Quando e porquê as crianças portuguesas passaram a ser filhas do progenitor 1 e do progenitor 2?
Nas próximas eleições os candidatos devem ser confrontados com isto.
A propósito desta linguagem dita inclusiva convém ler os avisos do Tiago Picao Abreu: o movimento da linguagem “inclusiva” alterou subtilmente palavras como “pais” por “progenitores”, “sexo” por “género”, ou “paternidade” por “parentalidade” sem que tais conceitos sejam, como se pensaria, sinónimos, pois as palavras substitutas têm significados bem diferentes das substituídas. Optar por uma identificação através do género em vez do sexo não é uma decisão inocente do Estado, é a materialização de uma agenda ideológica que contraria os mais elementares princípios científicos. E, esclareça-se já, as questões de género não se confundem de forma alguma com a orientação sexual, pois a expressão da sexualidade, seja de que âmbito for, não colide nem nega a evidência biológica de que o ser humano é criado com sexo masculino ou feminino.
quem inventou isto devia de ir para o progenitor que o pariu
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… progenitora a soldo que o pariu ? …
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Isto é tão parvo… Os filhos por adoção só podem chamar pais, aos seus pais, não deverão chamar-lhes progenitores. Será a isto que se chama ‘uma mariquice’?
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Raposo: é mariquice envolta em paneleirices!
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Claro está que estas alterações à lei servem para reforçar a legalidade dos casamentos gay e para prevenir problemas jurídicos que surjam quanto à tutela dos filhos, pensões de alimentos, etc. O dador de esperma, no caso de “casais” de lésbicas, deixa de poder reivindicar a paternidade da criança invocando teste ADN, o Estado não o reconhece como um dos progenitores daquela criança. No caso de “casais” de homens, a mesma coisa, a dadora do óvolo não pode dizer que é mãe da criança, embora sendo… Se houver uma “barriga de aluguer” pelo meio, muito mais protegidos ficam os “progenitores”…
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“O dador de esperma, no caso de “casais” de lésbicas, deixa de poder reivindicar a paternidade”
Esperemos é que não aconteça como noutras paragens em que tentaram sacar pensão de alimentos ao pai biológico anos depois do facto.
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Como se dizia há tempos: a substituta é a que substitui a puta.
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E porque é que alguém tem que se sujeitar a estas imbecilidades. Não declarem que as crianças nasceram e pronto. Ou o direito à indignação já não existe?
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O direito à indignação só existe quando o governo é da “direita”
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Estou confuso:
“Jaqueline Jesus define a identidade de gênero como: “Gênero com o qual uma pessoa se identifica, que pode ou não concordar com o gênero que lhe foi atribuído quando de seu nascimento. Diferente da sexualidade da pessoa. Identidade de gênero e orientação sexual são dimensões diferentes e que não se confundem. Pessoas transexuais podem ser heterossexuais, lésbicas, gays ou bissexuais, tanto quanto as pessoas cisgênero”.[2] Miriam Pillar Grossi destaca que, diferentemente dos papéis sociais de gênero, que não são biologicamente determinados, mas sim construtos culturais e históricos, a identidade de gênero “remete à constituição do sentimento individual de identidade”.[3] No entanto, Henrietta L. Moore pontua que a identidade de gênero é construída e vivida na “relação entre estrutura e práxis, entre o indivíduo e o social”[“
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Que monte de palermices essas “gajas” pariram Filipe Costa.
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Depois do trauma do Y2K, é melhor deixar espaço para N progenitores (com N muito grande).
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Velho: é a comuna da paternidade em acção.
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A caminho do 1º e 2º declarante…
Cambada de abortos!
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“Centristas” que preferem não ver a realidade dirão que não há nenhum ataque à Família.
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Centristas não! Ceguetas!
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