a condenação de quem não aceita a unicidade da ditadura comunista
ontem na discussão sobre as direitas na tva24 não convidaram o Chega
‘ó quisto chegou’ como disse o básico
Vi a totalidade desta entrevista e achei excelente a participação de Helena Matos com a clareza que lhe é habitual. No entanto, não estranhei a postura “fofinha” do entrevistador (que nunca tinha visto) a conduzir, com aqueles risinhos, a conversa para uma direção anti aquilo que ele considera “extrema-direita”. Posso estar equivocado mas foi o que me pareceu.
No que respeita à resistência dos portugueses às reformas estruturais, resumo isso ao que digo há anos:
“Enquanto os 10 euritos de aumento nas pensões forem caindo, ninguém vai mexer uma palha para mudar seja o que for. Melhor que nada, dizem.”
Não estás enganado. O entrevistador é um esquerdola triste. Até se conteve com a Helena Matos. Vê a entrevista ao Miguel Sousa Tavares, se conseguires, e percebes porque digo que o tipo se conteve nesta.
Gostei muito da entrevista e claro do desempenho da entrevistada, que desmontou bem o ‘parti pris’ que o entrevistador, que não conhecia, tomado contra a direita.
Não só pelo preconceito anti Chega, assim como pela assunção da ambiguidade da noção de direita e extrema esquerda que existe na nossa comunicação social.
Se o tal entrevistador for honesto lembra-se-á da lição que HM lhe deu sobre aquele preconceito. Apesar de tudo podia ter sido pior …
Os meus parabéns a Helena Matos pela clareza da expressão e sobretudo pelo ‘desempoeiramento’ das ideias que demonstrou.
a condenação de quem não aceita a unicidade da ditadura comunista
ontem na discussão sobre as direitas na tva24 não convidaram o Chega
‘ó quisto chegou’ como disse o básico
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Só para dizer que estou de acordo com Weltenbummler !
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Idem!
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Acabei de ver esse debate sobre as direitas da TVI24. Ficou bem claro, para quem ainda não tenha percebido, que a direita está
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…lixada.
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Vi a totalidade desta entrevista e achei excelente a participação de Helena Matos com a clareza que lhe é habitual. No entanto, não estranhei a postura “fofinha” do entrevistador (que nunca tinha visto) a conduzir, com aqueles risinhos, a conversa para uma direção anti aquilo que ele considera “extrema-direita”. Posso estar equivocado mas foi o que me pareceu.
No que respeita à resistência dos portugueses às reformas estruturais, resumo isso ao que digo há anos:
“Enquanto os 10 euritos de aumento nas pensões forem caindo, ninguém vai mexer uma palha para mudar seja o que for. Melhor que nada, dizem.”
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Não estás enganado. O entrevistador é um esquerdola triste. Até se conteve com a Helena Matos. Vê a entrevista ao Miguel Sousa Tavares, se conseguires, e percebes porque digo que o tipo se conteve nesta.
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Gostei muito da entrevista e claro do desempenho da entrevistada, que desmontou bem o ‘parti pris’ que o entrevistador, que não conhecia, tomado contra a direita.
Não só pelo preconceito anti Chega, assim como pela assunção da ambiguidade da noção de direita e extrema esquerda que existe na nossa comunicação social.
Se o tal entrevistador for honesto lembra-se-á da lição que HM lhe deu sobre aquele preconceito. Apesar de tudo podia ter sido pior …
Os meus parabéns a Helena Matos pela clareza da expressão e sobretudo pelo ‘desempoeiramento’ das ideias que demonstrou.
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Quem é o homem do lado esquerdo? e a mulher de barbas à direita?
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Helena, a ausência de comentários aqui é um elogio. Na verdade foi uma entrevista de ver, ouvir e saborear nas horas seguintes… é de antologia!
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