O milagre belga
26 Junho, 2020
A Bélgica atingiu os 840 mortos por Covid por milhão de residentes. Não há uma notícia sobre estes números. Não se sabe o que diz o governo da Bégica. Ninguém pergunta, ninguém quer saber.
O mundo mediaticamente falando está dividido entre os excêntricos loucos dos suecos (518 mortos por milhão), os vilões do Brasil (259 mortos por milhão) e dos EUA (383 mortos por milhão) e os bons ou seja aqueles que aconteça o que acontecer são mediaticamente poupados, como é manifestamente o caso belga
18 comentários
leave one →
Ainda os mais protegidos pela súcia jornaleira são os xuxas espanhóis que já deixaram de dar números em que ninguém acredita e que tem 20.000 mortos por “esclarecer”. Caso pouco mais de metade deles (já admitido pelo “vovô freitas” lá do sítio seria qualquer coisa como somar o trump e o bolsonaro .
Há os filhinhos da mamãe e os fdp.
GostarLiked by 4 people
Só 50 meses de prisão para o F.D.P. poícia terrorista?
GostarLiked by 2 people
LOL não consigo publicar a referência ao World meter ordenado por mortos por milhão de habitantes … também é assim aqui Helena?
GostarGostar
É uma Europa de cócoras e humilhada por uma elite traidora que a governa -excepto raras excepções- toda proveniente de madrassas marxistas, islamistas ou das duas.
GostarLiked by 2 people
Podia até ter 100 ou 1000 vezes mais e não ser grave se houvesse capacidade hospitalar e equipes medicas para responder a todos os casos.
Essa é que é a questão. E eu não tenho, de todo, a pretensão de estar a ensinar isso à Helena.
Baralhar e confundir. É a aposta da autora!
GostarGostar
Equipas médicas para responder ao número de mortes? Não é o número de mortes indicativo que essa resposta não está a ser dada na Bélgica e está a ser dada nos outros sítios? E diz você que não está a querer baralhar.
Mas a piada nem é essa. A piada é mesmo tão e somente a falta de inteligência do seu comentário.
GostarLiked by 3 people
Precipitei-me!
Confundi mortes com contaminados.
Peço desculpa a quantos me leram e à autora.
GostarLiked by 2 people
Precipitei-me!
Confundi mortes com contaminados.
Peço desculpa a quantos me leram e à autora.
GostarLiked by 1 person
Um forte abraço pela atitude, tão rara nestes dias.
GostarLiked by 1 person
Coisa tão primitiva que era o lápis azul! Então não é muito mais inteligente ter a censura logo in loco, no teclado dos plumitivos convertidos ou comprados? O que é o progresso…
GostarLiked by 1 person
Não podemos irritar Bruxelas.
Precisamos do cacau.
GostarGostar
Corrijo: O Cocosta precisa do cacau para distribuir prebendas pelos vermelhos esmaecidos do costume.
GostarLiked by 3 people
Assim sim Francisco, reconheço a sua linha de comentários correctos que tenho lido com gosto.
GostarGostar
“Antigamente na escola
havia os … ‘burros’ … ‘gordos’ … ‘caixa de óculos’ … ‘sem sal’ … ‘pretos’ … ‘chineses’ … ‘indianos’ … ‘artolas’ … ‘maricas’ … etc.
Os ‘burros’ chumbavam !
Não se tornavam doutores como hoje em dia.
Mas a fasquia era definida pelo marrão da turma !
Não era nivelada por baixo como agora.
Somos todos iguais … diz-se !!
Antes não parecia que fossemos !
Mas o ‘gordo’ também tinha notas brutais e ninguém sabia como !
Talvez porque não jogasse à bola !
O ‘caixa de óculos’ tinha um sentido de humor inigualável mas não fazia corridas pois tinha medo de cair !
O ‘preto’ jogava à bola como ninguém e fazia umas fintas inimagináveis !
Tinha um físico fora do comum !
O ‘chinês’ tinha vindo de outra escola, sabia à brava inglês, e tinha histórias que não lembravam a ninguém.
Cada um tinha um «defeito», até uma alcunha !
Mas tinha ou lutava por ter também outras qualidades.
Hoje não.
Dizem que somos todos iguais.
Agora, tudo ou é bullying … ou racismo … ou xenofobia … ou opressão … ou assédio … ou violência !
Antigamente, quando se era mesmo racista, levava-se um “chapadão” na tromba e aprendia-se logo que o ‘preto’ era como nós outros !
Apenas tinha cor diferente.
E não era bullying ! … Era ‘aprendizagem on job’.
Aprender assim era duro pois dói e não se esquece mais.
E às vezes em casa com os pais também se ‘aprendia’.
O menino ou menina ‘sem sal’ passava despercebido(a) e sentia-se sozinho(a).
Ter uma alcunha diferente era fixe.
A diferença era vista com bons olhos.
E aprendia-se uma coisa importante:
– rirmos de nós próprios.
E não “chorarmos” porque alguém nos chamou isto ou aquilo.
Assumia-se a gordura … o ‘esquelético’ … a ‘caixa de óculos’… e tudo o mais que viesse.
Mas quando não se estava bem, quando não se gostava da alcunha, fazia-se uma coisa importante:
– mudava-se, lutava-se por acabar com ela.
Não se culpava os outros nem a sociedade.
Não se faziam ‘queixinhas’ !
E falhava-se … Muitas vezes !
Mas cada vez que se falhava ficava-se mais forte.
E sabíamos que era assim. Que havia uns que conseguiam, outros ficavam para trás, que havia quem vencia e quem falhava.
Agora não.
Todos somos iguais, há mesmo a chamada igualdade de género !
Todos somos bons … todos merecemos … todos temos as mesmas oportunidades … todos devemos até ganhar o mesmo … todos somos vítimas … todos somos oprimidos … e todos somos parvos …. porque aceitamos este ambiente do ‘politicamente correcto’ sem dizer nada….. e até devemos dizer que somos ‘normais’.
Segundo o novo paradigma social, devem ter muito cuidado comigo, porque:
– Sou velho ou quase … tenho mais de 50 anos …e quando chegar à reforma, se chegar a tê-la, o que vai fazer de mim um tolo …improdutivo … que gasta estupidamente os recursos do Estado;
– Nasci branco, o que me torna racista;
– Não voto na esquerda radical, o que me torna fascista;
– Sou hetero, o que me torna um homofóbico;
– Possuo casa própria, o que me torna um proprietário rico (ou talvez mesmo um latifundiário);
– Gosto de cordeiro de leite, … o que me torna um abusador de animais;
– Sou cristão e, embora não praticante, sou um infiel aos olhos de milhões de muçulmanos;
– Não concordo com tudo o que o Governo faz, o que me torna um reaccionário;
– Gosto de ver mulheres bonitas bem vestidas (ou despidas), ou super decotadas, o que me torna um tipo capaz de assediar;
– Valorizo a minha identidade portuguesa e a minha cultura europeia e ocidental, o que me torna um xenófobo;
– Gostaria de viver em segurança e ver os infractores na prisão, o que me torna um desrespeitador dos direitos “fundamentais” protegidos;
– Conduzo um carro a diesel, o que me torna um poluidor, contribuindo para o aumento de CO2;
Apesar de estes defeitos todos, acho que ainda sou feliz …era mais antes da pandemia…. mas mesmo assim … considero-me um ‘gajo normal’!!
(texto enviado por um amigo)“
GostarLiked by 7 people
Bato palmas! Eu fui o palito até ao dia em que me chateei e acertei uma joelhada no saco das bolas do gozão, Fui ao reitor e graças ao curriculum ficou por aí. O palito acabou. Ainda ficámos amigos na equipa de andebol do liceu. Se fosse agora, ihh c’o caraças, metia psicólogo e doutrinamento anti bulliyng e mais uma série de merdas que dão de comer a uma data de inúteis.
GostarLiked by 4 people
Eu era demasiado bem educado e por isso o “Fosquinhas” … Tinha sempre as segundas melhores notas, porque ter as primeiras obrigar-me-ia a estudar e não valia a pena … e eles sabiam.
Hoje sou “latifundiário”, um adepto “Fascista” do Estado Novo, tive 4 filhos e claro que sou mesmo homofóbico assumido, divorciei-me nos anos 90 só para “curtir”, sou Mestrado do pré Bolonha (vidé “segunda melhor nota” e tenho MBA de uma escola reconhecida mundialmente … “eles” estão sempre na Autarquia, ou no Par(A)lamento, mas perante a crise acreditam na sua própria histeria.
No fim e na miséria deles cá estarei para lhes mostrar a insignificância que “eles” são.
GostarLiked by 1 person
O jornalismo não existe para dar notícias mas para censurar o inconveniente.
GostarLiked by 2 people
E não esquecer o “milagre” espanhol, limparam 2.000 mortos, erro informático diz o Sanchez… E existem mais 19.000 mortos não explicados entre Março e Maio.
GostarGostar