Se as “autoridades de saúde” mentem, se o Governo não governa porque só sabe jogar, se o Presidente da República é um fantoche popularucho que antes era só afetos e agora se esconde com medo do vírus…
Não podemos ficar à espera que eles se demitam.
Que avance quem sabe, quem conhece, quem nos pode salvar:
O Partido do André Ventura.
Ó Filipe, esquerdalha cá do sitio, a mim bastava-me que os desgovernantes tivessem impedido que carregamentos de máscaras de protecção, que tanta falta nos fazem, tivessem sido desviadas para a China, que a ministra em Janeiro ou Fevereiro tivesse começado a contar os ventiladores, que nos centros de saúde não faltasse papel para limpar as mãos, solução alcoólica para desinfecção. Enfim coisas básicas.
O Trump não precisa de se preocupar com essas minudências, não tem esquerdalhas a boicotar, assim já está noutro nível, já está à procura de uma vacina para os americanos.
Em Portugal, na 5 feira, agendou o Bloco de Esquerda no parlamento a renacionalização dos CTT. Prioridades… Não havia nada mais importante para discutir e para gastar dinheiro no momento presente.
Reparo. Faz anos que a Helena Matos, a propósito de alguns comentadores do Blasfemias postarem vídeos do YouTube sem relevância para os temas que publicava, criou um filtro que demandava tais videos serem sujeitos a moderação previa antes de serem autorizados a aparecer nos comentários. Essa pratica estendeu-se a todos os autores de artigos neste blog. Parece, até agora, que está para ficar. Mas justifica-se?
Sugestão. Que os vídeos sejam permitidos mas que os autores dos posts os eliminem se não tiverem nenhuma relevância, tais como propaganda politica e fake news, para os assuntos postos à discussão.
Pedido. Que a direção do blog reconsidere a actual política de “moderação”, considere a sugestão acima e permita os comentadores a colocarem aqui informação apropriada aos temas, principalmente nos tempos que correm hoje em dia.
Nota: Helena Matos, pelo menos, parece ser uma autora de temas que os coloca aqui e não liga, não vê, não sei se lê os comentários. Os videos do YouTube ficam forever em… moderação.
Mas ele diz que não merece a pena testar toda a gente e isso é errado. Ficar em casa com sintomas sem telefonar ou contactar hospital, serve para que despiste?
Felizmente que vão mesmo testar toda a gente. O problema é como é que toda a gente que tem sintomas consegue canal médico para isso.
No meu bairro estava uma data de gente à porta do centro de saúde e o segurança mais enfermeira a atenderem na rua, para triagem de tudo.
Deviam montar já tendas específicas. Seguir o exemplo da Coreia a sério.
Fora o fechar de fronteiras que já devia ter sido.
Eu reparei no twitter que o JM tem andado a usar os números e me pareceu mais acertado no que lá diz.
As contas do Buescu (que mudou a 180º) assustam e os gráficos também.
que giro , um médico que nos quer matar à fome em casa para não morrermos do vírus. vê-se que é funcionário público e que o ordenado lhe cai limpinho na conta faça chuva ou faça vírus..
Ó Velho, entao vai tu prá Coreia do Sul e vês o tamanho da enormidade que esse médico disse. Fechar tudo em casa é a alternativa dos preguiçosos e incompetentes. Que é o que temos ao volante na maioria dos países. E não estou a falar só do governo. É todo o sistema público, aquela gente que está em posições de responsabilidade e que não tem competência para o cargo. Agora estamos a pagar essa fatura dos políticos de merda que elegemos e do funcionalismo público incompetente que foi ocupando os cargos. A Coreia do Sul está bem mais perto do epicentro da epidemia. Prepararam-se, deram corda aos sapatos e não se fecharam todos em casa. Os outros (Portugal incluido) ficaram a ver as coisas acontecerem e agora põem as mãos na cabeça e mandam toda a gente esconder-se em casa e fazer figas.
Itália e Espanha, à semelhança de Portugal e outros países, não fizeram merda nenhuma para combaterem a propagação do vírus. Porra, em Espanha andam agora ao “tio tem lume” por causa de coisas básicas como equipamento de proteção para o pessoal da saúde.
Velho, e Zazie também, a Coreia do Sul não “apostou” na imunidade de grupo. Apostaram em proteção e em deteção precoce, isolamento e monitorização dos portadores.
Assim que os chineses divulgaram a sequência genética do virus, a 11/1, os coreanos trataram de trabalhar com os seus laboratórios e farmacêuticas pra produzirem os kits de teste em número suficiente. Testam 20 mil/dia. Toda a gente anda de máscara e toda a gente já sabe quais os hábitos de higiene que tem de seguir para reduzir as hipóteses de contágio. Entretanto, no retângulo ouço a senhora da DGS outra vez a dizer que máscaras são só pra contaminados. Não há um fdp dum jornalista que a informe que um dos problemas maiores é que há muita gente que está contaminada e não sabe? Se toda a gente usar máscara, reduz-se muito as possibilidades de contagiar os outros porque a principal forma de contágio é através de gotículas espelidas por onde? Boca e nariz.
O lockdown só faz sentido se for para aproveitar o tempo para fazerem o que não fizeram até agora. Produzir kits, garantir a disponibilidade de máscaras (nem sequer falo dos profissionais de saúde porque eles não terem equipamento de proteção já é do nível do criminoso) e material desinfetante (álcool gel, etc.) e, coisa que os coreanos não precisaram de fazer porque já têm, aumentar drasticamente a capacidade de resposta do SNS.
Eu que não estou no retângulo (onde estou vai ser pior) e acompanho a situação à distância, posso não ter visto a conferência de imprensa em que anunciaram este plano ou outro semelhante. Pelo que sei, o plano é fechar toda a gente em casa e fazer figas para que o SNS não entre em colapso. Boa sorte com isso.
Afinal parece que estamos de acordo em quase tudo excepto num pequeno detalhe :
– O governo fez porcaria porque não tomou as medidas certas atempadamente (e havia aqui muita gente que concordou em não as tomar para não afectar a economia).
– Mas agora, só lhe resta fechar o pessoal em casa ! E aqui parece que divergimos ! Perante o 1º erro, que solução propões agora ?
Vamos todos seguir a solução que o Boris abandonou ?
Apostar na “imunidade de grupo”, acreditando que os que não morrerem ficam protegidos ?
Vais desculpar, mas daqui levas um manguito do Bordalo …
Essa ideia da imunidade de grupo garantida por toda a gente contagiada é irritante e estúpida, para simplificar. O HPS no Corta-Fitas ainda agora escreveu isso. Comentei lá porque me parece que falam assim, como dantes se fazia com as crianças e o sarampo ou “papeira”.
Mais: uma vacina demora 12 a 18 meses, na melhor das hipóteses. A maior esperança é o tratamento com uma combinação de medicamentos já existentes, mas isso também demora meses a testar e, caso concluam que é eficaz, a disponibilizar para tratamento em massa. Espero sinceramente que haja sucesso nessa frente.
E entretanto o país vai pró galheiro porque não se podem implementar medidas como:
– proteção e higiene individual (porque não há máscaras e álcool gel pra toda a gente) e coletiva (de meios de transporte, áreas públicas)
– detetar e isolar quem está realmente contaminado (porque não há testes em número suficiente).
pró galheiro vão todos. Acho mais inteligente a ideia de Israel e testar os imunes e depois enviar para levantar a economia.
Travar para ganhar tempo e evitar a mais cruel barbárie nos hospitais, fazer testes para isolar os que estão contaminados, fechar fronteiras (esta devia ter sido a primeira medida e rápida, sem tretas) e aguentar o ciclo da coisa enquanto não aparece vacina.
Mandar trabalhar os outros é fácil. Tão fácil como dizer que é apenas uma gripe e só ataca velhinhos.
Dizem isto frente ao monitor. Deviam oferecer-se para limpar os hospitais que já nem para isso há gente que chegue.
Sempre levavam à prática a teoria em vez da hipocrisia de sofá de mandar os outros fazer assim ou assado para o bem colectivo da “economia”.
Estou no Brasil. Por comparação, o SNS tuga é um luxo. Já não há máscaras nem álcool gel em lado nenhum. E se um nível de governo é mau, aqui são 3 (federal, estadual e municipal). Cada um faz o que lhe apetece. Eu vi o que 10 dias de greve dos camionistas fez ao país. Um lockdown de meses como estão a falar por aqui, é o fim da picada. Dava um post comprido…
By using this website, you consent to our use of cookies. For more information, visit our Privacy PolicyX
HEALTH AND DISEASE
CORONAVIRUS
SOUTH KOREA
How South Korea Triumphed, and the US Floundered, Over the Pandemic
Testing, national health care, and transparency saved the day.
By Tim ShorrockTwitter
MARCH 20, 2020
fb
tw
mail

Health workers talk to a motorist at a drive-through testing center in Seoul, South Korea, in March 2020. (Ed Jones / AFP via Getty Images)
EDITOR’S NOTE: The Nation believes that helping readers stay informed about the impact of the coronavirus crisis is a form of public service. For that reason, this article, and all of our coronavirus coverage, is now free. Please subscribe to support our writers and staff, and stay healthy.
Ready To Fight Back?
Sign up for Take Action Now and get three actions in your inbox every week.
You will receive occasional promotional offers for programs that support The Nation’s journalism. You can read our Privacy Policy here.
On March 12, a startling chyron went up on CNN’s Mid-Morning News after a congressional briefing on the rapid spread of the dangerous coronavirus known as Covid-19. “Health officials tell lawmakers only about 11,000 people tested for virus in U.S.; South Korea testing about 10K per day,” it read, as the visibly shocked hosts Jim Sciutto and Poppy Harlow pressed their guests for an explanation.
In fact, the actual figures were even higher. “South Korea has been on average testing 12,000 patients a day—about as many as the U.S. has managed to test over the last two weeks,” the Los Angeles Times reported on March 14. By that time, the government of President Moon Jae-in had tested 274,504 people since January 3, when it reported its first confirmed case of the virus.
Many of the tests, as seen in this video from The Korea Times, were conducted at sites where citizens could be served in their cars, and are highly praised by people who live in South Korea. “The drive-through testing was quick, creative, innovative, free, and protective for all,” Brenda Paik Sunoo, an author and photographer with dual US–South Korean citizenship, told The Nation in a telephone interview from the island of Jeju.

TOP ARTICLES4/5What Are US Forces DoingAbroad? We Don’t Necessarily Know.

Sunoo, who is from the San Francisco Bay Area and retired to Jeju a few years ago, explained that face masks are also readily available to Koreans in local pharmacies. “We’re allowed two a week,” she said, with distribution based “on the last number of your birth year.” In contrast, masks are in short supply in the United States and are sold out at stores throughout the country.
MORE ON THE CORONAVIRUS
WE’RE STRUGGLING WITH THE CORONAVIRUS IN SPAIN—BUT WE’RE VASTLY MORE PREPARED THAN THE US
Ben Ehrenreich
OUR CAPITALIST, CORPORATIST COUNTRY IS DRASTICALLY UNPREPARED FOR THE CORONAVIRUS
Elie Mystal
After statistics and anecdotes like these were broadcast on CNN that day in March, South Korea instantly became the hottest topic of the day. Americans glued to their televisions reeled in shock from the realization that the US government was woefully behind a country that is often portrayed as owing its democracy and economic system—indeed, its very existence—to the beneficence of the United States.
“It is shameful, disappointing, & tragic that the greatest country in the world, the US, has only tested 14,000 people” in comparison to South Korea’s huge numbers, Representative Maxine Waters tweeted on March 16.
“South Korea has proven that #COVID19 can be controlled,” Laurie Garrett, the prominent health and science writer, added on Twitter, pointing out that the country had pushed its epidemic down from a high of 909 new cases a day in late February to just 74 cases by March 16. “How did they get such dramatic results? Testing, testing, testing.”
CURRENT ISSUE

View our current issue
Subscribe today and Save up to $129.
The contrast is particularly shocking because health authorities in both South Korea and the United States learned of their first coronavirus case on the same day in late January, according to an investigation published by Reuters. Seven weeks later, the Korea Centers for Disease Control and Prevention had tested close to 300,000 people out of a population of 51 million, while the United States is “not even close to meeting demand for testing,” with only 60,000 tests in a population of 330 million, Reuters reported.
South Korea’s rapid rollout of its testing was crucial because “speed is paramount” in outbreak situations, Sanghyuk Shin, an assistant professor of nursing at the University of California at Irvine and the director of UCI’s Infectious Disease Science Initiative, told The Nation. “The longer the delay, the greater the mortality, and the public health response becomes much more difficult,” he said in an interview.
“South Korea started its response early, which was extremely important for slowing the spread” of coronavirus, Shin added. “In stark contrast, the slow pace of rolling out testing in the US has significantly hampered our ability to slow the spread of this virus, and now we clearly have widespread community transmission in the US.” Shin was born in Seoul but grew up in the United States, where he’s lived since he was 8 years old.
Many of the Korean tests were administered in drive-in centers around the country, where the procedure was available for free to any citizen who asked for one and results were available by text or e-mail within six to 12 hours. Moreover, test kits have been provided to “frontline” private hospitals and screening clinics since the beginning of February. As the news of the program spread, South Korean officials explained that their model could be duplicated throughout the world.”
E para os positivos, quarentena obrigatória sob pena de multa.
“High-risk patients with underlying illnesses get priority for hospitalization, says Chun Byung-Chul, an epidemiologist at Korea University. Those with moderate symptoms are sent to repurposed corporate training facilities and spaces provided by public institutions, where they get basic medical support and observation. Those who recover and test negative twice are released. Close contacts and those with minimal symptoms whose family members are free of chronic diseases and who can measure their own temperatures are ordered to self-quarantine for 2 weeks. A local monitoring team calls twice daily to make sure the quarantined stay put and to ask about symptoms. Quarantine violators face up to 3 million won ($2500) fines. If a recent bill becomes law, the fine will go up to 10 million won and as much as a year in jail.
Se as “autoridades de saúde” mentem, se o Governo não governa porque só sabe jogar, se o Presidente da República é um fantoche popularucho que antes era só afetos e agora se esconde com medo do vírus…
Não podemos ficar à espera que eles se demitam.
Que avance quem sabe, quem conhece, quem nos pode salvar:
O Partido do André Ventura.
GostarLiked by 1 person
Cuidado com os políticos que não são capazes de nada.
Mais cuidado com aqueles que são capazes de tudo.
GostarGostar
https://observador.pt/programas/atualidade/queremos-ir-para-casa-funcionarios-pedem-fecho-dos-centros-comerciais/
Dos centros comerciais à prisões, começa haver pessoas que protestam.
Imagine-se. Há mudança.
Ainda na semana passada se discutiam penaltis e festivais.
As bolas jazem no fundo das balizas rotas, as canções abafaram e os decotes sumiram
GostarGostar
Ouviu esta parte, João Miranda?
«A única pessoa que me parece algo esclarecida no meio disto tudo é o nosso Primeiro-Ministro, António Costa.»
O tipo até pode estar certo em muita coisa; mas após louvar o chuleco palhaço do Bosta torna-se difícil levar o resto muito a sério.
GostarLiked by 1 person
Ó Blasfémias: e sobre isto nada?
https://dinheirovivo.pt/economia/trump-quer-exclusivo-de-vacina-contra-coronavirus/
A D. Helena, sempre tão rápida e profícua – com links a pagar no Observador, claro – a zurzir o Estado e o ‘socialismo’, sobre isto não diz nada?
E os fãs direitalhas do Trampa cá do sítio… se calhar até acham bem?
GostarGostar
Ó Filipe, esquerdalha cá do sitio, a mim bastava-me que os desgovernantes tivessem impedido que carregamentos de máscaras de protecção, que tanta falta nos fazem, tivessem sido desviadas para a China, que a ministra em Janeiro ou Fevereiro tivesse começado a contar os ventiladores, que nos centros de saúde não faltasse papel para limpar as mãos, solução alcoólica para desinfecção. Enfim coisas básicas.
O Trump não precisa de se preocupar com essas minudências, não tem esquerdalhas a boicotar, assim já está noutro nível, já está à procura de uma vacina para os americanos.
Em Portugal, na 5 feira, agendou o Bloco de Esquerda no parlamento a renacionalização dos CTT. Prioridades… Não havia nada mais importante para discutir e para gastar dinheiro no momento presente.
GostarLiked by 1 person
As fontes não implicam o Trump.
Bosta de touro. À medida de quem quer querer desejar almejar anelar acreditar.
GostarGostar
Um reparo, uma sugestão e um pedido.
Reparo. Faz anos que a Helena Matos, a propósito de alguns comentadores do Blasfemias postarem vídeos do YouTube sem relevância para os temas que publicava, criou um filtro que demandava tais videos serem sujeitos a moderação previa antes de serem autorizados a aparecer nos comentários. Essa pratica estendeu-se a todos os autores de artigos neste blog. Parece, até agora, que está para ficar. Mas justifica-se?
Sugestão. Que os vídeos sejam permitidos mas que os autores dos posts os eliminem se não tiverem nenhuma relevância, tais como propaganda politica e fake news, para os assuntos postos à discussão.
Pedido. Que a direção do blog reconsidere a actual política de “moderação”, considere a sugestão acima e permita os comentadores a colocarem aqui informação apropriada aos temas, principalmente nos tempos que correm hoje em dia.
Nota: Helena Matos, pelo menos, parece ser uma autora de temas que os coloca aqui e não liga, não vê, não sei se lê os comentários. Os videos do YouTube ficam forever em… moderação.
Tks
GostarGostar
Mas ele diz que não merece a pena testar toda a gente e isso é errado. Ficar em casa com sintomas sem telefonar ou contactar hospital, serve para que despiste?
Felizmente que vão mesmo testar toda a gente. O problema é como é que toda a gente que tem sintomas consegue canal médico para isso.
No meu bairro estava uma data de gente à porta do centro de saúde e o segurança mais enfermeira a atenderem na rua, para triagem de tudo.
Deviam montar já tendas específicas. Seguir o exemplo da Coreia a sério.
Fora o fechar de fronteiras que já devia ter sido.
GostarGostar
Os testes neste momento servem para muito pouco. Os hospitais em breve só terão capacidade para atender pessoas com pneumonias.
GostarLiked by 1 person
Tem-se visto o contrário. Os testes servem para isolar mais gente, mais rapidamente e ir controlando dessa forma.
GostarGostar
Eu reparei no twitter que o JM tem andado a usar os números e me pareceu mais acertado no que lá diz.
As contas do Buescu (que mudou a 180º) assustam e os gráficos também.
GostarGostar
que giro , um médico que nos quer matar à fome em casa para não morrermos do vírus. vê-se que é funcionário público e que o ordenado lhe cai limpinho na conta faça chuva ou faça vírus..
GostarGostar
Nem mais. 2 a 3 meses de quarentena?! O tipo não faz ideia da enormidade que proferiu.
GostarGostar
Então vai para Itália ou mesmo para Espanha e logo vês a “enormidade” da alternativa !
GostarGostar
Ó Velho, entao vai tu prá Coreia do Sul e vês o tamanho da enormidade que esse médico disse. Fechar tudo em casa é a alternativa dos preguiçosos e incompetentes. Que é o que temos ao volante na maioria dos países. E não estou a falar só do governo. É todo o sistema público, aquela gente que está em posições de responsabilidade e que não tem competência para o cargo. Agora estamos a pagar essa fatura dos políticos de merda que elegemos e do funcionalismo público incompetente que foi ocupando os cargos. A Coreia do Sul está bem mais perto do epicentro da epidemia. Prepararam-se, deram corda aos sapatos e não se fecharam todos em casa. Os outros (Portugal incluido) ficaram a ver as coisas acontecerem e agora põem as mãos na cabeça e mandam toda a gente esconder-se em casa e fazer figas.
GostarGostar
Itália e Espanha, à semelhança de Portugal e outros países, não fizeram merda nenhuma para combaterem a propagação do vírus. Porra, em Espanha andam agora ao “tio tem lume” por causa de coisas básicas como equipamento de proteção para o pessoal da saúde.
GostarGostar
Velho, e Zazie também, a Coreia do Sul não “apostou” na imunidade de grupo. Apostaram em proteção e em deteção precoce, isolamento e monitorização dos portadores.
Assim que os chineses divulgaram a sequência genética do virus, a 11/1, os coreanos trataram de trabalhar com os seus laboratórios e farmacêuticas pra produzirem os kits de teste em número suficiente. Testam 20 mil/dia. Toda a gente anda de máscara e toda a gente já sabe quais os hábitos de higiene que tem de seguir para reduzir as hipóteses de contágio. Entretanto, no retângulo ouço a senhora da DGS outra vez a dizer que máscaras são só pra contaminados. Não há um fdp dum jornalista que a informe que um dos problemas maiores é que há muita gente que está contaminada e não sabe? Se toda a gente usar máscara, reduz-se muito as possibilidades de contagiar os outros porque a principal forma de contágio é através de gotículas espelidas por onde? Boca e nariz.
O lockdown só faz sentido se for para aproveitar o tempo para fazerem o que não fizeram até agora. Produzir kits, garantir a disponibilidade de máscaras (nem sequer falo dos profissionais de saúde porque eles não terem equipamento de proteção já é do nível do criminoso) e material desinfetante (álcool gel, etc.) e, coisa que os coreanos não precisaram de fazer porque já têm, aumentar drasticamente a capacidade de resposta do SNS.
Eu que não estou no retângulo (onde estou vai ser pior) e acompanho a situação à distância, posso não ter visto a conferência de imprensa em que anunciaram este plano ou outro semelhante. Pelo que sei, o plano é fechar toda a gente em casa e fazer figas para que o SNS não entre em colapso. Boa sorte com isso.
GostarGostar
Afinal parece que estamos de acordo em quase tudo excepto num pequeno detalhe :
– O governo fez porcaria porque não tomou as medidas certas atempadamente (e havia aqui muita gente que concordou em não as tomar para não afectar a economia).
– Mas agora, só lhe resta fechar o pessoal em casa ! E aqui parece que divergimos ! Perante o 1º erro, que solução propões agora ?
Vamos todos seguir a solução que o Boris abandonou ?
Apostar na “imunidade de grupo”, acreditando que os que não morrerem ficam protegidos ?
Vais desculpar, mas daqui levas um manguito do Bordalo …
GostarLiked by 1 person
Essa ideia da imunidade de grupo garantida por toda a gente contagiada é irritante e estúpida, para simplificar. O HPS no Corta-Fitas ainda agora escreveu isso. Comentei lá porque me parece que falam assim, como dantes se fazia com as crianças e o sarampo ou “papeira”.
GostarGostar
Mais: uma vacina demora 12 a 18 meses, na melhor das hipóteses. A maior esperança é o tratamento com uma combinação de medicamentos já existentes, mas isso também demora meses a testar e, caso concluam que é eficaz, a disponibilizar para tratamento em massa. Espero sinceramente que haja sucesso nessa frente.
E entretanto o país vai pró galheiro porque não se podem implementar medidas como:
– proteção e higiene individual (porque não há máscaras e álcool gel pra toda a gente) e coletiva (de meios de transporte, áreas públicas)
– detetar e isolar quem está realmente contaminado (porque não há testes em número suficiente).
GostarGostar
pró galheiro vão todos. Acho mais inteligente a ideia de Israel e testar os imunes e depois enviar para levantar a economia.
Travar para ganhar tempo e evitar a mais cruel barbárie nos hospitais, fazer testes para isolar os que estão contaminados, fechar fronteiras (esta devia ter sido a primeira medida e rápida, sem tretas) e aguentar o ciclo da coisa enquanto não aparece vacina.
Mandar trabalhar os outros é fácil. Tão fácil como dizer que é apenas uma gripe e só ataca velhinhos.
Dizem isto frente ao monitor. Deviam oferecer-se para limpar os hospitais que já nem para isso há gente que chegue.
Sempre levavam à prática a teoria em vez da hipocrisia de sofá de mandar os outros fazer assim ou assado para o bem colectivo da “economia”.
GostarGostar
Sim- a sujeita é a dar para o mongo com a cena das máscaras. Mais valia explicarem quais as inúteis artesanais que já toda a gente faz.
GostarGostar
Está onde?
Obrigada pelos votos de sorte. É um tanto isso- roleta russa.
GostarGostar
Estou no Brasil. Por comparação, o SNS tuga é um luxo. Já não há máscaras nem álcool gel em lado nenhum. E se um nível de governo é mau, aqui são 3 (federal, estadual e municipal). Cada um faz o que lhe apetece. Eu vi o que 10 dias de greve dos camionistas fez ao país. Um lockdown de meses como estão a falar por aqui, é o fim da picada. Dava um post comprido…
GostarGostar
O médico é filho do Arroja. O Joaquim do Blasfémias tanto se lembrou disto como do Ron Paul que só tem dito asneiras a lá George da parvónia.
GostarGostar
Os resultados saem em 6 a 12h:
”

Share
fb
tw
mail
msg
wa
sms
Politics
World
Climate
Culture
Shop
Subscribe
Current Issue
Newsletters
Donate
Log In
FacebookTwitterInstagram
By using this website, you consent to our use of cookies. For more information, visit our Privacy PolicyX
HEALTH AND DISEASE
CORONAVIRUS
SOUTH KOREA
How South Korea Triumphed, and the US Floundered, Over the Pandemic
Testing, national health care, and transparency saved the day.
By Tim ShorrockTwitter
MARCH 20, 2020
fb
tw
mail

Health workers talk to a motorist at a drive-through testing center in Seoul, South Korea, in March 2020. (Ed Jones / AFP via Getty Images)
EDITOR’S NOTE: The Nation believes that helping readers stay informed about the impact of the coronavirus crisis is a form of public service. For that reason, this article, and all of our coronavirus coverage, is now free. Please subscribe to support our writers and staff, and stay healthy.
Ready To Fight Back?
Sign up for Take Action Now and get three actions in your inbox every week.
You will receive occasional promotional offers for programs that support The Nation’s journalism. You can read our Privacy Policy here.
On March 12, a startling chyron went up on CNN’s Mid-Morning News after a congressional briefing on the rapid spread of the dangerous coronavirus known as Covid-19. “Health officials tell lawmakers only about 11,000 people tested for virus in U.S.; South Korea testing about 10K per day,” it read, as the visibly shocked hosts Jim Sciutto and Poppy Harlow pressed their guests for an explanation.
In fact, the actual figures were even higher. “South Korea has been on average testing 12,000 patients a day—about as many as the U.S. has managed to test over the last two weeks,” the Los Angeles Times reported on March 14. By that time, the government of President Moon Jae-in had tested 274,504 people since January 3, when it reported its first confirmed case of the virus.
Many of the tests, as seen in this video from The Korea Times, were conducted at sites where citizens could be served in their cars, and are highly praised by people who live in South Korea. “The drive-through testing was quick, creative, innovative, free, and protective for all,” Brenda Paik Sunoo, an author and photographer with dual US–South Korean citizenship, told The Nation in a telephone interview from the island of Jeju.

TOP ARTICLES4/5What Are US Forces DoingAbroad? We Don’t Necessarily Know.

Sunoo, who is from the San Francisco Bay Area and retired to Jeju a few years ago, explained that face masks are also readily available to Koreans in local pharmacies. “We’re allowed two a week,” she said, with distribution based “on the last number of your birth year.” In contrast, masks are in short supply in the United States and are sold out at stores throughout the country.
MORE ON THE CORONAVIRUS
WE’RE STRUGGLING WITH THE CORONAVIRUS IN SPAIN—BUT WE’RE VASTLY MORE PREPARED THAN THE US
Ben Ehrenreich
OUR CAPITALIST, CORPORATIST COUNTRY IS DRASTICALLY UNPREPARED FOR THE CORONAVIRUS
Elie Mystal
After statistics and anecdotes like these were broadcast on CNN that day in March, South Korea instantly became the hottest topic of the day. Americans glued to their televisions reeled in shock from the realization that the US government was woefully behind a country that is often portrayed as owing its democracy and economic system—indeed, its very existence—to the beneficence of the United States.
“It is shameful, disappointing, & tragic that the greatest country in the world, the US, has only tested 14,000 people” in comparison to South Korea’s huge numbers, Representative Maxine Waters tweeted on March 16.
“South Korea has proven that #COVID19 can be controlled,” Laurie Garrett, the prominent health and science writer, added on Twitter, pointing out that the country had pushed its epidemic down from a high of 909 new cases a day in late February to just 74 cases by March 16. “How did they get such dramatic results? Testing, testing, testing.”
CURRENT ISSUE

View our current issue
Subscribe today and Save up to $129.
The contrast is particularly shocking because health authorities in both South Korea and the United States learned of their first coronavirus case on the same day in late January, according to an investigation published by Reuters. Seven weeks later, the Korea Centers for Disease Control and Prevention had tested close to 300,000 people out of a population of 51 million, while the United States is “not even close to meeting demand for testing,” with only 60,000 tests in a population of 330 million, Reuters reported.
South Korea’s rapid rollout of its testing was crucial because “speed is paramount” in outbreak situations, Sanghyuk Shin, an assistant professor of nursing at the University of California at Irvine and the director of UCI’s Infectious Disease Science Initiative, told The Nation. “The longer the delay, the greater the mortality, and the public health response becomes much more difficult,” he said in an interview.
“South Korea started its response early, which was extremely important for slowing the spread” of coronavirus, Shin added. “In stark contrast, the slow pace of rolling out testing in the US has significantly hampered our ability to slow the spread of this virus, and now we clearly have widespread community transmission in the US.” Shin was born in Seoul but grew up in the United States, where he’s lived since he was 8 years old.
Many of the Korean tests were administered in drive-in centers around the country, where the procedure was available for free to any citizen who asked for one and results were available by text or e-mail within six to 12 hours. Moreover, test kits have been provided to “frontline” private hospitals and screening clinics since the beginning of February. As the news of the program spread, South Korean officials explained that their model could be duplicated throughout the world.”
E para os positivos, quarentena obrigatória sob pena de multa.
“High-risk patients with underlying illnesses get priority for hospitalization, says Chun Byung-Chul, an epidemiologist at Korea University. Those with moderate symptoms are sent to repurposed corporate training facilities and spaces provided by public institutions, where they get basic medical support and observation. Those who recover and test negative twice are released. Close contacts and those with minimal symptoms whose family members are free of chronic diseases and who can measure their own temperatures are ordered to self-quarantine for 2 weeks. A local monitoring team calls twice daily to make sure the quarantined stay put and to ask about symptoms. Quarantine violators face up to 3 million won ($2500) fines. If a recent bill becomes law, the fine will go up to 10 million won and as much as a year in jail.
GostarGostar
“detetar e isolar quem está realmente contaminado”.
O “realmente” acende luzinha vermelha em apontando maquineta para a testa?
GostarGostar