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Pede-se encarecidamente

17 Agosto, 2020

Ao PÚBLICO que complete esta reportagem exclusiva: Centro comunitário atacado horas depois do primeiro email da Nova Ordem de Avis Elementos do Disgraça, conotado pela extrema-direita com movimento antifascista, contam que foram alvo de um ataque relâmpago por três homens de cabeça rapada, tatuados, de roupas escuras e com máscaras. Ao PÚBLICO, disseram que parece ter sido um ataque “calculado”.  Por exemplo, ficou por perceber como três extremistas de direita empunhado garrafas de cerveja levaram dez activistas antifascistas a enfiar-se num pátio interior. Ou mais bizarro ainda porque não foi feita queixa na polícia?

Ao EXPRESSO que emoldure a reportagem “Não foram 10 pessoas que foram ameaçadas, foram 10 milhões.” Manifestação antifascista juntou jovens que não querem “perder Abril” .  Em seguida colocam-na em local visível. Tenho fé que após serem confrontados diariamente com aquele peça de propaganda alguns comecem a pensar que talvez tenha chegado a hora de  fazer jornalismo.

Obrigada.

 

 

24 comentários leave one →
  1. lucklucky permalink
    17 Agosto, 2020 10:40

    O Expresso e o Publico não existem para fazer jornalismo.

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    • chipamanine permalink
      17 Agosto, 2020 11:51

      Diz um jornalista brasileiro sobre alguns jornais e tvs que aquilo nas redacções é só maconha e muito pó. Que ele sabe pois já trabalhou no meio deles.

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    • jppch permalink
      17 Agosto, 2020 13:35

      Compartilho a sua opinião… contudo gostaria de saber(compreender) face aos antecedentes históricos, como estes meios de comunicação se subverteram … ler o expresso deste fim de semana, as opiniões dos seus “tudólugos” é um acto de masoquismo intelectual… ao que chegamos

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      • jppch permalink
        17 Agosto, 2020 13:43

        Independentemente do pó e maconha, que não discuto (no Independente como era em pleno cavaquismo? Scotch? e não foi por isso que deixaram de ser eficazes) a minha comunicação prende-se com a pertinente comunicação do lucklucky com a qual concordo inteiramente

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      • chipamanine permalink
        17 Agosto, 2020 20:10

        O independente fazia critica e investigação (contra-poder) ao cavaquismo apesar de ser da mesma área política. N ão se comportava como suporte e amparava como um bom maconheiro o faz. O maconheiro a que refiro pode até nunca ter fumado erva nenhuma embora os efeitos da doutrinação (alguma escolar) seja em muito idênticos aos efeitos do THC.

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    • lucklucky permalink
      17 Agosto, 2020 18:08

      Sim, o Expresso e o Publico existem para fazer política.

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  2. Expatriado permalink
    17 Agosto, 2020 10:46

    Alguém faça chegar esta carta ao destinatário para que não diga que não foi avisado.

    https://observador.pt/opiniao/carta-aberta-ao-presidente-da-republica-sobre-o-racismo/

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  3. A. R permalink
    17 Agosto, 2020 11:00

    Muito charro e outras drogas “leves”, como leves de discernimento são as vítimas desta doideira, dá nisto! Alucinações, mania da perseguição, em cada canto um fascista e uma cabeça calva, etc

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    • lucklucky permalink
      17 Agosto, 2020 18:14

      Não tem nada que ver com mania da perseguição.

      Dois dos maiores jornais portugueses não promovem esta narrativa por acaso. Eles seguem o caderno de encargos e as tácticas do Partido Democrata nos EUA.

      É construir o poder pelo instilar a culpa nos outros. Uma pessoa que se sente culpada está neutralizada.

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  4. 17 Agosto, 2020 11:28

    Os tadinhos que insultam o país fazem a fita dos ameaçados por obscuras forças.
    E vão continuar neste registo até que as urnas lhes mostrem que Portugal acordou para uma vida de não-tadinhos.

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  5. Francisco Carvalho permalink
    17 Agosto, 2020 11:52

    Não me deixam pôr um gosto ? O que se passa ?

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    • João Brandão permalink
      17 Agosto, 2020 12:23

      Pois, queixo-me do mesmo. Já terá chegado aqui o síndrome ‘observador’???

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  6. AntónioF permalink
    17 Agosto, 2020 12:03

    A propósito de racismo, ocorre-me este texto:

    «Intervenção do Presidente da Comissão Organizadora das Comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, Prof. Doutor Manuel Sobrinho Simões
    Porto, 10 de Junho de 2017

    Foi com muito gosto embora, valha a verdade, não sem algum receio que aceitei o convite do Senhor Presidente da República para presidir à Comissão Organizadora das Comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas.
    O gosto é ampliado pelo facto de este ano as Comemorações se realizarem no Porto e se estenderem ao Rio de Janeiro e a S. Paulo. Sou orgulhosamente portuense e muito apegado ao Brasil e às suas gentes.
    Não resistindo à utilização de expressões consagradas, é notável como a decisão do Senhor Presidente da República se adapta a esta localização magnífica, na “Ocidental praia lusitana” “De onde houve nome Portugal”, a imaginar o Brasil lá ao longe.
    Neste dia comemoramos os Portugueses estejam onde estiverem. Comemoramos um coletivo num dia que já foi o Dia da Raça. Felizmente abandonou-se essa designação. É errado pensar numa raça portuguesa, como numa raça espanhola, francesa, ou outra.
    Mas, se não há uma raça portuguesa, há um Povo com características genético-culturais sui generis que somos nós, os Portugueses.
    Não estou a sugerir que há genes portugueses. Não há. Existem doenças transmitidas por genes alterados que surgiram em portugueses e, depois, fruto da nossa diáspora, se espalharam pelo mundo.
    Foi o que aconteceu com a doença dos pezinhos, identificada por Corino de Andrade, que é possível encontrar hoje no Japão, na Irlanda e em outros locais mais ou menos recônditos da Terra. A doença chegou a esses países no século XVI através de variadíssimos tipos de portugueses errantes, fossem jesuítas ou marinheiros da Póvoa de Varzim recrutados para a Armada Invencível de Filipe II de Espanha e naufragados perto das ilhas britânicas.
    Foi o que aconteceu, também, com a doença de Machado Joseph, conhecida popularmente por doença do tropeção, iniciada na ilha das Flores, nos Açores e “levada” por emigrantes nos séculos XIX e XX para a América do Norte e o Brasil.
    E, mais recentemente, com uma alteração genética causadora de cancro da mama hereditário que tendo surgido numa família portuguesa encontramos hoje não só em Portugal como também em França e noutros países.
    É interessantíssimo verificar como a dispersão destas doenças transmitidas por alterações genéticas de compatriotas reproduzem os padrões das (e)migrações portuguesas.
    Mas não são estes os genes a que me referia quando falei em características genéticas portuguesas. Estes não são genes portugueses – são genes humanos alterados que, por azar, ocorreram em portugueses e, depois, o nosso comportamento migrante espalhou pelo mundo.
    Não há genes portugueses. O que os portugueses têm é uma mistura notável de genes com as mais variadas origens. Se há algo único, ou quase único, em nós, é essa mistura genética. E nada o faria prever se nos lembrarmos que o homem moderno, vindo da África, depois de ter chegado ao Médio Oriente se dirigiu à Oceânia e à Ásia e só mais tarde veio para Ocidente.
    A Europa é uma península da Ásia. A Ibéria é a península na ponta da Europa. Nós, Portugal e Galiza, estamos no extremo mais ocidental dessa península, a ponto de haver uma Finisterra, lá em cima que, apesar do nome, não é tão ocidental como o nosso Cabo da Roca.
    Pelas leis da genética populacional deveríamos ser mais homogéneos, mais monótonos em termos genéticos que os outros povos europeus. E não somos.
    Pelo contrário. Somos de uma extraordinária diversidade genética porque incorporámos, ao longo de séculos, judeus e berberes vindos de Espanha e do norte de África, porque nos misturámos com árabes, porque tivemos escravatura de povos da África subsariana no nosso país e nas colónias, com uma grande expressão e durante centenas de anos.
    E também porque fomos através do mar para tudo quanto era sítio na África, na Ásia e na América do Sul e de lá voltámos com filhos e, sobretudo, com filhas.
    É assim que se compreende que a população portuguesa tenha grandes percentagens de diversas linhagens genéticas, sobretudo de origem materna. Há diferenças regionais mas o que impressiona é a consistência com que temos muito mais mistura de genes que os nossos vizinhos.
    Somos tão diferentes neste aspecto que há bastantes mais linhagens ameríndias, africanas e judias no Minho do que na Galiza. Eu, por exemplo, e perdoe-se-me a personalização, tenho cerca de oito por cento de linhagens ameríndias e três por cento de linhagens africanas.
    E o mesmo se passa em relação aos judeus sefarditas cuja influência em Portugal foi enorme. No Hospital de D. Lopo que precedeu o Hospital de Santo António, aqui no Porto, havia um quadro composto por um médico e um cirurgião (sorgião) que eram obrigatoriamente cristãos velhos e tomavam conta dos doentes. Não deveriam ser os mais competentes pois o primeiro Regulamento do hospital, publicado a 2 de Janeiro de 1593, estipula que “o Provedor chamará os outros médicos da cidade para juntas, ainda que não sejam cristãos velhos, quando surgir algum caso grave”. A necessidade fazia esquecer os preconceitos e, quem sabe, terá sido esta uma das razões para a excelência da medicina no Porto.
    O ponto que estou a procurar salientar é que a incorporação de genes foi acompanhada pela incorporação das respetivas culturas, criando uma sociedade de gentes muito variadas, de comportamento bastante plástico, tolerante em termos religiosos, avessa aos extremismos pseudo-identitários que irrompem um pouco por todo o lado.
    Uma sociedade que deveria entender, como poucas, o problema dos refugiados. Deveríamos ser capazes de integrar gentes que se vêem obrigadas a fugir de casa, comportando-nos como uma comunidade inclusiva e solidária. Uma comunidade que tem de perceber o valor sociocultural, económico e até demográfico da integração dos migrantes. Somos uma das sociedades com menos filhos do mundo.
    A variedade genético-cultural que tenho vindo a acentuar encontrou um terreno propício para o seu desenvolvimento nos montes e vales de grande parte do território português, onde coexistem elementos mediterrânicos e atlânticos, na síntese de Orlando Ribeiro.
    Tudo isto, mais a localização periférica, a história, a geografia, o clima, a religião… criou uma sociedade de elevadíssimo contexto, caracterizada muito mais pela importância dos laços de sangue – somos todos parentes uns dos outros – do que de propriedade. Continuamos, infelizmente, demasiado individualistas e ainda não somos uma sociedade de contrato. Lá chegaremos, espero.
    Apesar de termos hoje ainda meio milhão de portugueses que se exprimem mal em termos de escrita – muitos deles riquíssimos de saber – apesar disso, dizia, temos dado passos de gigante na educação, na saúde, na ciência e na inovação.
    Vale a pena lembrar que por ocasião do 25 de Abril tínhamos níveis de analfabetismo semelhantes aos da Suécia 100 anos antes. E que ainda há pouco tempo os velhos de Vale de Papas, na serra de Montemuro, usavam o verbo sentir como sinónimo de saber. “O senhor sabe como é o mar? Não senhor, isso eu não sinto…”.
    Repito, o nosso grande capital são as pessoas. Em Lisboa, como na Serra de Montemuro… Avançámos muito na saúde, na ciência, na inovação, na educação, e em alguns destes domínios somos já competitivos a nível internacional.
    Nos últimos tempos trabalhei com professores e alunos das escolas de Arouca, Serra da Arga e Lima, Famalicão e Monserrate, assim como do Politécnico de Bragança e da Universidade da Beira Interior e, em todos estes sítios, encontrei qualidade e vontade excecionais.
    Foi propositadamente que citei instituições ditas periféricas, do interior do País. Sem pôr em causa a necessidade de apostarmos, a sério, na descentralização, penso que Portugal é demasiado pequeno para tolerar bairrismos de qualquer tipo.
    Mesmo aqueles bairrismos que se escoram na ideia de que “o Porto é uma nação”. Não é, apesar de ser verdade que o Norte e o Porto continuam a ser um motor fundamental para o desenvolvimento do País.
    A este propósito quero deixar uma nota de saudade. Tivemos este ano a perda de algumas personalidades ímpares, entre as quais Mário Soares, Daniel Serrão, Miguel Veiga, João Lobo Antunes. Todos portugueses de eleição e todos, também, quando não de solo ou de sangue, portuenses de coração.
    E volto assim às pessoas. Precisamos de apostar nas pessoas e associar essa aposta à centralidade do trabalho e à sua dignificação.
    E temos de ser exemplares, de cima para baixo, na organização social e na seleção das lideranças. O privilégio tem de ser acompanhado de responsabilidade.
    Precisamos de vencer a fragmentação do minifúndio através de políticas que estimulem parcerias público-públicas e reforcem as instituições. Portugal precisa, cada vez mais, de instituições fortes como são as Forças Armadas e a Igreja. Instituições fortes que criem oportunidades, recompensem o mérito e potenciem a capacidade do saber fazer.
    Temos também de continuar a apostar na educação, a todos os níveis, usando a sabedoria chinesa que diz que “quem quer ter colheitas no ano seguinte, semeia; quem quer resultados a dez anos, planta árvores; mas aqueles que apostam mesmo no futuro, a cem ou mil anos, o que fazem é ensinar, educar, formar”.
    Graças a nós e às nossas circunstâncias, temos todos os ingredientes, dos genéticos e ambientais aos socioculturais e tecnológicos, para aproveitar, pela positiva, os tempos difíceis que se vivem na Europa e no mundo.
    Os nossos netos não nos perdoarão se desperdiçarmos a oportunidade.
    Usando a fórmula de João Bénard da Costa, já glosada por outros, “Muito obrigado ao Senhor Presidente da República por me ter convidado e a V. Exas. por me terem escutado”.»

    In. http://www.presidencia.pt/?idc=22&idi=131825

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  7. Zé Manel Tonto permalink
    17 Agosto, 2020 12:26

    “ficou por perceber como três extremistas de direita empunhado garrafas de cerveja levaram dez activistas antifascistas a enfiar-se num pátio interior.”

    Eu nisto não os censuro. Numa rixa nunca se sabe o que o outro tem no bolso.

    Se três indivíduos se sentiam à vontade para atacar um grupo 3 vezes superior em número, talvez tivessem escondido algo mais que garrafas.

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  8. Manuel Assis Teixeira permalink
    17 Agosto, 2020 14:05

    É por tudo isto que:
    1) há muito näo leio o Público
    2) Este sabado pela primeira vez deixei de comprar o Expresso. A primeira vez em 35 anos
    Assim continuarei!
    P.S. – os ” jovens ” há muito que não leem o Público e o Expresso!

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  9. João Brandão permalink
    17 Agosto, 2020 14:17

    Uma nova tentativa:
    Apesar da leveza, deixem-me chamar-lhe assim e sem qualquer pretensão de acinte, de alguns comentários já ‘postados’ e outros que o venham ser, os extractos de peças ‘jornalísticas’ aqui mencionados por Helena Matos documentam uma campanha intoxicação e desestabilização social, sobretudo urbana, levada a cabo por pasquins, como essa vergonha da sonae, que não tem pejo de sustentar parasitas e do expresso onde a desvergonha profissional é completa.

    O que estas publicação visam, não sei exactamente, mas já por cá passou um filme com o mesmo guião em 1974/1975 e os seus resultados não foram propriamente animadores.
    Não espero do pêiesse qualquer contenção neste tipo de perversões, porquanto se trata de uma entidade que promove, apoia e impulsiona todo o tipo de malefícios para a perturbação da sociedade de valores ocidentais.

    Já do pr, apesar da completa superficialidade com que exerce a função, ainda assim seria de esperar que alguém lhe fizesse apelo à memoria daqueles anos nefastos para este país e o levasse a pronunciar-se sobre esta miserável campanha de perturbação com vista a colocar alguma moderação nisto.

    Receio porém, que o dito esteja borrado de medo e prefira pusilanimemente manter-se em agachado e em silêncio ou através do aifone dizer as vacuidades habituais e tenha que ser a população a sacá-lo do esconderijo para dizer o que deve ser dito nestas alturas.

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    • 17 Agosto, 2020 16:59

      Uma coisa- quem paga?

      Se falar nisso o que pensa que até a HM é capaz de responder, sabe?

      Eu sei. E é por isso que falam, falam, mas não fazem nada, como diria o outro.

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      • 18 Agosto, 2020 08:45

        “… quem paga?”
        Ora, quem haveria de pagar?! Pois, os que que há 46 anos vêm pagando sem tugir nem mugir!

        É óbvio que quem devia fazer algo, os ‘republicanos’ cá do rectângulo mas não estão interessados, e é da conveniência deles não fazerem nada.

        Com a excepção de uma coisa!
        Para mim já é nítida a ‘montagem’ de um processo, que à semelhança da França e mais recentemente da Alemanha, que conduza ao fraccionamento do Chega e à imputação a A Ventura de algo que atá agora não se conhece, com vista à sua neutralização política e se possível à sua confinação física.

        Ventura que se rodeie de gente com capacidade e com muita informação, que os vendidos que está nos lugares de decisão há muito que pensam na melhor maneira de ver-se livre de lhes pode fazer gorar alguns objectivos.

        E já começaram!

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  10. 17 Agosto, 2020 16:47

    Jornalismo? como é que se poder fazer jornalismo se não existem jornalistas mas papagaios formados nas madrassas ISCTE?

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  11. 17 Agosto, 2020 16:53

    Ah! nem sabia que a merda da disgracia existia!
    São os cabrões que andam a sujar todas as redondezas e depois a estúpida da Guida Gorda, em vez de policiar, paga a empresas, com o dinheiro do contribuinte, para pintarem bandas de cor a tapar a merda.
    E até com jactos de água já andam, para ficarem bem no retracto.

    O problema é que bastava tolerância zero e ir de cana quem caga paredes.

    Isto é tudo financiado e v.s – jornalistas, deviam era averiguar quem paga.

    Mesmo a HM podia avançar e juntar mais para a pesquisa.

    Em se caçando o dinheiro e o que aquilo alimenta, estas bestas acabavam e o BE voltava ao táxi.

    Mas não fazem nada. Até parece que não querem…

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  12. 17 Agosto, 2020 16:57

    Olhem aqui as belezas. Que limpinhos que eles são

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  13. marão permalink
    18 Agosto, 2020 22:41

    Para meditar:
    Poque será que com tanto fundamentalismo sobre o fascismo e o racismo não sobra tempo para manisfetações com igual ou maior envergadura no combate a situações bem mais evidentes e maioitariamente praticadas?
    Ficam esquecidas bem visíveis vigarices, aldrabices, cobardias, imposturas, compadrios, sacanices, descaramentos, pulhices, favores indecorosos e criminosas conivências.
    Será por vergonha e medo de que se descubram muitas carecas?
    Quem tiver a consciência limpa levante o braço.

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