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Enquanto o infantário universitário do BE monitoriza o que chamam discurso de ódio, o ódio propriamente dito instala-se

12 Julho, 2020

Jovens esfaqueados em rixa que envolveu dezenas de pessoas em praia do Estoril
Miúdos esfaqueiam-se repetidamente numa zona do país e aceita-se isso. As tretas do politicamente correcto tornaram-nos cúmplices com uma violência ignóbil. Estes miúdos são gente. E isto é o ódio. Não é tolerável.

22 comentários leave one →
  1. Prova Indirecta permalink
    12 Julho, 2020 15:36

    Oh Helena : então não vê que se trata uma mera manifestacão cultural ? Respeito pelas minorias !!!!

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    • Carlos Guerreiro permalink
      12 Julho, 2020 17:57

      Nas imagens a minoria era de brancos, e essa nunca é respeitada.

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      • Prova Indirecta permalink
        13 Julho, 2020 19:22

        com a devida licenca , nesta situacao e enquanto minoria , nao me sinto de todo chocado ou desrespeitado , sou até apologista de que deveriam criar praias próprias para estas manifestacoes culturais , acho assaz recreativo

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  2. LTR permalink
    12 Julho, 2020 15:53

    Devemos aguardar pela fatwa presidencial para saber se o problema existe.

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  3. chipamanine permalink
    12 Julho, 2020 17:22

    Não é crime filmar etnias específicas?

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  4. Mario Figueiredo permalink
    12 Julho, 2020 18:00

    Black lives clearly don’t matter.

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  5. André Silva permalink
    12 Julho, 2020 22:42

    São momentos multiculturais de elevado valor social e que enobrecem uma nação. Não queremos cá tipo Engenheiros Noruegueses, como o doido do Trump queria para os EUA.

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    • Francisco Miguel Colaço permalink
      12 Julho, 2020 22:55

      Por cada negro imbecil, vem outros são cordatos. Ao contrário do que querem os outros, eu não me importo que os membros de gangues se esfaqueiem entre si.

      Porque se há-de arriscar a vida de agentes da polícia a tratar de bandidos se os bandalhos fazem tais trabalhos?

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      • Os corruptos que se cuidem permalink
        13 Julho, 2020 00:46

        Completamente de acordo. É isso e ciganos aos tiros ou à facada uns aos outros. Aparece a polícia para defender os atacados e unem-se todos – atacantes e atacados – contra a polícia. Portanto, é deixá-los lá entre eles. Só se perdem as que caem ao chão.

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      • Zé Manel Tonto permalink
        13 Julho, 2020 16:45

        Eu importo-me porque os membros dos gangues nem sempre se esfaqueiam entre si. Quando um membro do gangue quer uns ténis novos, vai assaltar alguém, e por vezes esfaqueia, dispara, o que for.

        Se não é possível, a priori, separar o trigo do joio (veja-se a situação dos “refugiados” sírios com terroristas do estado islâmico misturados), então não entra ninguém.

        Eu não me importo que haja imigração, mas já se percebeu que as 2as e 3as gerações têm muitos elementos que não fazem falta nenhuma.

        Filhos de imigrantes não podem receber a nacionalidade, mesmo que os pais já a tenham obtido. Podem recebê-la aos 30 anos, com cadastro limpo.

        Até lá têm que ser estrangeiros, e ter a deportação como opção, ao menor problema que causem.

        Literalmente ao menos problema: parte um vidro ou pinta uma parede, volta para o terceiro mundo.

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  6. 12 Julho, 2020 23:20

    Votaram no Costa e deu no que deu…

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  7. Desalinhado permalink
    13 Julho, 2020 07:06

    Recordo aqui o que disse André Ventura: “Os negros, os ciganos e os refugiados (muçulmanos incluídos) são um problema para o país”.
    Resposta da carneirada: “Populista, racista, xenófobo”.
    Pois é, até podem tapar os ouvidos ao que ele diz, mas já não conseguem tapar o nariz ao que se está a passar.

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    • 13 Julho, 2020 12:29

      O problema da Alemanha, França, Portugal, Reino Unido é a falta de tesão, é a falta daquilo com que se fazem meninos e meninas.
      Não havendo tesão, é necessário importar gente.
      Em Portugal o aumento da população nos últimos 60 anos foi de 14%, 1,4 milhões. Tudo à custa de imigração e de filhos feitos pelos imigrantes.
      Em França, no mesmo período, foi de 32%, 21 milhões de emigrantes e filhos deles.
      Na Alemanha, 32%, 26 milhões de emigrantes, quase todos turcos e outros muçulmanos. A maior mesquita muçulmana na Europa, foi lá inaugurada meses atrás, com a presença de Erdogan…
      Não se queixem de Portugal. Ou começamos já a distribuir comprimidos azuis aos jovens portugueses, ou então o pior está para vir.

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      • Zé Manel Tonto permalink
        13 Julho, 2020 16:55

        Há dois problemas: por um lado há os e estado social.

        Os impostos são demasiado altos para a classe média sustentar mais filhos.
        As transferências sociais são suficientemente altas para as classes baixas, menos produtivas, com menos educação, terem mais filhos.

        É o inverso da evolução.

        O segundo problema: as mulheres no ocidente trabalham. Ao início por imposição de sapatonas frustradas. Agora porque, com o aumento da força laboral e consequente diminuição em termos reais dos salários, as familias de classe média precisam de dois salários.

        Mulheres fora de casa tem como cosequência menos crianças. É óbvio.

        A solução para a natalidade é acabar com as transferências do estado social, baixar os impostos à classe média, e convencer as mulheres a ficar em casa.

        Eu até acho que a maioria das mulheres não se importava, mas só se apercebem disso aos 45 anos, depois de trabalharem 20, concluirem que ainda faltam mais 20, e estarem fartas. Mas nessa altura já não fazem crianças, por isso é demasiado tarde.

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      • João Brandão permalink
        14 Julho, 2020 08:38

        Tem toda a razão os ‘jovens’ europeus não querem compromissos.

        Têm como paradigma de família o aifone e mais um cão …

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  8. 13 Julho, 2020 12:38

    https://pt.euronews.com/2020/07/12/papa-francisco-angustiado-com-decisao-turca
    O problema está aqui. E não no umbigo de Portugal; a praia do Tamariz…

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  9. vasco silveira permalink
    13 Julho, 2020 13:49

    cara Senhora

    Não se esqueça do ódio à igreja, a ser aplicado judicialmente ao Centro Social de Paderne, porque deu acesso a cristãos beijarem por sua vontade a cruz de Cristo.
    Se isto não é perseguição religiosa, o que será?
    E onde a Igreja? Ah, está em celebração no Zoom, longe dos mais necessitados.
    É pena.

    Cumprimentos

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  10. carlos rosa permalink
    13 Julho, 2020 14:44

    Na Galiza o Podemos desapareceu do Parlamento.
    No país Basco o Podemos elegeu metade dos deputados que tinha antes.

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  11. 13 Julho, 2020 15:34

    Sugestão de leitura: MURRAY, Douglas – A Insanidade das Massas, Como a Opinião e a Histeria Envenenam a Nossa Sociedade. Porto Salvo, Edições Saída de Emergência, 2020.

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