mal que as pessoas mais desfavorecidas não lhes tenham acesso.
Mas, mesmo que os laticínios sejam um bem de primeira necessidade, não há motivos para o Estado os subsidiar – da mesma forma que o Estado não subsidia o pão, nem a água, nem montes de outros bens de primeira necessidade.
Portanto, parece-me que aquela manifestante tem toda a razão: deve-se deixar os laticínios morrer de morte natural, não os subsidiando.
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Eu também acho (mal ou bem) que este tipo de activismo não é de primeira necessidade e que não faz mal que as pessoas mais favorecidas possam dizer o que as menos favorecidas precisam ou não precisam. Era deixa-las morrer. (é claro que também esta minha expressão é figurativa e que o que eu queria dizer é que a activista devia passar fome extrema)
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Nós Estados Unidos, Luís Lavoura?
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A América «liberal» sustenta com os impostos dos americanos essa indústria.
E nunca se esqueçam que os animais são nossos amigos…
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De onde te veio a ideia de que és nosso amigo, Arlindinho?
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Acho que os polícias que fazem serviços em bairros com “diversidade cultural” deviam reclamar pelo menos os direitos dos animais para serem respeitados pela comunicação social e a esquerda.
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“Portanto, parece-me que aquela manifestante tem toda a razão: deve-se deixar os laticínios morrer de morte natural, não os subsidiando.”
Portanto deixar morrer crianças que não podem ser, por qualquer motivo, amamentadas e usam produtos derivados do leite. ou acabar com uma s´rie de alimentos ancestrais derivados do leite!
Que progressismo balofo.
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