O great reset
“O great reset, pai”. Levanto-me sobressaltado do sofá perante a afirmação que ignoro ser em tom puramente jocoso ou dotado de um pingo de verdade. “O projecto escolar multidisciplinar para este ano lectivo é sobre o que podemos fazer para melhorarmos como pessoas através da definição de acções colectivas que visem mudar o mundo de forma a encontrarmos uma sociedade nova onde todos têm um papel a desempenhar; o *great reset*”.
Primeiro, ainda perguntei qual será o meu papel nessa sociedade renovada, mas o miúdo já não vai em cantigas de velhos cínicos, a começar pelas cantigas do pai. “Então, que ides fazer?” — perguntei já resignado com a tentacular penetração de estupidez no ambiente escolar. “Um armário onde todos levam brinquedos que já não precisam para dar aos miúdos pobres”. “Um caixote do lixo daquilo que a turma já não quer?” — pergunto. “Exactamente isso” — responde o rapaz.
Reconfortado com os frutos de 13 anos de educação, reclino-me tranquilamente no sofá, permitindo-me o descanso merecido. O meu trabalho aqui está feito.
“O meu trabalho aqui está feito”
fez-me rir, porque Tenho quase essa sensação!!!
Não podemos mudar o mundo, mas podemos fazer com que o nosso não seja entregue.
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“melhorarmos como pessoas através da definição de acções colectivas”
O que é triste é haver gente que acredita nisso.
Mais triste é não perceberem a incongruência.
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Pavlik Morozov , diz-lhe alguma coisa ?
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Certos humanos não conseguem deixar os outros viver, precisam de impor o Homem Novo a cada 100 anos.
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Boicote à Segafredo e Trek
https://sports.yahoo.com/american-cyclist-suspended-team-pro-trump-comments-100825720–spt.html
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Nojento.
Se tivesse publicado alguma coisa a insultar um politico de direita, era levado ao colo.
Isto um dia acaba mal.
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E ainda se arrogam defensores da tolerância e inclusividade.
Cambada de hipócritas nojentos.
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E o Costa?
Já perceberam que o gajo quer mesmo ir-se embora?
Foi a Bruxelas. É já um passo na fuga.
Foi lá por dois motivos.
1º – Para fazer ver que quer as subvenções depressa para ajudar o país, sabendo que ainda não estão disponíveis. Ele não quer ajudar país nenhum; quer fazer-se passar por patriota, coisa que ele desconhece.
Mas há outro motivo. É que os cofres do Estado estão a ficar vazios. Em poucos meses ele já não tem dinheiro para pagar os vencimentos da função pública. Já esturrou a massa toda a afundar Portugal, mas desculpa-se só com a pandemia. O rato quer abandonar o barco quanto antes.
Povo, abre os olhos.
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Atente-se:
“Um caixote do lixo daquilo que a turma já não quer?” — pergunto.
“Exactamente isso” — responde o rapaz.
Fiquei inquieto, muito mais inquieto!
Tem pai que é cego …
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“Um caixote do lixo daquilo que a turma já não quer?” — pergunto.
“Exactamente isso” — responde o rapaz.”
O que o rapaz não disse é que a Escola que ele actualmente frequenta, o está a ensinar e a treinar (a ele e à sua turma) para um dia pôr o pai, a mãe e todos os velhotes da família, no tal armário colectivo onde se depõem os velhos: o Lar para a terceira idade.
Esquecem-se é de que um dia lá estarão também e então nada haverá a fazer senão esperar o fim, longe do carinho familiar, do aconchego dum filho ou familiar que carinhosamente o trate e respeite.
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Notícias da CS portuguesa. Já não era sem tempo, caramba!!
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Creio que está a avaliar mal:
«através da definição de acções colectivas »
Esse é o grande desígnio da esquerda: desvalorizar o individual, promover o colectivo – quais pastores que querem um rebanho ordeiro e manipulável.
No caso, o individual é caridadezinha, o colectivo é fraternidade.
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Vai ser mais um “The Great Rest”!
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Eheheheh muito bom!
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