Quaresmas
7 Maio, 2020
Um belo artigo de Ricardo Quaresma sobre um interessante personagem. Um outro Quaresma, que foi corajoso quando havia consequências para quem desafiava a tirania e queria ser livre.
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Um belo artigo de Ricardo Quaresma sobre um interessante personagem. Um outro Quaresma, que foi corajoso quando havia consequências para quem desafiava a tirania e queria ser livre.
Tal era a tirania que continuou normalmente a sua carreira (mais 12 anos) e a viver livremente…
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Não foi assim tão simples.
O treinador dele e dos outros dois jogadores que fizeram essa brincadeira foi parar ao Tarrafal.
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Ter raça é ser toiro
Recusar o oiro
Lutar contra o poder
Doía o que doer
Dizer não e não
Sem medo de morrer
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Hoje não há consequências para quem desafia a tirania?
Quantos foram detidos e multados por saírem do concelho de residência na Páscoa?
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E não só. Quantos frequentadores da casa da democracia foram penalizados por declararem moradas falsas?
Fora o resto.
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quem escreveu o artigo? decerto no be
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Segundo o ghost writer do Ricardo Quaresma, o Salazar e o Franco combinavam jogos de futebol e sentavam-se atrás de uma moita a ver quem se recusava a fazer saudações nazis.
Depois, davam castigos severos, como interrogar o sujeito e mandá-lo para casa.
Estes contadores de histórias são os mesmos que “vendiam” os paraísos albanês, chinês, cubano ou soviético, onde as respectivas polícias políticas tratavam os dissidentes com almoçaradas de lagosta e vinho francês, acabando todos na discoteca mais próxima.
Como é que isto ainda viceja por cá, é inexplicável.
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Os indivíduos que foram presos nesses tempos conturbados, foi por andarem a dar milho aos pombos na Praça do Comércio. Malandros dos polícias da pide que não deixaram que se instalasse um regime comunista neste pais.
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A PROPÓSITO
Dizer e fazer o que se pensa, seja por quem seja e sobre o que for, desde o aplauso até à condenação pode ser tudo menos cobardia.
Ao contrário pensar uma coisa, e dizer ou fazer diferente, por obediência e frete ao politicamente correto, isso sim é cobardia.
Tratar de calar não pode adaptar-se na perfeição se, for dirigido a tantos da ribalta que por aí pululam, até na casa da democracia?
Algum senhor jornalista, comentador ou colunista, pode confirmar se foi António Costa que falou em mau perder quando respondia a André Ventura?
O abundante uso de desinfetante deve estar a dar forte vassourada em muitas amedrontadas consciências e memórias.
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