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O PÚBLICO de facto não dá recados: tornou-se uma madrassa chic

22 Maio, 2020

Inquérito a 700 portugueses, numa amostra representativa da população portuguesa, revela que 90% dos inquiridos acha que os crimes contra o ambiente são tão graves como outros delitos e que as autoridades nacionais não dão a devida importância a estas infracções. Maioria dos inquiridos concorda que matar intencionalmente um lince-ibérico, uma andorinha, uma mariposa ou uma cobra deve ser punido com prisão.

E as formigas lá de casa dão direito a pena suspensa? E as baratas, senhores? Duvidando eu muito que se os inquiridos tivessem uma cobra em casa conseguissem convidá-la a sair sem desatar aos gritos, ligar para as emergências existentes e por existir e que no limite não a matassem, gostaria de saber se estas 700 pessoas representativas da população portuguesa são a favor de penas de prisão efectiva  para os agressores de humanos. Ou as agressões aos humanos são apenas a consequência dos distúrbios psicológicos e sociais decorrentes do sistema?

PS. A propósito de um livro o PÚBLICO faz hoje  esta magnífica introdução: «fala-nos de uma experiência humana que continua a ser deste tempo: a do migrante sob as condições do capitalismo e da impiedosa mercantilização da vida humana» Como serão as  condições do socialismo para o migrante? Por exemplo, quantas pessoas migraram para a Venezuela de Chavez-Maduro? O PÚBLICO de facto não dá recados: tornou-se uma madrassa chic.

61 comentários leave one →
  1. grangeio permalink
    22 Maio, 2020 11:53

    Realmente é curioso. Quando emigram, os esquerdistas procuram sempre países com governos de direita. Porque será?

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    • Filipe Bastos permalink
      22 Maio, 2020 12:12

      Talvez porque os países ditos socialistas são na verdade regimes despóticos e opressivos, onde as pessoas não controlam a gestão da sociedade nem os meios de produção, sendo por isso mero capitalismo de Estado, e porque esses regimes são por regra miseráveis – mas, ainda que por milagre corressem bem, a canalha americana e o seu TINA capitalista, à força de sanções, bombas e golpes de Estado, trataria de que corressem mal?

      Só um palpite.

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      • Zé Manel Tonto permalink
        22 Maio, 2020 13:00

        Como o Filipe trabalha em IT, certamente que perceberá isto:
        “that’s not a bug, it’s a feature.

        O socialismo não descamba em ditaduras, está na natureza do socialismo criá-las.

        Quanto às sanções, muito mal estará o socialismo se precisar de negociar com capitalistas para não morrer de fome.

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      • Filipe Bastos permalink
        22 Maio, 2020 14:22

        Se um sistema prescreve uma coisa e quem o aplica faz o oposto isso não é uma feature, Zé: pode argumentar que é uma unintended consequence, mas não é assim by design.

        Eis o exemplo de uma feature: a desigualdade extrema do capitalismo.

        Os direitinhas deploram sempre os luxos da classe dirigente comuna, que contrastam com a pobreza do povo. Mas isso é um abuso, uma perversão do sistema. Já no capitalismo faz parte do sistema. É assim by design.

        Quando o dono da fábrica anda num carro de 200.000 euros e os empregados que realmente produzem levam vinte anos a ganhar esse valor, já não há problema algum.

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      • Carlos Guerreiro permalink
        22 Maio, 2020 16:31

        Filipe

        “os luxos da classe dirigente comuna, que contrastam com a pobreza do povo. Mas isso é um abuso, uma perversão do sistema”
        Isso acontece em todos as sociedades comunistas/socialista, se no início, poderia ser considerada “um abuso, uma perversão do sistema”, a sua consistência tem de levar a considerar-se uma parte do sistema, tão bem retratada no Triunfo dos Porcos.

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      • Zé Manel Tonto permalink
        22 Maio, 2020 16:47

        “Já no capitalismo faz parte do sistema. É assim by design.”

        Seja. Mas não me parece que nenhum defensor do capitalismo ache que todos devam receber o mesmo, ou sequer semelhante.

        O meu patrão, que começou do zero, há 20 anos, uma empresa do FTSE100, anda de McLaren.

        Eu, que trabalho na empresa há menos de um ano, numa posição junior, ando de Renault.

        Não me incomoda.

        Incomodava-me mais se vivesse num sistema em que o líder do partido andasse de Bentley com motorista, e eu andasse num autocarro a cair de podre, e depois me dissessem que eramos todos iguais.

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      • Jornaleca permalink
        22 Maio, 2020 17:36

        @Zé Manel Muito Inteligente,
        engenheiro de qualquer coisa boa lá fora, emigrou para o Reino Unido, com um muito alto grau de probabilidade.

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      • Jornaleca permalink
        22 Maio, 2020 18:24

        @Filipe Mentiroso Bastos

        Por favor, cale-se, seu grande ignorante. De capitalismo, de economia, de finanças nada, nadinha percebe.

        Tudo o que diz, é um insulto a qualquer ciência séria.

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    • carlos rosa permalink
      22 Maio, 2020 14:31

      Queremos ou não um governo que permita emprego aos emigrantes e ponha no desemprego os políticos profissionais?

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      • Jornaleca permalink
        22 Maio, 2020 18:00

        75 a 80 por cento desses emigrantes ilegais só querem mamar o estado. Trabalhar? A experiência em outros países desconfirma.

        Como eles não conhecem o estado português ainda muito bem, só lhe resta roubar o povo português.

        Eu falo só dos bárbaros muçulmanos. Só desses.

        Desde que não sejam muçulmanos, e educados, eles são bem-vindos.

        Agora muçulmanos? Ou ciganos? Fora com eles, e já!! E as putas do jornal Público com eles.

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      • carlos rosa permalink
        22 Maio, 2020 21:19

        Escrevi emigrantes, os nossos lá fora. Não imigrantes.

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  2. Manuel Assis Teixeira permalink
    22 Maio, 2020 12:09

    O Público até mete nojo! Mas o que me impressiona mais é sendo totalmente deficitário- as frescuras esquerdistas e políticamente correctas nunca se pagam – este jornal seja suportado pelo maior grupo português! Na verdade o Público escreve sempre contra o seu accionista! É filosoficamente e na prática contra o que o accionista representa! Este suporte diz muito dos nossos ” capitalistas”. Como também a recente expulsão do Ventura do CM. No final todos têm respeitinho pelo poder, não vá este não libertar a congruazinha com que se amesendam. Seja ela imediata ou não!

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    • Filipe Bastos permalink
      22 Maio, 2020 12:18

      Este suporte diz muito dos nossos ” capitalistas”.

      Talvez diga mais sobre o regime: os capitalistas já nem se ralam com o que o Público publica, pois mamam na mesma.

      Se o que a malta quer consumir é esquerdice, então o jornal que lhes dê esquerdice. Para eles, é tão indiferente como vender Omo ou Tide. A margem há-de ser parecida.

      Assim como assim, decerto não querem o Público pelo lucro, pois toda a imprensa está falida. Entre as esquerdices inócuas sempre controlam parte da narrativa, e evitam que se escreva algo realmente grave sobre as suas trafulhices offshorizadas.

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    • Carlos Guerreiro permalink
      22 Maio, 2020 16:37

      O Público para a Sonae é um custo para o “distanciamento social” da esquerda caviar. Existem ataques ao Continente como existem ao Pingo Doce? Se calhar o investimento nos prejuízos do Público até compensam.

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  3. João Brandão permalink
    22 Maio, 2020 12:11

    Espero que a sonae se reveja no reles pasquim que mantém onde só se acoitam comunas!

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  4. chipamanine permalink
    22 Maio, 2020 12:36

    90% dos crimes contra o ambiente são tão graves como os outros? Então os tugas querem ser todos presos porque 99% dos crimes ambientais são praticados por eles mesmo ora essa.
    Começa por aqui mesmo. Cada “enter” que damos é responsável por 0.8g de CO2 na energia que gasta. Vai tudo preso hahhahaha. Depois pegam no carro ou (pegavam no avião) para férias e acham que é inócuo? Vai tudo preso pelo crime ambiental.
    Quanto aos animaizinhos já estou a ver……pulgas carraças formigas e mosquitos são reaccionários de direita fássistas e só se deve proteger o cão e o gato do vizinho.
    Esta gente não se vê ao espelho

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  5. Zé Manel Tonto permalink
    22 Maio, 2020 13:03

    Conheço muito bom amigo do ambienet que mete o aquecedor de casa a trabalhar de tal forma, no Inverno, que só de T-shirt se consegue estar em casa deles.

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    • Jornaleca permalink
      22 Maio, 2020 17:42

      No Reino Unido, dizem as más línguas, vivem quase três (3) milhões de reformados que não tem dinheiro ao fim do mês para pagar o aquecimento.

      Os culpados nisto tudo? Os tais tipos, que trabalham para o “O Público”, também existem lá, e decidiram seguir o caminho estúpido da Alemanha comunista e socialista em relação ao ambiente.

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      • Zé Manel Tonto permalink
        22 Maio, 2020 18:53

        “dizem as más línguas, vivem quase três (3) milhões de reformados que não tem dinheiro ao fim do mês para pagar o aquecimento.”

        Não acredito nisso.

        Existe o fuel allowance, 300£ por mês no Inverno, para cobrir custos com aquecimento, para maiores de 65 anos (se for um casal o máximo contnuam a ser 300£).
        Se o aquecimento central, a água quente e o fogão de um apartamento de dois quartos forem todos eléctricos, não chega a 100£/mês, no Inverno.

        Não é dependente do rendimento da pessoa.

        Um dos motivos pelo qual os conservadores perderam a maioria absoluta em 2017 foi proporem que passasse a ser dependente de rendimentos. Só para idosos pobres. Foi um escândalo.

        Para mim o escândalo é eu ter que ter cuidado com a temperatura a que ponho o aquecimento, para a conta da electricidade não disparar, e ter um vizinho de 65 anos, com casa igual, a andar de calcões e t-shirt porque tem o aquecimento a 30 graus, porque lhe custa zero, porque os meus impostos pagam.
        E o dito vizinho até pode ter um fundo de pensões que lhe paga uma reforma maior que o meu salário, que é irrelevante, tenho que lhe pagar o aquecimento na mesma.

        E dizem que este é o país menos socialista da Europa…

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      • Jornaleca permalink
        22 Maio, 2020 19:31

        @Zé Manel Muito Inteligente,

        a. a sua resposta reflecte um pensamento subjectivo, que eu não vou criticar, porque eu acredito-lhe que assim seja, como você diz ser, a sua própria experiência. Mas a sua experiência não contradiz o que infelizmente é.

        b. Mas a questão aqui não é o que você acredita. Foi noticiado, num jornal competente e credível. E tem explicações lógicas. Na base do problema está o que eu disse. A minha afirmação é e continua correcta. Os alemães estão a obrigar todos os membros da UE a aumentar o preço de energia, de electricidade, etc.. Devido ao desprezo pelo ser humano e o enaltecimento do ambiente em detrimento do mesmo ser humano. O carvão, que fornece energia muito barata, é desprezado, a energia nuclear também. E muitos outros erros.

        c. E na Alemanha? Cerca 350.000 lares não tem electricidade, porque já não a conseguem pagar e o fornecedor cortou-lhes a luz. Não acredita também? A fonte destas notícias são as próprias empresas de energia, que a vendem ao cliente. Suponhamos, que em cada lar vivem três pessoas ou um pouco menos. Rapidamente aproximam-nos de um milhão de seres humanos, sem luz, a viver sem luz, durante o mês inteiro, no país mais industrializado em Europa, a tal Alemanha.

        d. O preço de energia, electricidade só em Portugal, arrebentou 40 (quarenta) por cento, nos últimos dez anos. Um grande crime. Um crime puramente ideológico, sem necessidade nenhuma.

        e. A Alemanha e a Dinamarca têm agora os preços de energia mais caros do mundo. Quinze anos atrás, era ao contrário, na Alemanha. Deste paradigma resultam grandes complicações.

        Tudo isto devido aos comunistas do ambiente. Um erro estratégico de Boris Johnson continua ser, apostar nas mentiras da esquerda fascista do ambiente. O Labour é ainda muito pior. Se Boris quiser ter verdadeiro sucesso, tem que seguir aqui também a Trump.

        P.S.: Mas eu vou procurar mais pormenores sobre a situação no Reino Unido e aprofundarei no futuro breve.

        Na Alemanha poucos sabem que tantas pessoas não tem electricidade em casa. Os jornais da esquerda fascista ocultam-o de propósito.

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      • Jornaleca permalink
        22 Maio, 2020 19:52

        @Zé Manel Muito Inteligente, a notícia é de meio de Março de 2020.

        UK: Almost 3m elderly people turn off heating as ‘they cannot afford energy bills

        Fonte:

        Almost 3m elderly people turn off heating as ‘they cannot afford energy bills’

        E uma outra, através de um link da China comunista, já mais velha, do ano: Post time 2013-10-13 00:51:31.

        Fonte:
        https://blog.chinadaily.com.cn/forum.php?mod=viewthread&tid=900556

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      • Zé Manel Tonto permalink
        22 Maio, 2020 20:20

        “Um erro estratégico de Boris Johnson continua ser, apostar nas mentiras da esquerda fascista do ambiente.”

        Mesmo que ele queira, não pode fazer outra coisa que não isso.

        A democracia com sufrágio universal é um jogo de números. Mesmo em sistemas como o presidencial americano, com colégio eleitoral, ou sistemas parlamentares com senado, é sempre um jogo de números.

        Como referi num comentário noutro post, a esquerda fez o trabalho de sapa, com milhares de pequenos funcionários a terem carreiras inteiras de trabalho desinteressante e irrelevante, no curto prazo, mas que funcionou.

        A maioria dos burocratas na função pública, até por uma lógica salarial e de segurança no emprego, são de esquerda.

        Logo, políticas de esquerda avançam. Daí a ter um sistema educativo que molda as crianças para favorecer ideias de esquerda, é um passo.

        Aos 13 anos uma pessoa sabe lá o que é o mundo, papa tudo o que vem nos livros da escola como se fosse 100% verdade.

        Universidades que formem professores, jornalistas, a esmagadora maioria à esquerda de Che Guevara, é a consequência. Os que não o forem, se quiserem ter carreira, o máximo que podem fazer é não ser abertamente marxistas.

        Li que mais de 80% dos advogados nos Estados Unidos se classificavam como liberals (esquerda americana). No sistema americano muitos dos juízes vêm daí. O equivalente à ordem dos advogados de lá classifica muitas das nomeações de Trump como “fora do mainstream”. Mas se 80% é de esquerda, claro que quem não o for está fora do mainstream.

        Para concluir: com um eleitorado educado por duas gerações, a caminho da terceira, para serem de esquerda, um político de direita só pode gerir a decadência.

        O preço da electricidade não será “the hill I die on”.

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  6. 22 Maio, 2020 13:15

    Atenção à terminologiazinha…
    As madrassas não são ambientes nada, nada, nada, esquerdóides.
    O Islamismo radical, mesmo quando é, como dizia o Dâmaso do Eça, ‘chic a valer’ e made in Dubai, é sempre uma espécie de antro sombrio e machista do fascismo mais reacionário e proselitista…

    A malta de esquerda que adora causas fracturantes, refugiados manhosos e diálogos Norte/Sul bué da compreensivos que se acautele.

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    • jppch permalink
      22 Maio, 2020 13:55

      concordo, mas para certa esquerda isso é uma questão de somenos importância… desde que lhe permita fazer alarido por aqui… e digo aqui, porque essa esquerda bem instalada não vai “fazer um trabalho de campo” empiricamente sustentado para esses ambientes

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    • Zé Manel Tonto permalink
      22 Maio, 2020 14:19

      Penso que a utilização do termo madrassa está relacionada com o aspecto de lavagem cerebral que as ditas partilham com o jornalismo europeu de esquerda, passe o pleonasmo.

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      • 22 Maio, 2020 15:44

        «[…]partilham com o jornalismo europeu de esquerda, passe o pleonasmo»
        Zé, você pode não ter sido completamente justo, mas fartei-me de rir com esta dica…
        Boa malha! Parabéns!

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      • 22 Maio, 2020 15:53

        Tudo isto (madrassa) é lixo / Tudo isto é (trocar as vogais) fado …
        O Público devia ser demolido a buldózer (edifício, pessoas, histórico, tudo!) quando a IIIª República cair.

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      • Zé Manel Tonto permalink
        22 Maio, 2020 16:52

        “pode não ter sido completamente justo”

        eu sei, mas não se consegue fazer piadas sem generalizações.

        É como dizer que todos os franceses são arrogantes e gostam de queijo.
        Eu sei que alguns franceses não gostam de queijo, mas não vou complicar a coisa.

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  7. JgMenos permalink
    22 Maio, 2020 13:16

    Não temer o ridículo é uma característica muito apreciada entre a esquerdalhada, de tal forma que é praticada para consolidar um reputação entre os crentes.
    E não é mera prática iniciática, é requerida com periocidade regular e sempre que a religião se sente ameaçada acontece um surto pandémico.

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    • Zé Manel Tonto permalink
      22 Maio, 2020 14:22

      Lembra quando o camarada Arnaldo “isto é tudo um putedo” Matos mandou o Garcia Pereira e mais alguns penitenciarem-se, classificando-se de anti comunistas primários.

      Logo o Garcia Pereira, mais vermelho que um grupo de adeptos do Benfica em dia de jogo.

      Dava para rir se não se soubesse que, mais abertamente ou mais pela calada, toda a esquerda nos fazia isso, se pudesse.

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  8. Expatriado permalink
    22 Maio, 2020 13:45

    E esta? Até a Câmara de Loures os quer de lá para fora. Porquê tanta “discrição” na mudança de local? Um dos comentadores ao artigo diz que os gajos se recusaram a sair do autocarro e ate Mubarak em sacos plásticos para atirar à polícia.
    Cama, mesa, roupa lavada e cacau para as despesas garantidos enquanto milhares de cidadãos Portugueses fazem fila no Banco Alimentar…

    https://observador.pt/2020/05/20/ota-32-migrantes-infetados-transferidos-para-santa-margarida/

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  9. Weltenbummler permalink
    22 Maio, 2020 14:02

    andam às aranhas,
    umas mais peçonhentas que outras

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  10. A. R permalink
    22 Maio, 2020 14:22

    A comunicação social está infestada de ratos (do Largo)

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  11. Maria José Melo permalink
    22 Maio, 2020 14:33

    Muito bem, Helena. O Público não é mais do que um arauto do Governo e do ‘mainstream’ ideológico. Mas, lamentavelmente, não é o único. SIC, RTP, Expresso, Visão… A CS, em geral, não está a desempenhar o seu papel.
    No Observador, fui impedida de comentar… Mas aos avençados que por lá andam, Ana Ferreira, José Maria, etc. não lhes acontece coisa alguma?!

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    • João Brandão permalink
      22 Maio, 2020 14:51

      Benvinda Maria José Melo, ao clube. Deixei de assinar e frequentar aquilo. Sorri ao receber a mensagem do Fernandes ao proclamar o jornalismo independente e coisa e tal.
      Devolvi a mensagem e bloqueei-lhes o acesso perguntei se não tinham vergonha de copiar o nome de uma revista que existiu nos ‘negros’ tempos do ‘fassismo’, precisamente o “Observador”.

      Gente lamentável, em suma …

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    • 22 Maio, 2020 15:56

      Por isso é que não assino. O Observador está a ficar pasquim da escumalha esquerdalha.

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    • Zé Manel Tonto permalink
      22 Maio, 2020 16:55

      A mim não me expulsaram, mas alguns comentários desapareceram e, volta não volta, vou ao purgatório da aprovação prévia.

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  12. George Young permalink
    22 Maio, 2020 15:07

    Os Jornalistas também têm direito a asneirar e a emitir opinião.
    Se de fato foi um jornalista que opinou. Mas opinou sobre o resultado de um estudo?
    Feito como? A quem? Foram ouvidas pessoas do meio rural? As que tomam conta dos campos e resistem a aglomerar-se nas cidades.
    Se a Jornalista é um espécime daqueles escribas fazedor de opinião então aviso que pode continuar a escrever nos pasquins que fazem opinião, mas que tenha cuidado quando entrar em contato com os brutos, que andam pelos campos.
    Trata-se de um aviso. O trabalho do campo é duro e embrutece. Com a destreza com que por acidente cortam a cabeça a uma cobra rateira com uma sacholada, também podem inadvertida e acidentalmente acertar num ambientalista.
    Os rurais estão fartos de cromos da cidade. Os rurais são uma espécie em extinção se os ambientalistas não respeitarem o seu habitat estão sujeitos a levar sacholada.

    Mas de fato temos em Portugal um Jornalismo pouco independente. Pessoalmente leio por hábito um semanário que se gaba de fazer opinião. Isto é um insulto para o leitor existe o dever de informar. Não é ético fabricar a opinião ao sabor dos interesses do patrão do jornal.
    Mas como tem muito papel dá jeito para forrar os capoeiros e para já não reparei que que as galinhas tenham mudado muito de opinião. Mas seria excelente que alguém escrevesse um artigo a convencer as cobras rateiras a respeitar as galinhas.

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  13. 22 Maio, 2020 16:03

    FILIPE BASTOS : “Os direitinhas deploram sempre os luxos da classe dirigente comuna, que contrastam com a pobreza do povo. Mas isso é um abuso, uma perversão do sistema. Já no capitalismo faz parte do sistema. É assim by design.
    Quando o dono da fábrica anda num carro de 200.000 euros e os empregados que realmente produzem levam vinte anos a ganhar esse valor, já não há problema algum.”

    Não é uma “perversão” do sistema “comuna”. É um resultado inevitável, comprovado históricamente. O que é deplorável não é sequer que haja desigualdade económica e mesmo que a classe dirigente tenha acesso a luxos que o povo não tem. Sempre foi assim desde que o mundo é mundo e sempre será assim. O que é deplorável é que o sistema dirigido (por sinal com mão de ferro) por essa classe dirigente leve sempre à uma maior pobreza e a uma extrema miséria do povo (para além da falta de liberdade).

    Não faz parte do sistema capitalista e muito menos é um objectivo (“design”) dos seus defensores. Nem sequer é um resultado. Já que o capitalismo, embora comporte e pressuponha uma certa dose de desigualdade, leva sempre a um aumento considerável da riqueza produzida e distribuida e, no fim de contas, a uma melhoria significativa das condições de vida da esmagadora maioria da população.

    Mais vale uma real desigualdade com prosperidade do que uma aparente igualdade com miséria.
    Sem o capitalismo a pobreza e a miséria no mundo seriam hoje muito maiores.
    O comunismo e sistemas afins, essencialmente anti-capitalistas, foram e são ainda hoje a causa principal do sub-desenvolvimento e, por consequência, da pobreza e da miséria que tem existido e ainda subsiste em algumas partes do mundo.

    Não há nenhum problema em o dono de uma fábrica andar num carro de 200 mil euros desde que, como acontece normalmente no sistema capitalista, essa fábrica crie riqueza suficiente para os seus trabalhadores ganharem muito mais do que ganhariam num sistema “comuna” ou afim e, assim sendo, poderem aspirar a ter acesso a bens e serviços inimagináveis num sistema “comuna”, incluindo a compra de um carro em pouco tempo (não necessáriamente de 200 mil euros, óbviamente).
    Toda a gente, incluindo o Filipe Basto, sabe que é precisamente nos sistemas “comunas” que a maioria da população não tinha/tem poder de compra suficiente para poder ter qualquer carro ou que, quando muito, apenas uma minoria o podia/pode fazer depois de esperar anos e anos em listas de espera (sem esquecer a péssima qualidade dos carros “comunas”).

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    • chipamanine permalink
      22 Maio, 2020 16:40

      O capitalismo é um sistema económico que …sim….. não consegue criar igualdade entre todos (economicamente pelo menos). No entanto é o único sistema económico que dá melhor condições de vida à grande maioria da população. Em contraposição o sistema político esquerdino-socialista consegue uma espécie de sistema económico de igualdade miserável e miserabilista sobretudo para quem abana o capacete em concordância com ele Se por acaso não concordar normalmente é ostracizado senão preso ou “reeducado” nos seus “valores mais elevados”.
      Por conta de fazer das desigualdades no capitalismo o valor supremo desses tais “valores mais elevados” eles levam todos à miséria e ficam todos contentinhos e felizes, desde que eles (os seus adeptos) usufruam de algumas benesses que a miséria feita comum não os atinja. (uma desigualdade—-zinha mas que os faróis iluminados do socialismo acham que tem direito por dirigir o bem comum, ou melhor, a miséria comum)
      No fundo no fundo um bom socialista convicto sabe disso e pretende isso , entre outras coisas com isso consegue manter o povo refém deles e é isso que eles pretendem.
      Em média um bom socialista médico (exemplo) ganha 25 euros/mês (tirando os primeiros 5 anos em que desconta para os estudos “gratuitos” e recebe 18 euros) em Cuba . E se não receber umas galinhas, uns ovos ou outra coisa qualquer de um doente não consegue chegar ao final do mês com dinheiro. Os veterinários estão em vantagem pois tratando dos porcos (vacas quase não há porque são nacionalizadas) de vez em quando dão como morto um dos bichos mas com a condição de levar umas peças para casa). Relativamente bem pagos (comparativamente)naquela sociedade são os militares que podem até traficar drogas, as polícias que mantém a ordem socialista a troco de esmolas miseráveis que o estado socialista lhes dá e que eles até conseguem vender na sociedade sedenta de qualquer coisa.
      Uma coisa é certa. Não há aparentemente desigualdades económicas profundas mas há miséria generalizada e há sobretudo desigualdade de poder entre os socialistas engajados no poder e o o resto do rebanho (assim eles entendem)
      Assim perpetuam-se no poder convencidos da sua justiça e dos seus valores mais elevados e por isso tanto lutam por eles fazendo das desigualdades o pecado capital dos outros.
      O poder é o seu fim. A miséria ou as desigualdades só são importantes nas outras sociedades. A miséria na deles é culpa dos outros.
      Este é o retrato de um bom e convicto socialista.
      Tudo o resto é conversa para boi dormir na suposição de que ele “luta” pelo bem comum, pela igualdade e coisas no género.

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    • chipamanine permalink
      22 Maio, 2020 16:53

      Esqueci-me da dita “perversão” do sistema.. Ela não é nenhuma perversão. Ela é um fim e um facto incontestado , cultivado e promovido pela ideologia dos “valores mais elevados” que eles sentem como direito. Faz parte do sistema, é um objectivo. Só é perversão para a manada de burros que acredita nos tais “valores mais elevados” que lhes doutrinam nas pobres cabecinhas.

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      • Jornaleca permalink
        22 Maio, 2020 18:29

        @chipamanine

        Acha que sabe realmente o que é uma perversão?

        É que dá aqui tantas curvas, que qualquer pessoa fica em dificuldades a perceber, qual é a sua mensagem nua e crua e o mais simples possível.

        O Filipe Bastos por exemplo é um insulto a qualquer inteligência humana, absolutamente teimoso e no melhor dos casos um perfeito ignorante. Mas se ele nada sabe, sobre a matéria, porque é que não se cala e vai comer serpentes para o Largo do Rato?

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      • chipamanine permalink
        22 Maio, 2020 20:10

        Jornaleca.A perversão utilizada pelo esquerdismo dialéctico nos sistemas comunistas quer convencer as pessoas que é um acto de corrupção dos seus lindos ideais e sobretudo quer nos convencer que são actos excepcionais que não beliscam o ideário. É nesse sentido que o aplicam a título de auto-desculpabilização.
        A perversão no sentido psiquiátrico patológico é aquilo de que eles realmente padecem,um desvio patológico mas no sentido cerebral.
        Eu não me referi a ninguém em particular e muito menos a quem vc menciona. Aquilo que lhe tinha a dizer já disse em post anterior aqui. Não quero alimentar perversões a ninguém muito menos a aqueles que precisam de meter fogo no cu para dar largas às suas compulsões obsessivas que a meu ver são escatológicas (disse-o directamente mas não volto ao tema nem me dou ao luxo de ler qualquer coisa dele
        Não me referi a ele mas sim ao sistema do ideário “socialisticus”.
        Neste último comentário eu apenas quis apenas “dar uma forcinha” ao que o Fernando S escreveu ( e bem escrito) apesar de saber que ele se referia a ele…mas eu não me referi.

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      • 23 Maio, 2020 14:38

        chipamanine não perca tempo a responder a um programa de computador (bot Jornaleca). Ele não pensa, não age … só reage! Nem sequer foi escrito em português.

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  14. Carlos Guerreiro permalink
    22 Maio, 2020 16:18

    A evolução dos gastos totais de publicidade institucional do governo socialista (fonte ERC) 2016 372.447,00€; 2017 914.806,77€; 2018 1.322.464,33€; 2019 2.566.037,02€. Talvez não seja coincidência que no mesmo período, a acção fiscalizadora da actividade do governo pela comunicação social tenha sido inversamente proporcional à subida dos gastos em publicidade institucional.
    E em 2020, o “adiantamento” dos gastos em publicidade institucional serão pelo menos 6 vezes superiores aos de 2019 (e mais de 45x os de 2016…).

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  15. Carlos Guerreiro permalink
    22 Maio, 2020 16:25

    Sobre o erro do valor a pagar ao Observador escritos na Resolução do Conselho de Ministros n.º 38-B/2020, em vez de 19.906,29€ seriam 90.568,98€.
    É estranho que se o erro fosse de apenas uma das parcelas, a soma não daria os 11.250.000,00€ que o governo planeia gastar (a soma seria inferior). Logo sendo a soma dos valores a pagar, incluindo o “erro” do Observador, igual ao montante do programa, têm de existir outros “erros” nos valores a pagar aos outros meios de comunicação social.

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    • Filipe Bastos permalink
      22 Maio, 2020 16:39

      Claro que não foi um erro; foi aumentar um suborno para ver a reacção do outro lado.

      Os restantes deviam ser boicotados – ainda mais do que já são – por aceitar este suborno xuxa. Que falta de vergonha na cara.

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  16. Filipe Bastos permalink
    22 Maio, 2020 16:33

    Fernando, morrer é o resultado inevitável de se estar vivo. Oprimir e explorar as pessoas não é o resultado inevitável de nada. É uma escolha.

    Alguns usam o comunismo como pseudo-fundamento ideológico para essa escolha, outros usam o capitalismo, outros a religião, outros usam outra desculpa qualquer. Só os primeiros o incomodam.

    O resto que escreveu não passa da habitual justificação da ganância, egoísmo e desigualdade que são apanágio e até orgulho da direita. Esta, aliás, não passa de uma racionalização do egoísmo. “Tenho mais porque mereço”.

    Num futuro que parece ainda infelizmente distante, opiniões como a sua serão vistas com o mesmo desdém com que hoje vemos defensores da escravatura ou do trabalho infantil. Há meros cem anos, v. estaria aqui a defendê-lo.

    Cabe-nos garantir que opiniões como a sua se tornam o passado e não o futuro.

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    • Carlos Guerreiro permalink
      22 Maio, 2020 17:35

      Filipe

      Acabou de resumir a sobranceria do pensamento socialista/comunista da progressão inevitável para o paraíso socialista (e da legitimidade revolucionária do socialismo). Em 1989 tiveram a vossa maior desilusão, mas a Hungria em 1958 e Praga em 1968 já deviam ter feito soar o alarme da falsidade dessas convicções.
      Não tendo o Filipe uma bola de cristal para ver o futuro, só saberemos quais as opiniões “serão vistas com o mesmo desdém com que hoje vemos defensores da escravatura ou do trabalho infantil”, quando lá chegarmos, mas o passado recente de opressão e miséria dos regimes socialistas não cria grandes expectativas de progressão nesse sentido. Será a razão que o leva a dizer que esse sonho de amanhãs a cantar serão um “futuro que parece ainda infelizmente distante”.

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      • Jornaleca permalink
        22 Maio, 2020 17:56

        O único destino desse tal Filipe é a prisão eterna.

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    • Filipe Bastos permalink
      22 Maio, 2020 20:32

      “Em 1989 tiveram a vossa maior desilusão…”

      A nossa, Carlos? Em 1989 eu era adolescente. E acha que um igualitário, um proponente da democracia directa, havia de se rever, mesmo hoje, numa ditadura grotesca como a URSS?

      A claque direitalha destes fóruns só tem um argumento, uma resposta: chamar comunas aos outros. Berrar pela URSS, pela Venezuela, pela Coreia do Norte… sem essa bengala não têm nada.

      E não preciso de bola de cristal, Carlos: todos os avanços, como a abolição do escravatura ou do trabalho infantil, foram feitos contra a oposição de defensores de mamões e do status quo como o Carlos e o Fernando. O caminho do progresso é claro, a questão é como lá chegar.

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  17. Jornaleca permalink
    22 Maio, 2020 17:53

    O estado de bovinidade no “Público” é gigante.

    Inquerir 700 portugueses, nunca na vida pode ser e é uma amostra representativa da população portuguesa. Só os burros do tal jornal é que defendem tal mentira.

    O lince-ibérico está na minha lista no primeiro lugar a abater.

    As andorinhas fazem muito esterco.

    Quem é que faz mal a uma mariposa?

    As serpentes no Lugar do Rato em Lisboa devem ser todas abatidas, a tiro ou à facada.

    Esqueceram-se dos javalis, dos ciganos, dos muçulmanos, dos perversos em Lisboa.

    E fazer explodir o edifício do jornal “Público”, também dava jeito. Um sério aviso aos outros.

    É assim que a vida funciona. Desde o 25 de Abril.

    Matar bebés é bom para o Público.
    Matar idosos também.
    Subir o preço da electricidade quanto mais, é bom.
    Roubar a nação é bom.
    Tratar o inimigo da pátria melhor, do que o próprio português é fixe.

    Enganar, ser infiel, mentir, fumar droga, trabalhar mal, tudo bom e bem para as putas do “Público”, que não devem ter humor nenhum, que mereça o nome.

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  18. MJRB permalink
    22 Maio, 2020 18:01

    Inicio este meu bitaite às 17:52. Desde há cerca de 90′, “tirei” tempo para ouvir directos nas TV’s (porque logo me despertou interesse pelo que o PR/RRio e depois o PM estavam a dizer) em…parecia, pré-campanhas, eleitorais. COMBINADAS,
    Tenho imenso respeito, lamento, por o que aconteceu em Ovar, desde Março.
    Mas, tanta propaganda pró-governo, pró-PR, lembrei-me dos 15 milhões — “Habituem-se”. Nada a fazer contra, com um opositor partidário contentinho com a sua parca inactividade e pontuais surgimentos “contra” perante a governança (nem sem cristalina e correcta) na pandemia, e na desgovernança serenada pelo momento actual das amedrontadas pessoas.
    Foram cerca de 80′ que me pareceu estar a ouvir (pelas frases repetidas, pelos auto-elogios e elogios ao governo e não só) um Nicolàs Maduro, ou um Bolsonaro, ou um Orban. Repito, “habituem-se” — o terreno está mais do que nunca suave via 15 milhões.
    A propósito: o que estava a fazer na vasta comitiva (ministros, secretários de estado) o imberbe e “às ordens” extra-governo (!!) o secretário de estado da Juventude e Desportos ? Figurante, certamente !
    “Isto”, a merdice e entediante vida político-partidária, repito desde há alguns meses, precisa de um estouro ! Como e com quem não consigo prever.

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  19. MJRB permalink
    22 Maio, 2020 18:18

    Li há minutos, Ana Leal e sua equipa de jornalistas, continua a acusar a TVI-milhões-do Estado(nossos), de censura.
    In SAPO, a ver.
    (O Ferreira dos barcos nunca me enganou…).

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  20. MJRB permalink
    22 Maio, 2020 18:37

    Mais máfias, diversificadas máfias, já saídas de vãos de escada obscuras e secretas: a NOS vai deixar de investir na I Liga de Futebol a partir de 2021.
    Pedro Proença, “já foste” ! O “sistema” assim impõe.
    E viva as futebolices (futebol é outra coisa, deveria e poderia ser uma “indústria” sem dúvida poderosa e lucrativa) entretanto ressurgidas até finais de Julho para animar o maralhal !, com a bênção do AC-DC (NÃO POR ACASO DO AC-DC…) e do seu desgoverno, na tutela “desportiva” liderada pelo mais imberbe pior e mandado (!) secretário de estado desde há muitos anos.
    Siga o bailarico.

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  21. MJRB permalink
    22 Maio, 2020 18:55

    Hoje, esta do Mendonça Mendes, secretário de estado dos Assuntos Fiscais perante a pandemia e consequências: “As pessoas vão ter saudades da carga fiscal dos últimos anos”.
    Por mim, “acho” que por hoje já tenho a dupla dose PR-desgoverno.

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  22. MJRB permalink
    22 Maio, 2020 19:31

    Foda-se !!!| (Helena Matos desculpe-me pelo abuso da linguagem no seu post), mas acabo de lembrar-me do que o AC-DC anunciou há cerca de 2,5 horas: “atribuídos 30 milhões de euros para as autarquias reactivarem as mais importantes iniciativas culturais do país”.
    Alguém que faça a partir de hoje um périplo via net por essas iniciativas e certamente constatará que em Maio de 2021 terá muitos Toys, Emanuéis, Carreiras, e tais em concertos, festas pimbas.
    Cultura para salvaguarda e promoção dos concelhos, pouco mais do que nada. Cultura contemporânea, “que é isso ?”
    Este desgoverno (Graça Fonseca, és uma nódoa, mera funcionária do P”S” !) não quer saber que a vasta maioria dos presidentes de câmara e vereadores da cultura são incultos — o que é preciso são subsídios para os anestesiarem.
    Porra, hoje tem sido mais um fartote de merdices promotoras de abusivas ejaculações governamentais-presidenciais. Passem bem e…”habituem-se”.

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    • chipamanine permalink
      23 Maio, 2020 07:52

      Foda-se Então o homem e o partido não iriam se “preocupar” com os seus “influencers” ? “Activam os apoios” ao jornaleirismo militante que além de lhe baixar as calças (literalmente) depois do acto ainda dizem que gostaram de o ser.
      Agora compõe o ramalhete com a corja (a maioria esmagadora) “das artes”. Estes já estão habituados a baixar as calças e as saias literalmente como modo de vida revolucionário e muito mais se lhes garantir os rendimentos.
      Há uma coisa que um verdadeiro socialista sabe é “comprar”. São herdeiros verdadeiros e praticantes da antiga escravatura, agora moderna. A compra dos escravos hoje é mais sofisticada em formas de “apoio” como aqueles velhos senhores que promoviam os escravos para dominar os outros, com comida e outros “previlégios”.

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      • MJRB permalink
        23 Maio, 2020 08:17

        Certo, esta pandemia derrotou completamente a actividade cultural pública. E os mercados que a movem, sustentam.
        Muitos “das artes” que vão tentar sobreviver nos próximos meses com apoios do Estado, são serenados porque militantes do P”S” e… do AC-DC.
        Outros, beneficiados ou não, estiveram na lista de apoiantes do tipo nas legislativas. Os que não obterão 1 cêntimo…aprendam !
        Depois há boa meia dúzia deles vulgo “artistas do regime” que sempre comeram à fartazana na manjedoura do erário público, não precisam de apoios mas…já se candidataram a tê-los, melhor, vão ver as contas bancárias mais recheadas. Solidários com quem precisa, “uma ova !”
        Ainda, qual o critério de avaliação –e quem avalia– os apoios ?
        Etc. Abusos governamental e de beneficiados não vão faltar.

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  23. Expatriado permalink
    22 Maio, 2020 19:49

    O medo e a suspensão voluntária da liberdade

    Inclui informação sobre atitudes de jornalistas (da SIC neste caso ) quando o convidado sai da linha (oficial).

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