Quer certamente dizer: os vinte países com maior número de mortes contabilizadas e atribuídas ao covid por 10 milhões habitantes.
Os critérios variam, alguns países atribuem tudo e mais umas botas ao covid, outros ocultam mortes por razões políticas, outros, por África e não só, nem devem saber, etc. Qualquer comparação é duvidosa.
Ainda que a Europa tenha mais mortes, isto ainda não acabou. E ainda que os EUA ou o Brasil tenham menos mortes, isso não invalida os erros ou atitudes grotescas dos respectivos palhaços-presidentes, ou o abismal sistema de saúde americano dominado por mamões.
E que legitimidade tem a D. Helena ou os seus fãs para criticar a parcialidade dos media, quando são também parciais? Ou não têm espelho em casa?
“Ainda que a Europa tenha mais mortes, isto ainda não acabou.”
“E ainda que os EUA ou o Brasil tenham menos mortes, isso não invalida os erros ou atitudes grotescas dos respectivos palhaços-presidentes, ou o abismal sistema de saúde americano dominado por mamões.”
Vamos lá ver se nos entendemos …
Quem é parcial é quem quer instrumentalizar politica e ideológicamente a questão da pandemia :
1) apresentando paises como os EUA e o Brasil como sendo os que têm mais mortos – o que não é verdade quando se consideram os mortos per capita, como deve ser para se fazerem comparações entre paises com populações muito diferentes – e
2) insinuando ou, as mais das vezes, afirmando claramente que a situação mais grave naqueles paises – que não é, repita-se – se deve :
a) a “erros e atitudes grotescas” dos respectivos presidentes -sendo que naqueles paises, com sistemas federais, as medidas perante a pandemia são sobretudo competência dos diferentes Estados federados – e
b) aos péssimos sistemas de saúde que têm – sendo que, independentemente de serem bons ou maus, o que estes sistemas são tem mais a ver com governantes anteriores, por sinal mais de esquerda do que de direita.
O que a Helena Matos faz neste post é muito simplesmente apresentar os dados conhecidos sobre o número de mortos per capita nos diferentes paises e que mostram claramente a falta de imparcialidade e seriedade de quem promove e alimenta aquele tipo de campanhas e de desinformação e propaganda !
Duvido que muitos e muitas que defendem o Bolsonaro e o Trump, admitissem ser governados em Portugal por tipos com a mesma (quiçá pior) “qualidade”, idênticos comportamentos, iguais decisões, no caso, lesa-cidadãos. Ou então têm uma (legítima) “agenda” pessoal, política e partidária.
Sempre é diferente. Já tivemos o menino de oiro que além de viver à grande conseguiu falir o país, mas não nos tocamos. Mas imaginamos ser governados por um bêbado ladrão da silva e uma mentecapta que estocava vento com cachorros atrás das crianças.
É preferivel ser governado por um Trump ou um Bolsonaro, que dizem o que dizem e fazem ou não fazem o que fazem ou não fazem, do que por um Primeiro Ministro, como o português actual, que diz disparates do género de que em 2011 não era preciso austeridade, que a austeridade acabou com o governo da geringonça a partir de 2015, e que não vai haver austeridade nos próximos tempos … e que desperdiçou 4 anos de uma conjuntura interna e externa extremamente favorável não fazendo nada, isto é, não tomando as medidas e não fazendo as reformas que poderiam ter feito com que o nosso pais não estivesse hoje com as calças nas mãos a pedinchar à Europa algum dinheiro para fazer face à situação de crise que actualmente se vive.
Declaração de parcialidade : Não sou simpatizante ou adepto de Trump ou Bolsonaro. Sou de direita mas de uma direita mais liberal e mais “convencional”. Não concordo com diversas orientações politicas de um e de outro e não aprecio as respectivas personalidades e estilos. Se fosse americano teria votado nas primárias republicanas por qualquer outro candidato que não o Trump. Mas, tal como a larga maioria dos militantes e eleitores republicanos, na 2a volta das presidenciais teria preferido votar por Trump do que por qualquer candidato democrata em liça ou mesmo me abster. Se fosse brasileiro não seria muito diferente.
Exceptuando raros casos, alguns graves, a população em Portugal tem-se portado muito bem face ao C-19. Um exemplo.
Tivesse o governo actuado atempadamente e doutro modo, estaria melhor. Decidiu benzinho.
Imagine-se o que não teria acontecido se um Trump ou um Bolsonaro dissessem, decidissem aqui…por exemplo quando o país, sobretudo Lisboa e Porto estava replecto de turistas.
No próximo futuro, com mais cautelas, reforçaremos o exemplo.
Imagine melhor na Espanha na Itália, na França na Belgica , na Suécia. Todos sem Trump foi uma maravilha. Até lhe digo mais quanto aos turistas. O Trump foi o primeiro presidente a cortar as viagens com a China. Costa e muchachos europeus nickles batatinhas. Depois cortou com a Europa por ela estar no momento a ser o foco. Ou melhor com tanta bondade dos grandes líderes europeus já era o foco. As decisões do Trump foram tardias e os europeuszinhos ficaram amofinados.
Os líderes europeus e muito dos seus povos não se tocam. 66% das mortes são europeias mas continuam “preocupados” com o Trump e os Bolsonaros.(em falar mal dos outros para taparem a merda que fizeram)
Vc é um bom exemplo disso.
Não tapo a merda que ninguém –absolutamente ninguém– faça. Só coloco aqui opinião. Tá entendido ?
Claro, vc. tem direito a adorar o Trump, o Bolsonaro.
Lá está. Um gajo fala na merda que escondem e eles sintomáticamente se “irritam”. Tá entendido? E basta isso para a reacção pavloviana de achar que por isso o outro adora o Trump. Não adoro Trump nenhum mas adoro menos quem tape a merda própria
Vc tem o direito como eu tenho de por a minha opinião. Põe a sua e “assujeita-se”.
Vc tem o direito de adorar Xi Pings e Kim Il
Vc vê o seu delírio no espelho e julga que é o outro. Vc alguma vez viu o meu apoio ao Trump? Tá entendido ou não?
Ou vc faz interpretações como vc quer e eu não posso fazer as que entenda?
Quem está a delirar? Veja se se entende a si próprio para ver se consegue entender os outros
E mais. Se tivessem tido o cuidado de seguir o exemplo da Grécia, da Rep, Checa da Eslováquia ,, da Austria e da Polónia talvez pudessem ter alguma coisa a dizer mas o que sabem dizer é mal ou não falarem porque são países “fássistas populistas” e coisa e tal.
É pena que o covid mate os velhos, porque fariam um bom saneamento mas numa geração de cagoes de postas de pescada com a merda a inundar-lhes a casa
Problema seu, ao analisar decisões de governantes face a calamidades humanas, conforme partidos políticos que representam, se de Direita, do Centro ou da Esquerda.
Não desejo a morte a ninguém.
Não se toca. O espelho é baço. Vc é que fez a comparação com o Trump. Não fui eu. Muito mal vai quem faça essa comparações e nem sequer se toque na chafurdice que isso é..
Tá entendido?
Procurem por MORTES COVID-19 por grupos etários.
Procurem por COMORBILIDADE COVID-19….
Não é fácil encontrar. Por exemplo para Itália morreu-se sobretudo nas idades >=65 anos. E, nas mortes italianas, a comorbilidade estava nos >96% dos óbitos
O Covid – 19 é mais letal em França, na Bélgica, em Itália do que na China, no Brasil, no Irão ou no Equador?
O Covid quase não mata na Índia?
Não, não, não… não está lá muito percebida a ‘coisa’.
Também é mais letal em França do que em Portugal.
O clima, principalmente a exposição solar não terá um papel? No Sul de Itália, quais são os números? No Algarve, nas cidades alentejanas quais são os números?
Tal como a generalidade dos comentadores deste blog e tal como a D. Helena, não sou epidemiologista, nem sou virologista. Vai daí que não tenho a pretensão de falar de cátedra por aqui.
Considero, pelo que tenho lido, que o BST marca pontos no seu argumento sobre a questão do clima.
Porém, para além do clima de que fala e da qualidade e fiabilidade dos números que eu aponto, há ainda um outro factor que pode influir na propagação e na mortalidade da doença: a densidade populacional. Pode muito bem ser essa a causa da diferença de contágio entre o norte e o sul de Portugal e entre o norte e o sul de Itália, e entre as diferentes regiões espanholas… Menor densidade populacional, menor interação social, menor contágio.
É preciso sublinhar que os países europeus têm uma população muito envelhecida, a proporção de idosos é elevada em comparação com os outros continentes, e há muitas doenças crónicas derivadas dos estilos de vida.
Trump foi o primeiro governante a tomar medidas de protecção do país, logo no fim de Janeiro, quando proibiu os vôos da China. Convém lembrar que a OMS só declarou a pandemia no dia 14 de Março. Foi acusado, pelos adversários democratas, de racista (para variar). Não obstante, é o país que fornece ventiladores ao resto do mundo e que mais testes faz, está quase a ter a vacina para que nós tenhamos saúde para continuar a dizer mal dele. Mesmo com a Comunicação Social contra ele, irá ganhar de novo as eleições.
Se em vez da esquerda que destruiu Portugal nos últimos 46 anos tivéssemos tido um Trump, hoje em dia seríamos um dos países mais desenvolvidos da Europa
“…hoje em dia seríamos um dos países mais desenvolvidos da Europa”
Quiçá do Universo. Nada como um mamão apalhaçado e trafulha para nos fazer sonhar.
Entre as borlas fiscais, as negociatas mafiosas, a propaganda e as larachas no Twitter, seriam tempos de alegria e prosperidade. Alegria para os otários direitalhas, prosperidade para ele e os compinchas.
Pois… de facto não estamos muito bem. Para dizer a verdade, somos mendigos.
Os partidos já nem sequer se são ao trabalho de fingirem quaisquer ambições.
É a cultura do mendigo mas não de um mendigo qualquer. Cultura de um mendigo abusado petulante que vive por conta dos outros ( o país vive das esmolas dos outros-chama-se Europa) ainda vai pedir mais emprestado e logo a seguir não quer pagar. Mas há mais. É a cultura dos mamões socialistas que deitam foguetes porque os mamões do Costa faz a esquerdalha ter orgasmos pois todos ou quase todos os “negócios” do Covid são entregues aos seus amigalhaços.
Como se não bastasse fazem excepções para a esquerdalha leninista onde as regras impostas aos “fássistas” não são para cumprir. Compram literalmente a CS para que fale bem deles (usam pouco o Twitter) com o dinheiro dos contribuintes avançando para eles 10 anos de “publicidade institucional”.
A um mamão esquerdalho não basta parecer…tem de o ser.
Quer certamente dizer: os vinte países com maior número de mortes contabilizadas e atribuídas ao covid por 10 milhões habitantes.
Os critérios variam, alguns países atribuem tudo e mais umas botas ao covid, outros ocultam mortes por razões políticas, outros, por África e não só, nem devem saber, etc. Qualquer comparação é duvidosa.
Ainda que a Europa tenha mais mortes, isto ainda não acabou. E ainda que os EUA ou o Brasil tenham menos mortes, isso não invalida os erros ou atitudes grotescas dos respectivos palhaços-presidentes, ou o abismal sistema de saúde americano dominado por mamões.
E que legitimidade tem a D. Helena ou os seus fãs para criticar a parcialidade dos media, quando são também parciais? Ou não têm espelho em casa?
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O que vale é a imparcialidade do Filipe Bastos :
“Ainda que a Europa tenha mais mortes, isto ainda não acabou.”
“E ainda que os EUA ou o Brasil tenham menos mortes, isso não invalida os erros ou atitudes grotescas dos respectivos palhaços-presidentes, ou o abismal sistema de saúde americano dominado por mamões.”
Vamos lá ver se nos entendemos …
Quem é parcial é quem quer instrumentalizar politica e ideológicamente a questão da pandemia :
1) apresentando paises como os EUA e o Brasil como sendo os que têm mais mortos – o que não é verdade quando se consideram os mortos per capita, como deve ser para se fazerem comparações entre paises com populações muito diferentes – e
2) insinuando ou, as mais das vezes, afirmando claramente que a situação mais grave naqueles paises – que não é, repita-se – se deve :
a) a “erros e atitudes grotescas” dos respectivos presidentes -sendo que naqueles paises, com sistemas federais, as medidas perante a pandemia são sobretudo competência dos diferentes Estados federados – e
b) aos péssimos sistemas de saúde que têm – sendo que, independentemente de serem bons ou maus, o que estes sistemas são tem mais a ver com governantes anteriores, por sinal mais de esquerda do que de direita.
O que a Helena Matos faz neste post é muito simplesmente apresentar os dados conhecidos sobre o número de mortos per capita nos diferentes paises e que mostram claramente a falta de imparcialidade e seriedade de quem promove e alimenta aquele tipo de campanhas e de desinformação e propaganda !
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Duvido que muitos e muitas que defendem o Bolsonaro e o Trump, admitissem ser governados em Portugal por tipos com a mesma (quiçá pior) “qualidade”, idênticos comportamentos, iguais decisões, no caso, lesa-cidadãos. Ou então têm uma (legítima) “agenda” pessoal, política e partidária.
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Que mil Trumps floresçam.
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Em estufas.
Mil, são muitos.
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Sempre é diferente. Já tivemos o menino de oiro que além de viver à grande conseguiu falir o país, mas não nos tocamos. Mas imaginamos ser governados por um bêbado ladrão da silva e uma mentecapta que estocava vento com cachorros atrás das crianças.
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De certeza nunca vc. leu aqui um meu apoio ao Lula.
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De certeza que vc não leu aqui o meu apoio a Trump. Tá entendido?
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É preferivel ser governado por um Trump ou um Bolsonaro, que dizem o que dizem e fazem ou não fazem o que fazem ou não fazem, do que por um Primeiro Ministro, como o português actual, que diz disparates do género de que em 2011 não era preciso austeridade, que a austeridade acabou com o governo da geringonça a partir de 2015, e que não vai haver austeridade nos próximos tempos … e que desperdiçou 4 anos de uma conjuntura interna e externa extremamente favorável não fazendo nada, isto é, não tomando as medidas e não fazendo as reformas que poderiam ter feito com que o nosso pais não estivesse hoje com as calças nas mãos a pedinchar à Europa algum dinheiro para fazer face à situação de crise que actualmente se vive.
Declaração de parcialidade : Não sou simpatizante ou adepto de Trump ou Bolsonaro. Sou de direita mas de uma direita mais liberal e mais “convencional”. Não concordo com diversas orientações politicas de um e de outro e não aprecio as respectivas personalidades e estilos. Se fosse americano teria votado nas primárias republicanas por qualquer outro candidato que não o Trump. Mas, tal como a larga maioria dos militantes e eleitores republicanos, na 2a volta das presidenciais teria preferido votar por Trump do que por qualquer candidato democrata em liça ou mesmo me abster. Se fosse brasileiro não seria muito diferente.
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Clarifico uma redacção confusa : teria preferido não me abster.
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Exceptuando raros casos, alguns graves, a população em Portugal tem-se portado muito bem face ao C-19. Um exemplo.
Tivesse o governo actuado atempadamente e doutro modo, estaria melhor. Decidiu benzinho.
Imagine-se o que não teria acontecido se um Trump ou um Bolsonaro dissessem, decidissem aqui…por exemplo quando o país, sobretudo Lisboa e Porto estava replecto de turistas.
No próximo futuro, com mais cautelas, reforçaremos o exemplo.
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Imagine melhor na Espanha na Itália, na França na Belgica , na Suécia. Todos sem Trump foi uma maravilha. Até lhe digo mais quanto aos turistas. O Trump foi o primeiro presidente a cortar as viagens com a China. Costa e muchachos europeus nickles batatinhas. Depois cortou com a Europa por ela estar no momento a ser o foco. Ou melhor com tanta bondade dos grandes líderes europeus já era o foco. As decisões do Trump foram tardias e os europeuszinhos ficaram amofinados.
Os líderes europeus e muito dos seus povos não se tocam. 66% das mortes são europeias mas continuam “preocupados” com o Trump e os Bolsonaros.(em falar mal dos outros para taparem a merda que fizeram)
Vc é um bom exemplo disso.
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Não tapo a merda que ninguém –absolutamente ninguém– faça. Só coloco aqui opinião. Tá entendido ?
Claro, vc. tem direito a adorar o Trump, o Bolsonaro.
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Lá está. Um gajo fala na merda que escondem e eles sintomáticamente se “irritam”. Tá entendido? E basta isso para a reacção pavloviana de achar que por isso o outro adora o Trump. Não adoro Trump nenhum mas adoro menos quem tape a merda própria
Vc tem o direito como eu tenho de por a minha opinião. Põe a sua e “assujeita-se”.
Vc tem o direito de adorar Xi Pings e Kim Il
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vc. está a ser tolo, delirado.
Alguma vez eu indiciei aqui que apoio o Xi ou o Kim ?
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Vc vê o seu delírio no espelho e julga que é o outro. Vc alguma vez viu o meu apoio ao Trump? Tá entendido ou não?
Ou vc faz interpretações como vc quer e eu não posso fazer as que entenda?
Quem está a delirar? Veja se se entende a si próprio para ver se consegue entender os outros
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E mais. Se tivessem tido o cuidado de seguir o exemplo da Grécia, da Rep, Checa da Eslováquia ,, da Austria e da Polónia talvez pudessem ter alguma coisa a dizer mas o que sabem dizer é mal ou não falarem porque são países “fássistas populistas” e coisa e tal.
É pena que o covid mate os velhos, porque fariam um bom saneamento mas numa geração de cagoes de postas de pescada com a merda a inundar-lhes a casa
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Problema seu, ao analisar decisões de governantes face a calamidades humanas, conforme partidos políticos que representam, se de Direita, do Centro ou da Esquerda.
Não desejo a morte a ninguém.
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Não se toca. O espelho é baço. Vc é que fez a comparação com o Trump. Não fui eu. Muito mal vai quem faça essa comparações e nem sequer se toque na chafurdice que isso é..
Tá entendido?
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Procurem por MORTES COVID-19 por grupos etários.
Procurem por COMORBILIDADE COVID-19….
Não é fácil encontrar. Por exemplo para Itália morreu-se sobretudo nas idades >=65 anos. E, nas mortes italianas, a comorbilidade estava nos >96% dos óbitos
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(desculpem o abuso nesta caixa de msg)
Na 2ª semana de Maio, a UNICEF previa o seguinte efeito da «luta» contra o COVID (i.e. o efeito do bloqueio da vida económica em todo o mundo…): https://expresso.pt/coronavirus/2020-05-13-Pandemia-pode-matar-indiretamente-seis-mil-criancas-por-dia-alerta-Unicef
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O Covid – 19 é mais letal em França, na Bélgica, em Itália do que na China, no Brasil, no Irão ou no Equador?
O Covid quase não mata na Índia?
Não, não, não… não está lá muito percebida a ‘coisa’.
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Também é mais letal em França do que em Portugal.
O clima, principalmente a exposição solar não terá um papel? No Sul de Itália, quais são os números? No Algarve, nas cidades alentejanas quais são os números?
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Tal como a generalidade dos comentadores deste blog e tal como a D. Helena, não sou epidemiologista, nem sou virologista. Vai daí que não tenho a pretensão de falar de cátedra por aqui.
Considero, pelo que tenho lido, que o BST marca pontos no seu argumento sobre a questão do clima.
Porém, para além do clima de que fala e da qualidade e fiabilidade dos números que eu aponto, há ainda um outro factor que pode influir na propagação e na mortalidade da doença: a densidade populacional. Pode muito bem ser essa a causa da diferença de contágio entre o norte e o sul de Portugal e entre o norte e o sul de Itália, e entre as diferentes regiões espanholas… Menor densidade populacional, menor interação social, menor contágio.
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A ler o Figaro dei com isto:
https://www.lefigaro.fr/international/la-suede-qui-ne-s-est-pas-confinee-enregistre-un-taux-de-mortalite-record-20200525?utm_source=CRM&utm_medium=email&utm_campaign=%5B20200526_NL_ACTUALITES%5D&een=e9a130f11153277bce2ca9582ac7ff02&seen=6&m_i=fM1JqTxp0EeZnlFpwW7M6g%2BkqO7CBb1xZh%2Bos3dWLfP_sl6JSDLyMcQ9hjVSDuw9djzVf0u94vOIGQNXfEeA1paIa5cb%2BhHTfU
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Já agora, o francês que citei aí para cima:
https://www.lefigaro.fr/flash-actu/coronavirus-raoult-juge-foireuse-une-etude-critiquant-l-efficacite-de-la-chloroquine-20200525?utm_source=CRM&utm_medium=email&utm_campaign=%5B20200526_NL_ACTUALITES%5D&een=e9a130f11153277bce2ca9582ac7ff02&seen=6&m_i=21M2dIVXyNjfVyGMM%2BONZHkmz%2BVRgy2fGyLswBo4mNvTVCi2VBJzRk_x%2Bwhk6QQnl5LkJcg410cgO8WO_5KLhu3bRUcYnBfy2C
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É preciso sublinhar que os países europeus têm uma população muito envelhecida, a proporção de idosos é elevada em comparação com os outros continentes, e há muitas doenças crónicas derivadas dos estilos de vida.
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Mesmo assim…
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Trump foi o primeiro governante a tomar medidas de protecção do país, logo no fim de Janeiro, quando proibiu os vôos da China. Convém lembrar que a OMS só declarou a pandemia no dia 14 de Março. Foi acusado, pelos adversários democratas, de racista (para variar). Não obstante, é o país que fornece ventiladores ao resto do mundo e que mais testes faz, está quase a ter a vacina para que nós tenhamos saúde para continuar a dizer mal dele. Mesmo com a Comunicação Social contra ele, irá ganhar de novo as eleições.
Se em vez da esquerda que destruiu Portugal nos últimos 46 anos tivéssemos tido um Trump, hoje em dia seríamos um dos países mais desenvolvidos da Europa
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“…hoje em dia seríamos um dos países mais desenvolvidos da Europa”
Quiçá do Universo. Nada como um mamão apalhaçado e trafulha para nos fazer sonhar.
Entre as borlas fiscais, as negociatas mafiosas, a propaganda e as larachas no Twitter, seriam tempos de alegria e prosperidade. Alegria para os otários direitalhas, prosperidade para ele e os compinchas.
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A sua resposta, típica da cultura do português mediano, explica porque nós nunca sairemos da cepa torta. Santa ignorância….
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Que percebe você da matéria, Filipe Bastos?
Criticar outros, e saber nada da matéria, quer dizer o quê?
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Pois… de facto não estamos muito bem. Para dizer a verdade, somos mendigos.
Os partidos já nem sequer se são ao trabalho de fingirem quaisquer ambições.
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É a cultura do mendigo mas não de um mendigo qualquer. Cultura de um mendigo abusado petulante que vive por conta dos outros ( o país vive das esmolas dos outros-chama-se Europa) ainda vai pedir mais emprestado e logo a seguir não quer pagar. Mas há mais. É a cultura dos mamões socialistas que deitam foguetes porque os mamões do Costa faz a esquerdalha ter orgasmos pois todos ou quase todos os “negócios” do Covid são entregues aos seus amigalhaços.
Como se não bastasse fazem excepções para a esquerdalha leninista onde as regras impostas aos “fássistas” não são para cumprir. Compram literalmente a CS para que fale bem deles (usam pouco o Twitter) com o dinheiro dos contribuintes avançando para eles 10 anos de “publicidade institucional”.
A um mamão esquerdalho não basta parecer…tem de o ser.
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