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A calamidade dos “fundos europeus”

14 Outubro, 2020

Na minha crónica no programa “Ao Final do Dia” de hoje, apresento oito exemplos de subsídios europeus atribuídos em Portugal: das cenouras baby aos pensos higiénicos.

Um país de mão estendida a mendigar dinheiro a Bruxelas, para entregar fundos chorudos à oligarquia do costume.

A outra calamidade: o efeito deletério dos fundos europeus.

O video aqui no canal Youtube:

8 comentários leave one →
  1. 15 Outubro, 2020 01:21

    Mas desta vez é que a esmola vai ser bem empregue! Desta vez é que é!

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  2. Arlindo da Costa permalink
    15 Outubro, 2020 03:58

    Se não fossem os subsídios de «Bruxelas» gostava de saber o que é que você comia ou a que preço compraria a carne, o leite, as alfaces, as cenouras baby ou os tomates cherry…

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    • Zé Manel Tonto permalink
      15 Outubro, 2020 21:51

      Oh Arlindo, outra vez a conversa de dar com uma mão uma parte do que tirou com a outra? E pelo caminho alimentou os burrocratas.

      Deixe cá ver, se não forem cobrados impostos para subsídios agrícolas, as pessoas têm mais dinheiro no bolso, e depois compram a comida, mais cara, é verdade, mas compram-na.

      Não se perdeu dinheiro no Estado, despediu-se uns milhões de burrocratas na Europa, e entre os impostos que se deixa de pagar e o que se paga a mais em comida, o contribuinte ainda poupa uns trocos.

      Mas para perceber isto é preciso não ser canhoto das ideias.

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  3. chipamanine permalink
    15 Outubro, 2020 09:06

    Afinal a Europa, ou seja “Bruxelas”, essa grande agremiação composta por neoliberais capitalistas que faz o jogo do sistema bancário e financeiro— segundo toda a nossa esquerda esclarecida—- é aquela que nos dá de comer …carne leite alfaces……?
    Grande novidade. O socialismo só existe enquanto puder ser alimentado pelo capitalismo.

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    • 15 Outubro, 2020 10:53

      Não foi isso que eu ouvi.
      O dinheiro vai afinal para empresas como a Bosh, hoteis de luxo, etc. tudo de empresários estrangeiros. Os mesmos que autorizaram em Bruxelas as transferências a fundo perdido.

      E a empresa de cenouras anãs também não é portuguesa e, por acaso, todo a sua produção está destinada à exportação para países da EU. Ou seja, trata-se de um empresário europeu, não português, que vem aproveitar o sol e a água de Portugal para produzir um produto que os portugueses não comem.

      O Sr. Telmo acha mesmo que quem manda em Portugal é o governo português. Certamente não acha! mas tem que ganhar a vida fazendo estes filmezinhos no Youtube.

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      • chipamanine permalink
        15 Outubro, 2020 11:46

        Anda a ouvir coisas é? se apenas 10% das verbas poderão ir para empresas vc está preocupado com esses 10% mas não se importa nada com os 90% que vão ser distribuidos para os amigos (do estado socialista) através de empreitadas públicas directas. Assim tipo aquele material ultra inovador chamado golas anti-fumo que custaram 1.80 euros quando no china se vendiam a 0.60?

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      • 15 Outubro, 2020 13:17

        Quanto às golas devo recordar que a lei da oferta e da procura funciona, não é um sofisma. A quantidade e o prazo de entrega influenciam fortemente o preço. Se fosse um governo de direita também tinha que lidar com essa realidade.
        Eu sei que por aqui se apregoa que os governos não socialistas fazem tudo muito melhor que os socialistas. Sobretudo nunca vão ao pote…

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  4. Weltenbummler permalink
    15 Outubro, 2020 11:26

    servem ainda para curar o ‘mal murcho dos tomates’

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