Não se pode brincar em serviço

MASCARADO DE LUVAS SUJAS
Será que os Drs. Costa e Marcelo estão em verdadeira maratona a opinar e dar conselhos, porque não confiam, para todos os efeitos, nas Sras. Ministra e Directora Geral da Saúde, embora estando nos respectivos cargos sob suas mal entendíveis tutelas e responsabilidades?
A ser assim acabam por fazer parte dos agentes promotores da falta de clareza, geradora de todas as duvidas e confusões.
“Apoio da banca vai chegar nas próximas semanas às empresas e famílias, assegura o Presidente da Republica.”
Com toda essa espera só nos cemitérios para ressuscitação dos mortos.
Este refinado orquestrador de pantominas anda a iludir o país, apenas preocupado, seja à custa de quem seja, em montar suas cenas patéticas em benefício da própria reeleição.
Indecentemente serve-se atrevido, tanto de crianças, como de idosos, pobres e ricos, sem-abrigo ou banqueiros.
De tudo arrebanha para montagem da reeleição que persegue desalmadamente.
E assomou de novo o senhor dos empatas, com mais um diploma que aprova, apesar das dúvidas, disse ele mais uma vez.
O seu cargo é para decidir com conhecimento inquestionável, e não para se desculpar com a falta de certezas do recheado arsenal das suas hesitações
Como lhe pesa o umbigo!

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Seria curiosa a realização de um inquérito (e publicação dos resultados sem martelar números) aos portugueses sobre quem concorda e discorda com a abertura e também a sua profissão. É que é muito fácil para um funcionário público, que ao dia 21 tem lá o mesmo dinheiro de qualquer uma das formas, dizer que é melhor ter tudo fechado. Até nem tem que se deslocar para o trabalho e tem o mesmo dinheiro. Mas é cruel dizer a quem tem um negócio: agora fechas, até quando não se sabe, e desenrasca-te para viver (bem, se quiseres, lá para maio fazemos-te um empréstimo). É fácil ao presidente da República, que ao que parece tem medo da própria sombra, que queira tudo fechado. O ordenado dele é o mesmo e o problema económico quem o tenha que o resolva.
Por isso se vê os empresários preocupados com a data de abertura e os sindicatos dos professores – que agora viraram especialistas em epidemias – a exigir garantias do Governo que as escolas não abram em maio. Se o Governo dissesse “vai estar fechado até data a apurar; entretanto os funcionários públicos recebem 67% do seu vencimento, excepto polícias e médicos”. Era ver os professores a perder o medo do bicho e a fazerem-se à vida.

O Estado social é esta monstrusidade desigual.

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O Toino e este saltapocinhas formam uma dupla de pândegos que, não fora estarem a dar cabo do futuro dos nossos filhos e netos, até nos fariam rir.

O Toino deve achar delicioso dizer aos tugas umas mentiras desbargadas do mais nojento que se imagine, sentindo que a cambada de carneiros tudo engole sem se importar com as suas patacoadas.

Ouvi-o esta manhã na rádio publica de propaganda do desgoverno esquerdóide afirmar categoricamente que no pós crise pandémica não haverá austeridade, jamais, pois não se pode repetir os erros terríveis que outros fizeram em fresca data.

Repulsivo dizer-se sem qualquer rebuço tamanha monstruosidade. Os “jornalistas”, perante isto, calam o bico.

A dupla de pândegos, nas suas sete quintas, gozam o pratinho…

Até quando?!

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