Enquanto o infantário universitário do BE monitoriza o que chamam discurso de ódio, o ódio propriamente dito instala-se
12 Julho, 2020
Jovens esfaqueados em rixa que envolveu dezenas de pessoas em praia do Estoril
Miúdos esfaqueiam-se repetidamente numa zona do país e aceita-se isso. As tretas do politicamente correcto tornaram-nos cúmplices com uma violência ignóbil. Estes miúdos são gente. E isto é o ódio. Não é tolerável.
22 comentários
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Oh Helena : então não vê que se trata uma mera manifestacão cultural ? Respeito pelas minorias !!!!
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Nas imagens a minoria era de brancos, e essa nunca é respeitada.
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com a devida licenca , nesta situacao e enquanto minoria , nao me sinto de todo chocado ou desrespeitado , sou até apologista de que deveriam criar praias próprias para estas manifestacoes culturais , acho assaz recreativo
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Devemos aguardar pela fatwa presidencial para saber se o problema existe.
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Não é crime filmar etnias específicas?
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ehehehehehe , bem observado
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Black lives clearly don’t matter.
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Só depende da cor da pele de quem as tira!!
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São momentos multiculturais de elevado valor social e que enobrecem uma nação. Não queremos cá tipo Engenheiros Noruegueses, como o doido do Trump queria para os EUA.
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Por cada negro imbecil, vem outros são cordatos. Ao contrário do que querem os outros, eu não me importo que os membros de gangues se esfaqueiem entre si.
Porque se há-de arriscar a vida de agentes da polícia a tratar de bandidos se os bandalhos fazem tais trabalhos?
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Completamente de acordo. É isso e ciganos aos tiros ou à facada uns aos outros. Aparece a polícia para defender os atacados e unem-se todos – atacantes e atacados – contra a polícia. Portanto, é deixá-los lá entre eles. Só se perdem as que caem ao chão.
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Eu importo-me porque os membros dos gangues nem sempre se esfaqueiam entre si. Quando um membro do gangue quer uns ténis novos, vai assaltar alguém, e por vezes esfaqueia, dispara, o que for.
Se não é possível, a priori, separar o trigo do joio (veja-se a situação dos “refugiados” sírios com terroristas do estado islâmico misturados), então não entra ninguém.
Eu não me importo que haja imigração, mas já se percebeu que as 2as e 3as gerações têm muitos elementos que não fazem falta nenhuma.
Filhos de imigrantes não podem receber a nacionalidade, mesmo que os pais já a tenham obtido. Podem recebê-la aos 30 anos, com cadastro limpo.
Até lá têm que ser estrangeiros, e ter a deportação como opção, ao menor problema que causem.
Literalmente ao menos problema: parte um vidro ou pinta uma parede, volta para o terceiro mundo.
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Votaram no Costa e deu no que deu…
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Recordo aqui o que disse André Ventura: “Os negros, os ciganos e os refugiados (muçulmanos incluídos) são um problema para o país”.
Resposta da carneirada: “Populista, racista, xenófobo”.
Pois é, até podem tapar os ouvidos ao que ele diz, mas já não conseguem tapar o nariz ao que se está a passar.
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O problema da Alemanha, França, Portugal, Reino Unido é a falta de tesão, é a falta daquilo com que se fazem meninos e meninas.
Não havendo tesão, é necessário importar gente.
Em Portugal o aumento da população nos últimos 60 anos foi de 14%, 1,4 milhões. Tudo à custa de imigração e de filhos feitos pelos imigrantes.
Em França, no mesmo período, foi de 32%, 21 milhões de emigrantes e filhos deles.
Na Alemanha, 32%, 26 milhões de emigrantes, quase todos turcos e outros muçulmanos. A maior mesquita muçulmana na Europa, foi lá inaugurada meses atrás, com a presença de Erdogan…
Não se queixem de Portugal. Ou começamos já a distribuir comprimidos azuis aos jovens portugueses, ou então o pior está para vir.
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Há dois problemas: por um lado há os e estado social.
Os impostos são demasiado altos para a classe média sustentar mais filhos.
As transferências sociais são suficientemente altas para as classes baixas, menos produtivas, com menos educação, terem mais filhos.
É o inverso da evolução.
O segundo problema: as mulheres no ocidente trabalham. Ao início por imposição de sapatonas frustradas. Agora porque, com o aumento da força laboral e consequente diminuição em termos reais dos salários, as familias de classe média precisam de dois salários.
Mulheres fora de casa tem como cosequência menos crianças. É óbvio.
A solução para a natalidade é acabar com as transferências do estado social, baixar os impostos à classe média, e convencer as mulheres a ficar em casa.
Eu até acho que a maioria das mulheres não se importava, mas só se apercebem disso aos 45 anos, depois de trabalharem 20, concluirem que ainda faltam mais 20, e estarem fartas. Mas nessa altura já não fazem crianças, por isso é demasiado tarde.
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Tem toda a razão os ‘jovens’ europeus não querem compromissos.
Têm como paradigma de família o aifone e mais um cão …
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https://pt.euronews.com/2018/09/30/erdogan-termina-visita-a-alemanha-com-inauguracao-de-mesquita
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https://pt.euronews.com/2020/07/12/papa-francisco-angustiado-com-decisao-turca
O problema está aqui. E não no umbigo de Portugal; a praia do Tamariz…
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cara Senhora
Não se esqueça do ódio à igreja, a ser aplicado judicialmente ao Centro Social de Paderne, porque deu acesso a cristãos beijarem por sua vontade a cruz de Cristo.
Se isto não é perseguição religiosa, o que será?
E onde a Igreja? Ah, está em celebração no Zoom, longe dos mais necessitados.
É pena.
Cumprimentos
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Na Galiza o Podemos desapareceu do Parlamento.
No país Basco o Podemos elegeu metade dos deputados que tinha antes.
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Sugestão de leitura: MURRAY, Douglas – A Insanidade das Massas, Como a Opinião e a Histeria Envenenam a Nossa Sociedade. Porto Salvo, Edições Saída de Emergência, 2020.
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