Há poucos meses o país ia contratar 8000 pessoas para a saúde, mas hoje não consegue contratar 2 enfermeiros e 1 médico para um hospital e já ninguém se lembra ou pergunta. Mas se experimentarem contratar coelhones para fazer estádios de futebol, aeroportos, exposições internacionais, festivais da canção ou linhas de comboio, saem logo resmas de candidatos da toca, como foguetes.
O primeiro, mais importante e prioritário sobre tudo o resto item da tal “agenda para a década”, mesmo não estando escrito no documento, era voltar a controlar por inteiro o Estado e respectivos tentáculos de poder. Nesse aspecto, podemos dizer que o sucesso da tal “agenda” foi quase total e absoluto.
A agenda é o dr.Costa ser PM nem que seja preciso entregar o país às experiências de um pequeno partido de extrema esquerda que vive dos problemas, para os problemas e com os problemas. É o primado da simbiose-mutualismo e da estabilidade luso-venezuelana, decretado pelo PR, aceite pelo PS e pago pelos portugueses, que será um plano válido para a década ou para a vida do dr.Costa desde que ele tenha à partida a garantia de que nada lhe acontecerá porque o BE não berrará ao lado dos outros. Caso contrário, o poder não lhe interessa porque não haverá teatro suficiente para distrair da crise, das falências, da posição do país cada vez mais próximo da cauda da Europa e, acima de tudo, da transformação da austeridade numa atitude reveladora de espírito patriótico e de salvação nacional. E tudo isto com a conivência por neutralização da parte do PSD que julga que quando deitar Rio abaixo vai herdar mais de meio partido, depois de o deixar sozinho às moscas.
Ainda assim, peço a Deus que o dr.Costa não fuja no meio de um lero-lero cobarde e vitimizante porque quero ver o homem ao leme do filme de terror que dirigiu, junto com quem o apoiou nas mais diversas formas, incluindo o putedo intelectual bem remediado que enxameia os estúdios de televisão e que já está cheio de medo do mal que aí vem.
No fundo o que se está a criar no estado é uma carcaça de proteção do poder neo-socrático, por infiltração total e descarada, como aconteceu com o Putin e o dos Santos, um feito animal feroz e outro camuflado com ar e falar angélico. Quando daqui a meia dúzia de anos estivermos na cauda da Europa e nas primeiras páginas das revistas e jornais internacionais de economia chama-se a ambulância ou vai-se a Fátima rezar, conforme as crenças e as fantasias de cada um.
o plano de agora tal como o de há 5 anos tal como os pretensos orçamentos de estado são tudo show-off. Alguém controla alguma coisa e há alguma penalidade prevista para os incumprimentos? aliás, quem se interessa por incumprimentos para pedir contas a sério?
A estratégia desta gente é uma espécie de gato escondido com o rabo de fora para quem der atenção às noticias mencionadas uma vez e depressa. Não é o cumprimento das promessas/tretas que para aí vendem e que ocupam horas de bla-bla-bla nas tv’s que visam atingir ( para alem de uns magros prémios de consolação que garantam que a populaça continua a ver futebol e telélés sossegada ).
O destino dos fundos vai processar-se como aquelas nomeações que foram aqui mencionadas: pela calada e sem oposição audível.
De facto Isabel, tem toda a razão.
Para mim: CHEGA! Só para desestabilizar o desGoverno com uma bancada capaz de se opor em tretas para-lamentares ao bloco de esterco!
Perde-se muito tempo a discutir as minudencias que os fulanos atiram deliberadamente para encher os media e não há ninguém, excepto o Ventura e o Gomes Ferreira, capaz de impor os temas que realmente contam. Só que o tempo que lhes dão è escandalosamente insignificante-
Estamos sempre a bater na mesma tecla. O certo é que o coco continua a ter 40 por cento nas sondagens, e será muito difícil mudar seja o que fôr com esta populaça-nada ceguêta. Por mim já pus as barbas (todas brancas) de môlho e já quase não me resta uma réstia de esperança. O domínio e controlo (polvo) é de tal forma que será muito difícil haver mudanças. é um desespero mas uma realidade que custa a engolir, mas não acredito!
É deixar o polvo a cozinhar em lume brando porque quer se queira, quer não, a maior ratoeira é deixá-lo sair. Não tardará muitos meses até o resultado da incompetência ser indisfarçável. Eles depois que resolvam com uma comunicação ao país.
Óbvio. O crime organizado vence sempre.
A bancarrota da praxe não vai mudar o destino desta nação socialista.
O Sócrates e o seu escudeiro T. dos Santos também comunicaram ao país que vinha aí o FMI, tal como este energúmeno acabará por fazer e Soares já tinha feito. O espertalhão do pântano, pirou-se na véspera. Sabe-a toda.
Tal como sucedeu com o Passos, que dois anos depois já era o responsável pela austeridade, o guião vai ser o mesmo e o sucialismo regressará ao poder após um breve lapso de tempo.
A minha opinião sobre “crescimentos económicos” via PS e geringonça: Não estão minimamente interessados em que o país cresça realmente e que as pessoas tenham acesso a rendimentos cada vez mais elevados; porquê? porque assim o socialismo teria cada vez menos aderentes. É dos livros!
Há poucos meses o país ia contratar 8000 pessoas para a saúde, mas hoje não consegue contratar 2 enfermeiros e 1 médico para um hospital e já ninguém se lembra ou pergunta. Mas se experimentarem contratar coelhones para fazer estádios de futebol, aeroportos, exposições internacionais, festivais da canção ou linhas de comboio, saem logo resmas de candidatos da toca, como foguetes.
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O primeiro, mais importante e prioritário sobre tudo o resto item da tal “agenda para a década”, mesmo não estando escrito no documento, era voltar a controlar por inteiro o Estado e respectivos tentáculos de poder. Nesse aspecto, podemos dizer que o sucesso da tal “agenda” foi quase total e absoluto.
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A agenda é o dr.Costa ser PM nem que seja preciso entregar o país às experiências de um pequeno partido de extrema esquerda que vive dos problemas, para os problemas e com os problemas. É o primado da simbiose-mutualismo e da estabilidade luso-venezuelana, decretado pelo PR, aceite pelo PS e pago pelos portugueses, que será um plano válido para a década ou para a vida do dr.Costa desde que ele tenha à partida a garantia de que nada lhe acontecerá porque o BE não berrará ao lado dos outros. Caso contrário, o poder não lhe interessa porque não haverá teatro suficiente para distrair da crise, das falências, da posição do país cada vez mais próximo da cauda da Europa e, acima de tudo, da transformação da austeridade numa atitude reveladora de espírito patriótico e de salvação nacional. E tudo isto com a conivência por neutralização da parte do PSD que julga que quando deitar Rio abaixo vai herdar mais de meio partido, depois de o deixar sozinho às moscas.
Ainda assim, peço a Deus que o dr.Costa não fuja no meio de um lero-lero cobarde e vitimizante porque quero ver o homem ao leme do filme de terror que dirigiu, junto com quem o apoiou nas mais diversas formas, incluindo o putedo intelectual bem remediado que enxameia os estúdios de televisão e que já está cheio de medo do mal que aí vem.
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No fundo o que se está a criar no estado é uma carcaça de proteção do poder neo-socrático, por infiltração total e descarada, como aconteceu com o Putin e o dos Santos, um feito animal feroz e outro camuflado com ar e falar angélico. Quando daqui a meia dúzia de anos estivermos na cauda da Europa e nas primeiras páginas das revistas e jornais internacionais de economia chama-se a ambulância ou vai-se a Fátima rezar, conforme as crenças e as fantasias de cada um.
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o plano de agora tal como o de há 5 anos tal como os pretensos orçamentos de estado são tudo show-off. Alguém controla alguma coisa e há alguma penalidade prevista para os incumprimentos? aliás, quem se interessa por incumprimentos para pedir contas a sério?
A estratégia desta gente é uma espécie de gato escondido com o rabo de fora para quem der atenção às noticias mencionadas uma vez e depressa. Não é o cumprimento das promessas/tretas que para aí vendem e que ocupam horas de bla-bla-bla nas tv’s que visam atingir ( para alem de uns magros prémios de consolação que garantam que a populaça continua a ver futebol e telélés sossegada ).
O destino dos fundos vai processar-se como aquelas nomeações que foram aqui mencionadas: pela calada e sem oposição audível.
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De facto Isabel, tem toda a razão.
Para mim: CHEGA! Só para desestabilizar o desGoverno com uma bancada capaz de se opor em tretas para-lamentares ao bloco de esterco!
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Perde-se muito tempo a discutir as minudencias que os fulanos atiram deliberadamente para encher os media e não há ninguém, excepto o Ventura e o Gomes Ferreira, capaz de impor os temas que realmente contam. Só que o tempo que lhes dão è escandalosamente insignificante-
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Estamos sempre a bater na mesma tecla. O certo é que o coco continua a ter 40 por cento nas sondagens, e será muito difícil mudar seja o que fôr com esta populaça-nada ceguêta. Por mim já pus as barbas (todas brancas) de môlho e já quase não me resta uma réstia de esperança. O domínio e controlo (polvo) é de tal forma que será muito difícil haver mudanças. é um desespero mas uma realidade que custa a engolir, mas não acredito!
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É deixar o polvo a cozinhar em lume brando porque quer se queira, quer não, a maior ratoeira é deixá-lo sair. Não tardará muitos meses até o resultado da incompetência ser indisfarçável. Eles depois que resolvam com uma comunicação ao país.
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Óbvio. O crime organizado vence sempre.
A bancarrota da praxe não vai mudar o destino desta nação socialista.
O Sócrates e o seu escudeiro T. dos Santos também comunicaram ao país que vinha aí o FMI, tal como este energúmeno acabará por fazer e Soares já tinha feito. O espertalhão do pântano, pirou-se na véspera. Sabe-a toda.
Tal como sucedeu com o Passos, que dois anos depois já era o responsável pela austeridade, o guião vai ser o mesmo e o sucialismo regressará ao poder após um breve lapso de tempo.
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A minha opinião sobre “crescimentos económicos” via PS e geringonça: Não estão minimamente interessados em que o país cresça realmente e que as pessoas tenham acesso a rendimentos cada vez mais elevados; porquê? porque assim o socialismo teria cada vez menos aderentes. É dos livros!
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