Os “criminosos” da Praia do Norte
Eduardo Cintra Torres: «Multiplicam-se PIDEzinhos nas TV, moralistas que à conta da COVID condenam os cidadãos comuns nas notícias, como se as notícias tivessem de opinar (e os políticos eles não criticam).
Aconteceu na Praia do Norte, Nazaré: num dos locais mais arejados do país, grátis para cidadãos sem dinheiro (não é o Avante ou a F1), acumularam-se pessoas para ver surfistas naquelas extraordinárias ondas. Não eram milhares, como li nos rodapés. Contei centenas. Não estavam a monte, como as lentes das câmaras simularam (e nem as ondas mostraram!, só os “maus” cidadãos!) Não estavam todas sem máscaras, pelo contrário. A polícia esteve lá e pôde agir. Que se viu nos noticiários? Ralhetes pidescos contra cidadãos que foram ver as ondas, ralhetes dados por jornalistas fechados em redacções sem janelas e sem máscaras, armados em agentes de polícia politicamente correcta. E sobre isto ainda veio o director da PSP armado em “eu vou-me a eles!”, aos cidadãos.»
É o retrato do país socialista que somos, o português sabe sempre o que é melhor para os outros. E a inveja entranhada não ajuda. Somos mesquinhos e pequeninos. Há alguma coisa na agua ou no ar em Portugal, por isso só quando emigra o português abre os olhos…
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André muito bem, completamente de acordo
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Somos mesquinhos e pequeninos. É verdade. Se ainda hoje se fala desta maneira de uma organização (legal) que defendeu Portugal e os portugueses contra a entrada, em força, do comunismo no nosso país, vejam lá como tem sido o palavreado falso ao longo de 46 anos. Realmente há muita mesquinhice naquele texto.
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100% de acordo!
Estou emigrado há 12 anos e noto hoje uma grande diferença na forma como vejo o mundo em relação às minhas referências geracionais em Portugal.
Não estou a dizer que eu estou certo e eles errados, mas que me deparo com uma uniformidade de pensamento que me assusta, isso sim.
Haverá quem lhe chame consenso, eu chamo-lhe falta de vontade de questionar!
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totalmente de acordo com o final do ultimo paragrafo.
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Um uso indecoroso propagandístico do “mal”, de planos televisivos que propositadamente induziam em erro os telespectadores. Claro que houve situações/pessoas menos precavidas mas a grande maioria não o fez como a propaganda socializante e pidesca das tvs quiseram “demonstrar”.
Cá nos vamos habituando às fakes sucessivas desta gente que querem o regime “democrático” chinês. Daqui a pouco propõem um paredon para eliminar esses “covidianos fássistas”
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Somos mesquinhos e pequeninos. É verdade. Se ainda hoje se fala desta maneira de uma organização (legal) que defendeu Portugal e os portugueses contra a entrada, em força, do comunismo no nosso país, vejam lá como tem sido o palavreado falso ao longo de 46 anos. Realmente há muita mesquinhice naquele texto.
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É melhor que se preocupem com os crimes bárbaros que hoje se praticam e deixem de falar na pidesca. Ou com o mal dos outros podem vocês bem?
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não se i-magina a merda que isto é
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Concordo em geral com o que é dito, mas a questão devia focar essencialmente as deslocações de outras regiões do país para assistir a esses eventos. Aí é que se situa o “trade-off” entre liberdade e disseminação da doença.
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Sugiro o suicido… Acaba com TODAS as transmissões.
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O RIDICULO E A COBARDIA SOPRAM DO ALTO
Quando autoridades em exercício vem culpar e condenar a aglomeração de pessoa em alegado incumprimento dos mais elementares cuidados individuais, é de perguntar como foi possível que o evento das ondas da Nazaré não tivesse sido objeto de avaliação prévia, sem prejuízo de competente fiscalização para garantia de segurança com observação de medida adequadas para o efeito.
As incapazes e irresponsáveis autoridades que negligenciam o seu papel revelam ativa destreza em endossar culpas para incautos que estejam a jeito..
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Isso são 40 empregos!
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Concordando em muito sobre o sentido do que diz Eduardo Cintra Torres, pergunto: a fotografia publicada pela Helena Matos ontem, aqui no Blasfémias, é falsa?
É que se não for, há ali muito comportamento individual censurável à luz do que se sabe sobre o modo de contágio deste vírus.
Se é caso para clamor nacional, já não sei dizer. E se o jornalismo não permite tirar conclusões minimamente consensuais sobre isso, então estamos mal! Ai jornalismo está a falhar no seu propósito!
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PSP é a antiga denominação… Agora já estão em fase de mudança para a nova denominação: PPS – Polícia de Protecção dos Salafrários.
E uns tempos depois voltamos à MARAVILHOSA PIDE/DGS…
A ilusão da democracia durou curto tempo. Passemos à FESTA!
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Este comentários até dão vontade de rir. Gente maravilhosa esta, para não dizer ignorantes.
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De facto ignorantes e mansos não faltam.
E hoje são facilmente identificáveis. Se estiver com uma “máscara” no focinho na rua, a conduzir ou a passear na “natureza” está devidamente identificado.
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Os “criminosos” da praia do norte deviam ser todos forçados a participar nos estudos da vacina CUVID-19.
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O dois eixos do mal de onde vem a bandalheira são aquilo em que os portugueses votaram já depois de saberem muito bem quem eles eram e em quem vão votar no início do ano. O modo como o poder executivo se exclui de qualquer responsabilidade tanto no campo da administração interna como da justiça num caso de extrema gravidade como o do ucraniano assassinado no aeroporto para depois correr com pessoas de praias vazias e a seguir ter PM e PR na praia para depois voltar tudo ao mesmo, diz tudo sobre o regime paranoico e venezuelano que se vive em Portugal. Chegámos ao ponto em que é intervencionado um casamento com 20 pessoas e autorizado outro com 200.
Escolheram isto, afundem-se com eles, no dia e na hora em que o dr.Costa entender que é o momento pós-presidência da UE em que lhe dá mais jeito para a carreira.
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Às regras que a PSP e a Guarda Nacional Republicana têm de fazer obedecer interceptando cidadãos, Marcelo, o Presidente da República chama-lhes “uma recomendação” e portanto parte do povo tem com as regras a mesma relação que Ferro Rodrigues tem com o segredo de justiça. Este país é um esgoto a céu aberto.
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Há uns anos existia uma chafarica socialista denominada Tribunal Constitucional que fazia páginas de jornal diariamente. Foi extinto?
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