Creio que este senhor que escreveu o artigo está equivocado. Não percebe o que o Chega representa.
O Chega não é nem pode ser mais um partido de Direita. Se for, não vai a lado nenhum.
O Chega para crescer só pode ser um partido português, defensor do povo português e do território da Pátria. O Chega não pode ser de Direita, nem de Esquerda, nem do Centro. O Chega tem de fazer tábua rasa do paradigma político português que tivemos.
O André Ventura interpretou isso quando se referiu aos hipotéticos acordos pós eleitorais nos Açores.
Se o Chega seguir o caminho que tem trilhado até aqui vai dominar a política portuguesa no futuro e quem na verdade vai sair vitorioso é o povo português no seu todo. E os dirigentes da política velha vão ser reduzidos à sua verdadeira dimensão; uns trafulhas que só se representam a eles próprios.
Excelente artigo ! Gostei especialmente da “…gerontocracia comunista …” .
Um vizinho do Ti J. disse-me que ele foi lá a casa pedir um dicionário … 🙂
Agora só espero que os 4 leiam esse artigo e pensem seriamente se a oportunidade é para agarrar ou se vão esperar por melhores dias.
“Mais vale um pássaro na mão, do que dois a voar” !
Insistem no observador que também já está polarizado ou galvanizado pelas esquerdas. Um dia quando ali for feito um esmero, poderei voltar a ler alguns artigos. Deste modo vi-me obrigado a fazer um “esboço” para poder ler o artigo. Sou de opinião de que naquele arquipélago ou mesmo no continente antecedente a qualquer “geringonça” se tente fazer uma profunda revisão à CRP. Do mesmo modo a continuidade dos vícios socializantes continuarão a predominar e não sairemos da cepa torta. Jamais desejarei a continuidade do sistema. Se lutamos até agora não vamos deitar fora a oportunidade e lograr as expectativas da direita. A luta agora se iniciou…Viva Portugal!
quem entortou endireita
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Creio que este senhor que escreveu o artigo está equivocado. Não percebe o que o Chega representa.
O Chega não é nem pode ser mais um partido de Direita. Se for, não vai a lado nenhum.
O Chega para crescer só pode ser um partido português, defensor do povo português e do território da Pátria. O Chega não pode ser de Direita, nem de Esquerda, nem do Centro. O Chega tem de fazer tábua rasa do paradigma político português que tivemos.
O André Ventura interpretou isso quando se referiu aos hipotéticos acordos pós eleitorais nos Açores.
Se o Chega seguir o caminho que tem trilhado até aqui vai dominar a política portuguesa no futuro e quem na verdade vai sair vitorioso é o povo português no seu todo. E os dirigentes da política velha vão ser reduzidos à sua verdadeira dimensão; uns trafulhas que só se representam a eles próprios.
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“é deixar o dr.Costa a ferver em lume brando”
(Virgínia Estorninho)
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Excelente artigo ! Gostei especialmente da “…gerontocracia comunista …” .
Um vizinho do Ti J. disse-me que ele foi lá a casa pedir um dicionário … 🙂
Agora só espero que os 4 leiam esse artigo e pensem seriamente se a oportunidade é para agarrar ou se vão esperar por melhores dias.
“Mais vale um pássaro na mão, do que dois a voar” !
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Insistem no observador que também já está polarizado ou galvanizado pelas esquerdas. Um dia quando ali for feito um esmero, poderei voltar a ler alguns artigos. Deste modo vi-me obrigado a fazer um “esboço” para poder ler o artigo. Sou de opinião de que naquele arquipélago ou mesmo no continente antecedente a qualquer “geringonça” se tente fazer uma profunda revisão à CRP. Do mesmo modo a continuidade dos vícios socializantes continuarão a predominar e não sairemos da cepa torta. Jamais desejarei a continuidade do sistema. Se lutamos até agora não vamos deitar fora a oportunidade e lograr as expectativas da direita. A luta agora se iniciou…Viva Portugal!
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Se não chega para formar governo com maioria absoluta, pensar em rever a constituição é de quem não sabe fazer contas …
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Medina Carreira merecia ter alguém que continuasse com a coragem que ele teve.
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Uma lição-zinha ao Basílio Troca Tintas Horta.
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O Basílio quer é tacho.
O Baião Horta, muito melhor que ele, não ficou na ribalta.
O PS é um partido de tachistas.
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