Não esquecer: nem hoje nem amanhã nem depois de amanhã vai haver austeridade
Quando aumentarem os impostos vamos responder: esta crise não se pode resolver com respostas de austeridade, nem hoje nem amanhã nem depois de amanhã.
Quando nos despedirem vamos responder: esta crise não se pode resolver com respostas de austeridade, nem hoje nem amanhã nem depois de amanhã.
Quando nos propuserem fazer o mesmo trabalho por menos dinheiro vamos responder: esta crise não se pode resolver com respostas de austeridade, nem hoje nem amanhã nem depois de amanhã.
Quando a empresa fechar vamos responder: esta crise não se pode resolver com respostas de austeridade, nem hoje nem amanhã nem depois de amanhã.
Quando perdermos rendimento vamos responder: esta crise não se pode resolver com respostas de austeridade, nem hoje nem amanhã nem depois de amanhã.
… Se repetirmos “esta crise não se pode resolver com respostas de austeridade, nem hoje nem amanhã nem depois de amanhã” a austeridade não acontece.
expliquem ao pm o que significa austeridade em português
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Bastava explicar o que é boa gestão.
Uma coisa que ele certamente não conhece. Ninguém da esquerda sabe gerir bem as coisas.
A esquerda nunca se interessou pelo próximo, mas só pelo seu próprio bem. Eles estão no poder e fazem o que querem.
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Ele referia-se aos Funcionários Públicos. São os únicos que contam para a cambada de FDPs
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O que é incrível é como o Povo vai nesta conversa. Estamos quase em último lugar na Europa! Quando os países de leste entraram na Europa, estávamos à frente deles todos. Hoje estão todos à nossa frente!. Acordem, portugueses!
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Quando chegarmos ao fim da era da aberração guterráqueo-socrática de que Costa é o mais ilustre e presente representante, vamos nivelar pela américa do sul. Não o subestimem nas capacidades destrutivas. A pobreza e a vacuidade absoluta dos discursos é bem reveladora das capacidades do homem, que ainda por cima tem um medo de morrer.
Este é daqueles que tando quase dá porrada num velhinho do CDS como logo a seguir anda de mãos angelicalmente pousadas na barriga.
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Tenho uma ideia: cada euro de investimento público produz dois euros de lucro. Não sei onde fui buscar isto mas deve ser genial .. é assim como aquela do Cravinho que afirmou, sempre a parecer sério, que as autoestradas se pagavam a elas próprias.
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No estrangeiro as pessoas olham pelo tostão, valorizam-o.
Em Portugal, nesses do 25 de Abril, eu nunca notei uma única vez um comportamento desses. Eles cuspiam sempre em cima dele. Deixavam-o em cima da mesa, no chão. Desprezo total. Isso deu-me sempre muito a pensar e eu ganhei claramente.
A esquerda recusa ser julgada pelos crimes que comete.
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Recomendo verem o debate de hoje de Adolfo Mesquita Nunes e Miguel Morgado, O que a Helena Matos aqui postou será a narrativa do próximo ano e meio.
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O Costa da Cristina tem falado em “ostridade”, não em austeridade. Não é a mesma coisa.
E não tem falado do diabo, o que é suspeito!
O putedo intelectual, esse está todo na TV, aflito, vergando-se perante a necessidade de estarmos todos unidos em modo patriótico em torno dos substitutos de Passos Coelho e Vítor Gaspar, numa união nacional de adesão obrigatória. Não digam nada a ninguém, mas o Costa vai tentar entalar o Rui Rio e logo que ele produza a primeira frase descuidada (que será logo amplificada pelas máquinas falidas da CS) vai dar-lhe uma facada nas costas.
1000 milhões por mês é agora muito, mas quando pedimos 78.000 em 2011 não era nada.
E dos “cofres cheios” que o Passos deixou, nem uma palavra!
Agora deitem-se debaixo das mansas vacas voadoras e tentem mamar ou abastecer as camionetas das manifestações “espontâneas”, que eu quero ver como é que se faz.
Grandola…
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Já nessa altura, segundo muitos, os 6000 do PEC4 eram equivalentes aos 78000. Isto é, a diferença pedida eram para os “extras” !
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PULHICE E ALDRABICE
Não anda por aí nenhum jornalista capaz de perguntar quem nos pode dar exemplos de medidas de austeridade fora do horizonte?
Calhando em conversa, apareça alguém com descaramento para afirmar que com a engorda da voadora, ninguém tem a temer como será, se a puta da vaca der em emagrecer por falta de palha.
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Tenho de dar razão ao Primeiro-Mentiristo português, o António Santa Isabel Costa, o que faz o milagre de transformar pão que nos rouba em rosas que nele votam:
Ele não terá austeridade. Nós, que pagamos e não temos duas horas de teletrabalho em casa por dia com 100% do salário — exemplo próximo de mim — entraremos em austeridade, em carestia, em poupança forçada. Ele não.
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Não vai haver austeridade para as companhias de teatro e actores que vão continuar a mamar subsídios.
Não vai haver austeridade para os cantores e músicos que vão continuar a mamar subsídios.
Não vai haver austeridade para organizações e plataformas da treta que vão continuar a mamar subsídios.
Não vai haver austeridade para a hipocrisia que continua a receber refugiados e a colocá-los em hostels, enquanto os sem-abrigo portugueses continuam a pernoitar nas ruas.
Não vai haver austeridade para a comunicação social (jornais, rádios e televisões) que se vendem por um molho de alvíssaras.
Não vai haver austeridade nas críticas a Donald Trump e a Jair Bolsonaro, a quem nos quer desviar as atenções dos problemas que se passam cá dentro.
Não vai haver austeridade porque a União Europeia vai continuar a fechar os olhos à prepotência da China e à submissão da OMS, nada que não se resolva à mesa com um escabeche de caracóis e morcegos.
Não vai haver austeridade porque a banca portuguesa, armada de repente em Madre Teresa de Calcutá e contra a sua génese sorvedora de lucros, vai permitir a mutualização das nossas dívidas.
Não vai haver austeridade mas o dinheiro vai ficar mais austero, sobretudo para o mexilhão!
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Não vai haver austeridade:
A prová-lo são os aumentos “chorudos” já distribuídos pela FP, como medida DE PREVENÇÃO excepto para os Médicos e Enfermeiros que, embora na primeira linha foram remetidos para a 2ª.
O sistema informático tem as costas largas e não se queixa!!!!!.
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A austeridade ainda não chegou à FP e aos pensionistas e, se chegar, provavelmente será com impostos indirectos. Os desempregados e outros subsidiados também não irão sentir a “austeridade” do aumento de impostos (já estão anestesiados), pelo que, posso concluir que pagará a malta do costume.
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E quando reduzirem o horário de trabalho ao vizinho FP, gritamos o quê ?
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Não Há austeridade! não ouviu?
Estamos no tempo das gordas sagradas e assim vai continuar.
Claro está que devido às senhoras do bloco vamos continuar a ter o Costa controlado.
Atenção que o termo: gordas não é nenhuma insinuação é apenas devido ao fato de as senhoras estarem mais cheiinhas. Atualmente, mesmo com o salário mínimo ninguém tem necessidade de viver em restrição calórica.
Ao contrário daquele senhor austero do IL (iniciativa por Lisboa)
Parece um auxiliar de ação educativa que assusta e estraga a brincadeira das crianças.
Por falar em estragar a vida a crianças. Esse austero vai roubar um deputado ao Xicom.
Só partidos de âmbito nacional é que deviam ter lugar na assembleia da república somos um país unido há centenas de anos. Os deputados existem para defender os interesses nacionais e não os de uma cidade!
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