Nas próximas eleições os candidatos devem ser confrontados com isto
Concorda com a eleição indireta dos presidentes e vice-presidentes das Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR)?
A alteração da orgânica das CCDR que estabelece a forma de designação do presidente e dos vice-presidentes das cinco CCDR – Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve -, que até agora eram nomeados pelo Governo é um passo que se pode tornar irreversível para uma regionalização que os portugueses rejeitaram em referendo.
Portanto os candidatos devem ser confrontados com a questão da regionalização: concordam ou não concordam? O que pensam da convocatória de um novo referendo? E desta via da secretaria para aregionalização?
Esta é a terceira pergunta. Mais uma a juntar a
2. É a favor ou contra da divulgação da lista de devedores ao novo banco?
3. Concordam ou não concorda com a regionalização? O que pensa da convocatória de um novo referendo? E da regionalização na secretaria como acontece com a eleição indireta dos presidentes e vice-presidentes das Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR)??
Pergunta nº1 : Pai e mãe são únicos e insubstituíveis sem perdas de nível . A pergunta é estúpida e só revela quão alucinada e fora da realidade a onda mediatica se encontra domidada pelo marxismo moderno (Gramski ,escola de francfurt).
Pergunta nº 2 :Sendo o povo portugues a pagar a má/fraudulenta gestão deste banco é logico que este saiba quem o está a sugar/roubar.
Pergunta nº3 : O poder deve ser diluido no máximo possivel, sendo o cidadão “o monarca” no maximo possivel. Assim sendo , as CCDR deverão ser eleitas imprescindivelmente pelos habitantes dessas regioes. Estas CCDR deverão decidir , aplicar e receber todos e quaisquer impostos ou taxas directas . O governo central não deve ir além dos impostos indirectos e ainda assim com limites.
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Os cidadãos, ideologicamente livres, deste país deveriam organizar-se para questionarem publicamente os candidatos à PR. Seria uma evolução da organização política desta sociedade. Isto apesar de estar convicto de que isso nunca irá acontecer.
Quanto à regionalização, se se pudesse encarar o assunto com seriedade, o que entendo pouco provável, seria interessante tentar perceber: 1) em que medida iria melhorar o desempenho da administração pública; 2) que custos envolveria e que benefícios proporcionaria; 3) que competências seria atribuídas e de onde viriam, isto é, que ficaria sem competências, os municípios ou o estado central; 4) de quantos ministros e/ou autarcas nos veríamos livres se por acaso este disparate se concretizasse.
Se estas questões não forem esclarecidas, esta ‘empreitada’ será mais um embuste ruinoso que a celestial democracia post 25A vai impingir a esta bovínica sociedade que irá atribuir as próprias culpas por mais este desastre a uma entidade qualquer passada, ou o PCOelho, ou o Cavaco ou até o Salazar …
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