Sequestrar a China
Reparei que o Presidente da Direção da Sociedade Portuguesa de Direito Internacional defende hoje no Observador que “tendo a China investimentos estatais em todo o mundo poderá ser muito vulnerável à aplicação de sanções que consistam, por exemplo, no sequestro dos seus interesses noutros Estados.”
Traduzindo “sequestrar”: sugere-se ser eventualmente benéfico para os Portugueses a nacionalização do grupo Luz Saúde, do MillenniumBcp, da Fidelidade, do Jornal de Notícias, do Diário de Notícias, da Level Constellation, da Reformosa, da STDM, do Haitong Bank, entre muitas outras empresas…
Ou seja, além dos problemas de saúde provocados pelo vírus e da quebra abrupta de rendimentos gerada pelo lockdown imposto governamentalmente, os contribuintes ainda teriam de pagar este “sequestro”.
Quem sabe se os nossos governantes acharão sensata a proposta, mesmo depois de terem andado anos a fio a salivar (alguns literalmente) e pedinchar pelo investimento chinês, facilitando e atribuindo benefícios selectivos.
Afinal, a flexibilidade vertebral dos políticos é semelhante à de um dragão chinês.
Nacionalizar activos que sempre deram lucro ao país, que são essenciais e transversais a toda a economia, muitos deles monopólios naturais?
Já vai é tarde.
Claro que isto custa a entender a um fiel direitalha para quem a propriedade e o dinheiro são sagrados, sem jamais olhar a como foram obtidos, ou que vê no mercado um misto de deus e de oráculo, sempre sábio e infalível.
Mas nacionalizar não basta. Amanhã vem outro governo do Partido Sucateiro e rebenta com isto tudo, depois vem um da Laranja Podre e volta a vender tudo outra vez ao desbarato a mamões e ditaduras endinheiradas.
Precisamos é de “blindar” os activos estratégicos e essenciais, como esta canalha diz das ruinosas PPP, referendar qualquer venda acima de certo valor, investigar todos os negócios e decisões dos governos anteriores, e punir os pulhíticos que nos venderam o cu e as calças a troco de tachos e sinecuras.
A classe pulhítica tem de ter medo. Medo da cadeia e medo de levar pau.
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Passou mais um 1º de Maio.
E o Leandro, meu vizinho, não falhou a Alameda.
Conheço o Leandro de ginjeira. Nunca quis trabalhar. Sempre viveu de esquemas e nunca passou da cepa torta. Fala que se farta.
E lembrei-me desta:
Chamam ao 1º de Maio, Dia do Trabalhador.
Do jeito que eu conheço do meu vizinho Leandro,
é justo que mude o nome para Dia do Malandro.
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Certo, mas que tem isso a ver com a ruína e a venda criminosa do país a mamões, por uma classe pulhítica chula e impune?
Uma também para si:
O Leandro foi à Alameda
O Carlos ficou em casa
Ter inveja do Leandro
Deixa o Carlos em brasa
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Não fiquei em casa, não.
Fui trabalhar porque preciso.
Comemorações do 1º de Maio e do 25 de Abril sabem a comida requentada 3 vezes.
Chega!
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Pois , muitas outras tais como EDP … mas o Costa tem sido criativo, e com sua lábia acredito que mais depressa convence os chineses a investirem na TAP do que os “ameaça” de nacionalizar alguma das parcelas de Portugal de que já são donos !
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O trafulha, o repugnante, o incompetente para qualquer trabalho, o golpista, o ilusionista, o mãozinhas (o tamanho das mãos diz muito de cada um);
é pessoa para tudo. Só larga a presa quando ela estiver morta, a não ser que o povo o trame.
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além da Tap podem nacionalizar os bens chineses
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Portugal pode sempre nacionalizar as empresas participadas pelos chineses usando o pelo do cão. Isto é, fazendo o mesmo que os chineses fizeram quando compraram a participação do estado na EDP.
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Os contribuintes não teriam quer pagar sequestros nenhuns. Os bens dos chineses (os investimentos na EDP e REN são empresas do estado chinês) poderiam ser arrestados para pagamento de indemnizações que viessem a ser decretadas pelos tribunais.
A China não cumpriu o IHR de 2005 (criado no decurso da epidemia de SARS de 2003) http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/246107/1/9789241580496-eng.pdf?ua=1 . Ao não cumprir as regulações da WHO poderá ser julgada no Tribunal Internacional de Haia (mesmo não sendo reconhecido pela China) e em caso de condenação serem usados os bens detidos por empresas estatais chinesas no exterior.
Um liberal quer menos estado, mas uma regulação eficaz e que sejam responsabilizados os incumpridores.
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Teoria da constipação
Os chineses estão extremamente desiludidos com a expansão de veludo encetada nos últimos anos.
Investiram em títulos de dívida nacionais. Em divisas fortes (dólar, euro,…) os bancos centrais desatam a imprimir moeda à fartazana desvalorizando os seus investimentos.
Investiram em ações e outros títulos. O capitalismo sem regras de crise em crise desvaloriza os seus investimentos.
Investiram em terras, os governos obrigam ao pagamento de impostos, sobre a terra. Para piorar o investimento aparecem movimentos populares sem cultura política que tanto ocupam um latifúndio como uma reserva agrícola do partido comunista chinês.
Quando investem diretamente numa empresa! Ficam mesmo de olhos em bico. Têm de pagar a um trabalhador europeu três vezes mais do que a um trabalhador chinês. Ainda por cima este trabalha muito menos e quando o tentam reeducar com a metodologia de trabalho chinesa? O trabalhador mete baixa.
Uma expansão mais musculada. Talvez para o maior espinho cravado no orgulho da china.
A Manchúria exterior um milhão e meio de quilómetros quadrados, de terras.
Na Manchúria exterior ocupada por poucos russos cabiam duzentos milhões de chineses. Solução para a falta de espaço da china. Sem terrenos agrícolas destruídos por construções e poluição.
Melhor ainda, o que dava jeito a china era a metade oriental da Sibéria e a Mongólia como brinde. Acabava o problema da falta de espaço e das matérias primas.
O problema é que a Rússia tem muita força. A única hipótese. Uma tempestade perfeita na Rússia. Tão forte que a Rússia ficasse de rastos.
Talvez?? Uma forte quebra do preço do petróleo e uma grande pandemia de constipações.
Com a Rússia de rastos? Mas Putin não é um homem é um Czar!!
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“Na Manchúria exterior ocupada por poucos russos cabiam duzentos milhões de chineses.”
Vemos com cada alucinação…
Como se os chineses não tivessem espaço a ocidente. Estão todos desertinhos para ir para a Sibéria árctica. Ainda se houvesse aquecimento global, mas como isso é uma invenção globalista…
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Está demorada a segunda parte do artigo da Cristina Miranda.
Se calhar está a chegar à conclusão que a estratégia Bannon/Nova Direita de como encarar o vírus não pega em Portugal. É melhor dar atenção à Helena.
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E a EDP e a REN, meu Deus, a EDP e a REN! Nacionalize-se!
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Nacionalizar? A EDP e a REN?
a. O direito europeu impede-o!
b. Nacionalizar para gastar e estoirar ainda mais?
c. O chineses comunistas lixam-vos. Vós sois já os escravos desse esterco chinês.
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