Pede-se encarecidamente
Ao PÚBLICO que complete esta reportagem exclusiva: Centro comunitário atacado horas depois do primeiro email da Nova Ordem de Avis Elementos do Disgraça, conotado pela extrema-direita com movimento antifascista, contam que foram alvo de um ataque relâmpago por três homens de cabeça rapada, tatuados, de roupas escuras e com máscaras. Ao PÚBLICO, disseram que parece ter sido um ataque “calculado”. Por exemplo, ficou por perceber como três extremistas de direita empunhado garrafas de cerveja levaram dez activistas antifascistas a enfiar-se num pátio interior. Ou mais bizarro ainda porque não foi feita queixa na polícia?
Ao EXPRESSO que emoldure a reportagem “Não foram 10 pessoas que foram ameaçadas, foram 10 milhões.” Manifestação antifascista juntou jovens que não querem “perder Abril” . Em seguida colocam-na em local visível. Tenho fé que após serem confrontados diariamente com aquele peça de propaganda alguns comecem a pensar que talvez tenha chegado a hora de fazer jornalismo.
Obrigada.
O Expresso e o Publico não existem para fazer jornalismo.
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Diz um jornalista brasileiro sobre alguns jornais e tvs que aquilo nas redacções é só maconha e muito pó. Que ele sabe pois já trabalhou no meio deles.
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Compartilho a sua opinião… contudo gostaria de saber(compreender) face aos antecedentes históricos, como estes meios de comunicação se subverteram … ler o expresso deste fim de semana, as opiniões dos seus “tudólugos” é um acto de masoquismo intelectual… ao que chegamos
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Independentemente do pó e maconha, que não discuto (no Independente como era em pleno cavaquismo? Scotch? e não foi por isso que deixaram de ser eficazes) a minha comunicação prende-se com a pertinente comunicação do lucklucky com a qual concordo inteiramente
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O independente fazia critica e investigação (contra-poder) ao cavaquismo apesar de ser da mesma área política. N ão se comportava como suporte e amparava como um bom maconheiro o faz. O maconheiro a que refiro pode até nunca ter fumado erva nenhuma embora os efeitos da doutrinação (alguma escolar) seja em muito idênticos aos efeitos do THC.
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Sim, o Expresso e o Publico existem para fazer política.
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Alguém faça chegar esta carta ao destinatário para que não diga que não foi avisado.
https://observador.pt/opiniao/carta-aberta-ao-presidente-da-republica-sobre-o-racismo/
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Muito charro e outras drogas “leves”, como leves de discernimento são as vítimas desta doideira, dá nisto! Alucinações, mania da perseguição, em cada canto um fascista e uma cabeça calva, etc
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Não tem nada que ver com mania da perseguição.
Dois dos maiores jornais portugueses não promovem esta narrativa por acaso. Eles seguem o caderno de encargos e as tácticas do Partido Democrata nos EUA.
É construir o poder pelo instilar a culpa nos outros. Uma pessoa que se sente culpada está neutralizada.
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Os tadinhos que insultam o país fazem a fita dos ameaçados por obscuras forças.
E vão continuar neste registo até que as urnas lhes mostrem que Portugal acordou para uma vida de não-tadinhos.
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Não me deixam pôr um gosto ? O que se passa ?
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Pois, queixo-me do mesmo. Já terá chegado aqui o síndrome ‘observador’???
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A propósito de racismo, ocorre-me este texto:
«Intervenção do Presidente da Comissão Organizadora das Comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, Prof. Doutor Manuel Sobrinho Simões
Porto, 10 de Junho de 2017
Foi com muito gosto embora, valha a verdade, não sem algum receio que aceitei o convite do Senhor Presidente da República para presidir à Comissão Organizadora das Comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas.
O gosto é ampliado pelo facto de este ano as Comemorações se realizarem no Porto e se estenderem ao Rio de Janeiro e a S. Paulo. Sou orgulhosamente portuense e muito apegado ao Brasil e às suas gentes.
Não resistindo à utilização de expressões consagradas, é notável como a decisão do Senhor Presidente da República se adapta a esta localização magnífica, na “Ocidental praia lusitana” “De onde houve nome Portugal”, a imaginar o Brasil lá ao longe.
Neste dia comemoramos os Portugueses estejam onde estiverem. Comemoramos um coletivo num dia que já foi o Dia da Raça. Felizmente abandonou-se essa designação. É errado pensar numa raça portuguesa, como numa raça espanhola, francesa, ou outra.
Mas, se não há uma raça portuguesa, há um Povo com características genético-culturais sui generis que somos nós, os Portugueses.
Não estou a sugerir que há genes portugueses. Não há. Existem doenças transmitidas por genes alterados que surgiram em portugueses e, depois, fruto da nossa diáspora, se espalharam pelo mundo.
Foi o que aconteceu com a doença dos pezinhos, identificada por Corino de Andrade, que é possível encontrar hoje no Japão, na Irlanda e em outros locais mais ou menos recônditos da Terra. A doença chegou a esses países no século XVI através de variadíssimos tipos de portugueses errantes, fossem jesuítas ou marinheiros da Póvoa de Varzim recrutados para a Armada Invencível de Filipe II de Espanha e naufragados perto das ilhas britânicas.
Foi o que aconteceu, também, com a doença de Machado Joseph, conhecida popularmente por doença do tropeção, iniciada na ilha das Flores, nos Açores e “levada” por emigrantes nos séculos XIX e XX para a América do Norte e o Brasil.
E, mais recentemente, com uma alteração genética causadora de cancro da mama hereditário que tendo surgido numa família portuguesa encontramos hoje não só em Portugal como também em França e noutros países.
É interessantíssimo verificar como a dispersão destas doenças transmitidas por alterações genéticas de compatriotas reproduzem os padrões das (e)migrações portuguesas.
Mas não são estes os genes a que me referia quando falei em características genéticas portuguesas. Estes não são genes portugueses – são genes humanos alterados que, por azar, ocorreram em portugueses e, depois, o nosso comportamento migrante espalhou pelo mundo.
Não há genes portugueses. O que os portugueses têm é uma mistura notável de genes com as mais variadas origens. Se há algo único, ou quase único, em nós, é essa mistura genética. E nada o faria prever se nos lembrarmos que o homem moderno, vindo da África, depois de ter chegado ao Médio Oriente se dirigiu à Oceânia e à Ásia e só mais tarde veio para Ocidente.
A Europa é uma península da Ásia. A Ibéria é a península na ponta da Europa. Nós, Portugal e Galiza, estamos no extremo mais ocidental dessa península, a ponto de haver uma Finisterra, lá em cima que, apesar do nome, não é tão ocidental como o nosso Cabo da Roca.
Pelas leis da genética populacional deveríamos ser mais homogéneos, mais monótonos em termos genéticos que os outros povos europeus. E não somos.
Pelo contrário. Somos de uma extraordinária diversidade genética porque incorporámos, ao longo de séculos, judeus e berberes vindos de Espanha e do norte de África, porque nos misturámos com árabes, porque tivemos escravatura de povos da África subsariana no nosso país e nas colónias, com uma grande expressão e durante centenas de anos.
E também porque fomos através do mar para tudo quanto era sítio na África, na Ásia e na América do Sul e de lá voltámos com filhos e, sobretudo, com filhas.
É assim que se compreende que a população portuguesa tenha grandes percentagens de diversas linhagens genéticas, sobretudo de origem materna. Há diferenças regionais mas o que impressiona é a consistência com que temos muito mais mistura de genes que os nossos vizinhos.
Somos tão diferentes neste aspecto que há bastantes mais linhagens ameríndias, africanas e judias no Minho do que na Galiza. Eu, por exemplo, e perdoe-se-me a personalização, tenho cerca de oito por cento de linhagens ameríndias e três por cento de linhagens africanas.
E o mesmo se passa em relação aos judeus sefarditas cuja influência em Portugal foi enorme. No Hospital de D. Lopo que precedeu o Hospital de Santo António, aqui no Porto, havia um quadro composto por um médico e um cirurgião (sorgião) que eram obrigatoriamente cristãos velhos e tomavam conta dos doentes. Não deveriam ser os mais competentes pois o primeiro Regulamento do hospital, publicado a 2 de Janeiro de 1593, estipula que “o Provedor chamará os outros médicos da cidade para juntas, ainda que não sejam cristãos velhos, quando surgir algum caso grave”. A necessidade fazia esquecer os preconceitos e, quem sabe, terá sido esta uma das razões para a excelência da medicina no Porto.
O ponto que estou a procurar salientar é que a incorporação de genes foi acompanhada pela incorporação das respetivas culturas, criando uma sociedade de gentes muito variadas, de comportamento bastante plástico, tolerante em termos religiosos, avessa aos extremismos pseudo-identitários que irrompem um pouco por todo o lado.
Uma sociedade que deveria entender, como poucas, o problema dos refugiados. Deveríamos ser capazes de integrar gentes que se vêem obrigadas a fugir de casa, comportando-nos como uma comunidade inclusiva e solidária. Uma comunidade que tem de perceber o valor sociocultural, económico e até demográfico da integração dos migrantes. Somos uma das sociedades com menos filhos do mundo.
A variedade genético-cultural que tenho vindo a acentuar encontrou um terreno propício para o seu desenvolvimento nos montes e vales de grande parte do território português, onde coexistem elementos mediterrânicos e atlânticos, na síntese de Orlando Ribeiro.
Tudo isto, mais a localização periférica, a história, a geografia, o clima, a religião… criou uma sociedade de elevadíssimo contexto, caracterizada muito mais pela importância dos laços de sangue – somos todos parentes uns dos outros – do que de propriedade. Continuamos, infelizmente, demasiado individualistas e ainda não somos uma sociedade de contrato. Lá chegaremos, espero.
Apesar de termos hoje ainda meio milhão de portugueses que se exprimem mal em termos de escrita – muitos deles riquíssimos de saber – apesar disso, dizia, temos dado passos de gigante na educação, na saúde, na ciência e na inovação.
Vale a pena lembrar que por ocasião do 25 de Abril tínhamos níveis de analfabetismo semelhantes aos da Suécia 100 anos antes. E que ainda há pouco tempo os velhos de Vale de Papas, na serra de Montemuro, usavam o verbo sentir como sinónimo de saber. “O senhor sabe como é o mar? Não senhor, isso eu não sinto…”.
Repito, o nosso grande capital são as pessoas. Em Lisboa, como na Serra de Montemuro… Avançámos muito na saúde, na ciência, na inovação, na educação, e em alguns destes domínios somos já competitivos a nível internacional.
Nos últimos tempos trabalhei com professores e alunos das escolas de Arouca, Serra da Arga e Lima, Famalicão e Monserrate, assim como do Politécnico de Bragança e da Universidade da Beira Interior e, em todos estes sítios, encontrei qualidade e vontade excecionais.
Foi propositadamente que citei instituições ditas periféricas, do interior do País. Sem pôr em causa a necessidade de apostarmos, a sério, na descentralização, penso que Portugal é demasiado pequeno para tolerar bairrismos de qualquer tipo.
Mesmo aqueles bairrismos que se escoram na ideia de que “o Porto é uma nação”. Não é, apesar de ser verdade que o Norte e o Porto continuam a ser um motor fundamental para o desenvolvimento do País.
A este propósito quero deixar uma nota de saudade. Tivemos este ano a perda de algumas personalidades ímpares, entre as quais Mário Soares, Daniel Serrão, Miguel Veiga, João Lobo Antunes. Todos portugueses de eleição e todos, também, quando não de solo ou de sangue, portuenses de coração.
E volto assim às pessoas. Precisamos de apostar nas pessoas e associar essa aposta à centralidade do trabalho e à sua dignificação.
E temos de ser exemplares, de cima para baixo, na organização social e na seleção das lideranças. O privilégio tem de ser acompanhado de responsabilidade.
Precisamos de vencer a fragmentação do minifúndio através de políticas que estimulem parcerias público-públicas e reforcem as instituições. Portugal precisa, cada vez mais, de instituições fortes como são as Forças Armadas e a Igreja. Instituições fortes que criem oportunidades, recompensem o mérito e potenciem a capacidade do saber fazer.
Temos também de continuar a apostar na educação, a todos os níveis, usando a sabedoria chinesa que diz que “quem quer ter colheitas no ano seguinte, semeia; quem quer resultados a dez anos, planta árvores; mas aqueles que apostam mesmo no futuro, a cem ou mil anos, o que fazem é ensinar, educar, formar”.
Graças a nós e às nossas circunstâncias, temos todos os ingredientes, dos genéticos e ambientais aos socioculturais e tecnológicos, para aproveitar, pela positiva, os tempos difíceis que se vivem na Europa e no mundo.
Os nossos netos não nos perdoarão se desperdiçarmos a oportunidade.
Usando a fórmula de João Bénard da Costa, já glosada por outros, “Muito obrigado ao Senhor Presidente da República por me ter convidado e a V. Exas. por me terem escutado”.»
In. http://www.presidencia.pt/?idc=22&idi=131825
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“ficou por perceber como três extremistas de direita empunhado garrafas de cerveja levaram dez activistas antifascistas a enfiar-se num pátio interior.”
Eu nisto não os censuro. Numa rixa nunca se sabe o que o outro tem no bolso.
Se três indivíduos se sentiam à vontade para atacar um grupo 3 vezes superior em número, talvez tivessem escondido algo mais que garrafas.
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Ou o ataque foi apenas imaginado nas cabecinhas mentideiras dos “antifascistas” e “antirracistas”.
https://oglobo.globo.com/brasil/jovem-que-disse-ter-sido-marcada-com-suastica-vai-ser-indiciada-por-falsa-comunicacao-de-crime-diz-delegado-1-23181117
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Essa é outra possibilidade.
O que eu queria realçar é que dez pessoas fugirem de três não é assim tão inacreditável.
Essa não é a parte mais esquisita da história.
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É por tudo isto que:
1) há muito näo leio o Público
2) Este sabado pela primeira vez deixei de comprar o Expresso. A primeira vez em 35 anos
Assim continuarei!
P.S. – os ” jovens ” há muito que não leem o Público e o Expresso!
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Uma nova tentativa:
Apesar da leveza, deixem-me chamar-lhe assim e sem qualquer pretensão de acinte, de alguns comentários já ‘postados’ e outros que o venham ser, os extractos de peças ‘jornalísticas’ aqui mencionados por Helena Matos documentam uma campanha intoxicação e desestabilização social, sobretudo urbana, levada a cabo por pasquins, como essa vergonha da sonae, que não tem pejo de sustentar parasitas e do expresso onde a desvergonha profissional é completa.
O que estas publicação visam, não sei exactamente, mas já por cá passou um filme com o mesmo guião em 1974/1975 e os seus resultados não foram propriamente animadores.
Não espero do pêiesse qualquer contenção neste tipo de perversões, porquanto se trata de uma entidade que promove, apoia e impulsiona todo o tipo de malefícios para a perturbação da sociedade de valores ocidentais.
Já do pr, apesar da completa superficialidade com que exerce a função, ainda assim seria de esperar que alguém lhe fizesse apelo à memoria daqueles anos nefastos para este país e o levasse a pronunciar-se sobre esta miserável campanha de perturbação com vista a colocar alguma moderação nisto.
Receio porém, que o dito esteja borrado de medo e prefira pusilanimemente manter-se em agachado e em silêncio ou através do aifone dizer as vacuidades habituais e tenha que ser a população a sacá-lo do esconderijo para dizer o que deve ser dito nestas alturas.
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Uma coisa- quem paga?
Se falar nisso o que pensa que até a HM é capaz de responder, sabe?
Eu sei. E é por isso que falam, falam, mas não fazem nada, como diria o outro.
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“… quem paga?”
Ora, quem haveria de pagar?! Pois, os que que há 46 anos vêm pagando sem tugir nem mugir!
É óbvio que quem devia fazer algo, os ‘republicanos’ cá do rectângulo mas não estão interessados, e é da conveniência deles não fazerem nada.
Com a excepção de uma coisa!
Para mim já é nítida a ‘montagem’ de um processo, que à semelhança da França e mais recentemente da Alemanha, que conduza ao fraccionamento do Chega e à imputação a A Ventura de algo que atá agora não se conhece, com vista à sua neutralização política e se possível à sua confinação física.
Ventura que se rodeie de gente com capacidade e com muita informação, que os vendidos que está nos lugares de decisão há muito que pensam na melhor maneira de ver-se livre de lhes pode fazer gorar alguns objectivos.
E já começaram!
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Jornalismo? como é que se poder fazer jornalismo se não existem jornalistas mas papagaios formados nas madrassas ISCTE?
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Ah! nem sabia que a merda da disgracia existia!
São os cabrões que andam a sujar todas as redondezas e depois a estúpida da Guida Gorda, em vez de policiar, paga a empresas, com o dinheiro do contribuinte, para pintarem bandas de cor a tapar a merda.
E até com jactos de água já andam, para ficarem bem no retracto.
O problema é que bastava tolerância zero e ir de cana quem caga paredes.
Isto é tudo financiado e v.s – jornalistas, deviam era averiguar quem paga.
Mesmo a HM podia avançar e juntar mais para a pesquisa.
Em se caçando o dinheiro e o que aquilo alimenta, estas bestas acabavam e o BE voltava ao táxi.
Mas não fazem nada. Até parece que não querem…
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Olhem aqui as belezas. Que limpinhos que eles são
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Para meditar:
Poque será que com tanto fundamentalismo sobre o fascismo e o racismo não sobra tempo para manisfetações com igual ou maior envergadura no combate a situações bem mais evidentes e maioitariamente praticadas?
Ficam esquecidas bem visíveis vigarices, aldrabices, cobardias, imposturas, compadrios, sacanices, descaramentos, pulhices, favores indecorosos e criminosas conivências.
Será por vergonha e medo de que se descubram muitas carecas?
Quem tiver a consciência limpa levante o braço.
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