Mortes na Bélgica: vamos lá ver se deixam de fazer de nós parvos
A Bélgica atingiu a espantosa média de 612 mortos por milhão de residentes.Não é como se tem escrito uma percentagem algo mais elevada que a dos seus vizinhos. É a mais elevada do mundo. Explicar isto como se tem feito com o argumento de que a Bélgica contabiliza também os casos suspeitos não chega para explicar este número absurdo e levar-nos-is a outra pergunta inquietante: quantos casos suspeitos estão os outros países a esconder? A não contabilizar?
Mas reduzir o assunto a uma especificidade contabilística como se estivéssemos a falar de umas décimas é sobretudo iludirmos uma questão que devemos abordar: a legalização da eutanásia e a banalização da sua prática como aconteceu na Bélgica levou a que nesta epidemia os velhos fossem privadosna Bélgica de cuidados de saúde?
Têm montes e montes de imigrantes a viver à molhada e fronteiras com tudo.
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Por outro lado, a Bélgica não existe. Existem clãs que se odeiam há séculos e quando é preciso medidas globais, eles não têm.
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A Bélgica é um país artificial. No sul é francesa e no norte “holandesa”. Só (!) em Bruxelas, disseram-me, é que se encontram placas em ambos idiomas. E há grandes guerras internas, como você indica.
Hoje os malandros controlam os industriosos, arruinando, pouco a pouco o país. A doença do tal socialismo e comunismo.
O meu desejo é, que a Bélgica desapareça. Antes desta UE cair ou depois, para mim igual.
Dizem que o maior palácio de justiça está em Bruxelas. Hoje um ninho de corruptos e loucos.
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Emigrei para a Bélgica há já 7 anos, e o país é bastante simpático. Tem problemas, como todos os outros, tem vantagens, como todos os outros. Tudo somado, eu gosto de cá estar, mas é a minha opinião pessoal.
Fui bem acolhido, não chateiam a vida a quem quer trabalhar e o problemas das línguas (oficialmente há 3: francês, holandês e alemão) é sobretudo soud-bytes políticos, No dia a dia, todos desenrascam holandês ou frances, sem problemas. E se há problemas, inglês.
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@Nelson
Não tenho dúvida nenhuma acerca da veracidade das suas palavras.
Dois anos atrás, o meu pai estava internado num hospital em Portugal, e ao caminho para lá, para o ajudar, tive a sorte de falar com uma portuguesa que também está na Bélgica, concretamente na capital. Ela foi a Portugal por causa do filho, que está a estudar e para o surpreender, na Queima das Fitas. E ela gosta muito de estar na Bélgica, e está lá sózinha. O marido, do qual se separou, está em Portugal. Os nossos caminhos cruzaram-se em Lisboa, na Gare do Oriente. Viajamos um pouco em direcção ao norte e conversamos muito bem.
Mas aí está. Não é nenhuma contradição, as minhas palavras e as suas. Não tudo é mau. A vida é melhor do que aquela em Portugal, para muitos. Sobre gostos não se discute.
Mas politicamente, a Bélgica tem muita culpa, que você teve que emigrar ou quis. A política é desastrosa e arruina Portugal. Você não sabe tanto como eu, suponho.
Eu desejo-lho muito sucesso e muita sorte.
Mas a Bélgica torna Portugal num escravo, que nos impede de ter sucesso e condena o povo português à pobreza. Isto você não consegue negar, porque também é verdade. Uma verdade que dói.
Quem diz Bruxelas, diz Paris, Berlim. Estes filhos da puta, não só dão cabo do nosso país, como o querem dissolver, destruir, sem qualquer necessidade.
Não devemos permitir isto.
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Parece que a Helena já fez a sua escolha relativamente à Cristina. Adivinham-se debates muito interessantes no Blasfémias!
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Nem era preciso meter a HM ao barulho!
Bastava confrontar a CM de 18 Mar com a CM CM de 25 Abr para termos um bom contraditório, o problema é que tal como os vírus ela pode ter sofrido uma mutação …
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Pois, mas 18 de Março foi noutra vida! E nessa altura o Mestre ainda não tinha apontado o caminho a seguir.
O problema para a Helena é que dá para disfarçar enquanto era só trocar bolas com os globalistas suecos e belgas. Mas agora está aí uma utilitarista comuna mesmo ao lado…
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Oh, ela militava pelo “todos em casa, vai ficar tudo bem”. E até denunciava os jovens que vinham apanhar ar para a rua.
Não dá. O João Miranda foi dos primeiros a acompanhar a pandemia. Sempre disse que era exponencial e que apenas estávamos a 15 dias de Itália.
Isto, antes do confinamento. Depois, achou que era pouco e devia ser mais forte para ser mais curto. Eu também sempre achei isso. A diferença é que não mudei de ideias nem passei do 80 para o zero.
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Quantas criancinhas é que eram precisas em Portugal para contaminarem 80% da população e ficar depois tudo muito saudável.
As avantesmas só fazem a conta aos velhos para abate porque acham que tudo o resto nem a UCI vai parar, quanto mais ficar doente meses e meses e com mazelas para o resto da vida.
Tinha sido uma maravilha Portugal de porta aberta por causa do turismo e tudo doente ao mesmo tempo para salvar a economia.
Há gente estúpida mas há outra que abusa.
Agora é só pespegar o que escreviam em Março e calar a onda imbecil de negacionismo.
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Não há nada a debater com monguices de copy paste facebookianos. Aqueles idiotas nem cientistas são.
Aquilo é pura estupidez e narcisismo por onda de likes.
Eles conseguem dizer tudo e o seu contrário. Tanto afirmam que confinar é estúpido e nunca se fez (o mundo começou no dia em que nasceram), como depois dizem que o confinamento é que estragou tudo porque de outro modo tínhamos 80% da população infectada e imunidade de grupo por contágio das “criancinhas vassoura”.
Mongalhada.
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Uma coisa é certa: a comunicação social globalista esconde!!! Resta saber se esconde mortos ou se esconde que não há mortos nenhuns.
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Eu nem sei se estão esconder mortos e se não estão a esconder sobreviventes que ficam inutilizados.
Já para não falar no aumento geral de doenças por tratar e operações por fazer.
E isto não é, como o lobby mongo à epidemiologista florestal diz- não se trata de uma doença substituir a outra. Trata-se de acumular.
É igualzinho ao perigo que já existia com as bactérias hospitalares. Na Holanda estava como certo que morria mais gente de tratamento no hospital que propriamente da doença.
Com este bicho a coisa é a somar. Os que vão parar ao hospital por outros motivos e apanham com a contaminação e os que nem vão e apanham na mesma.
A panca de que existe um mundo saudável até aos 60 anos e, só a partir daí, há gente que naturalmente está na altura de morrer é coisa demasiado nojenta.
Mas, como a HM diz, nem é de agora- esse já era o bom do caminho eugenista que conciliava neontontos com comunas e xuxas utilitaristas. O Testamento Vital nem mereceu sequer debate.
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Tem muitos muçulmanos que fazem o que querem: não respeitam nada nem ninguém e fazem uma colonização territorial,, cultural e religiosa que nem as potências europeias sonharam fazer em Africa quando chegaram a África.
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Pior.
Na Alemanha já os deixam pregar da torre da mesquita, devido ao confinamento, todas as sexta-feiras, salvo erro. Eles negociaram com os asnos alemães, e esses caíram na armadilha. Não em todo o lado, mas em lados demais.
A esquerda agora permite ao muçulmano insultar o povo alemão da torre da mesquita dos gajos malvados.
Vai ser linda, vai.
Mas tocar os sinos das igrejas, isso a mesma esquerda continua a odiar e a proibir, quando for oportuno.
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Vá pela higiene. Mas disso não falam. Quando se é hidrófobo como na Bélgica ou nas terras da D. Cristina o resultado fica à vista. Entendido?
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Pois parece-me bem mais inteligente essa pergunta. Quantas mortes por covid 19 não estão a ser contadas em Portugal? Na esplêndida Alemanha só contam os que morrem nos hospitais. Em Espanha os números do governo não batem certo com os das autonomias…
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Dá sempre muito jeito ter um sistema informático obsoleto para justificar os “desencontros”:
» a última explicação que ouvi, dizia que o sistema é tão lento, que não conseguem registar todos os incidentes do dia!
Isso ficou bem patente no caso AyKibom : as notícias falavam de 138 casos positivos, mas nos relatórios da DGS dos dias seguintes os números diários eram sempre inferiores !
Na melhor das hipóteses precisaram de 3 dias para completar o registo !
» com os óbitos deve passar-se a mesma coisa, e ao fim de 3 dias o “papelito” vai para o lixo e depois admiram-se por o número de óbitos “não covid” ser muito alto (em relação à média habitual) !
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Boa altura para renovar a discussão sobre a eutanásia!
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