Bastava acabar com o pseudo jornalismo Eco- Esquerdalho contrapondo-lhe em iguais doses um Jornalismo de pura Verdade sem Mentigrafos ( o do Observador incluído).
Porque não cabe ao jornalista interpretar a noticia, mas apenas e só transmiti-la com Verdade e sem comentários sejam bons ou maus!
neste país, meu caro… utopias … desde as madrassas das escolas de jornalismo até às podridões das direções da imprensa, com as calças na mão à espera duma esmolinha ou serventia do Estado seja ele qual for,,, o que cabe teoricamente aos jornalistas (é verdade o que diz, mas o concreto empiricamente constatável desmente) é uma quimera, que a realidade infelizmente desfaz e neutraliza… cachorrinhos amestrados… se saltam fora deixa de haver para a mercearia, para o empréstimo do carro e da casa… resta-me sublinhar e citar o que disse que é verdade mas não se adequa à realidade: “Porque não cabe ao jornalista interpretar a noticia, mas apenas e só transmiti-la com Verdade e sem comentários sejam bons ou maus!”
Polícia recebida à pedrada e a tiro estraga a narrativa neo-Marxista. Pois são bairros “desfavorecidos” mas se fosse num bairro que servisse para atacar alguém da “direita” podem ter a certeza que abriria as primeiras páginas do jornal Publico e os telejornais.
Veja-se como os jornalistas estão caladinhos com a crescente violência grave na Escandinávia, Alemanha,França e em geral na Europa Ocidental.Não serve a narrativa logo é censurado ou é nota de rodapé quando censurar seria demasiado óbvio.
No mundo-bolha da Helena Matos, os seguranças dos supermercados são quase sempre negros. O mundo-bolha da Helena Matos resume-se a Lisboa pelos vistos (ou a um recanto do seu cérebro, mas se assim for já é um caso clínico).
O resto do país também existe, sabia?
Eu gostava de perceber a lógica que impele quem se manifesta contra a violência policial de ir para a rua exercer violência e vandalismo.
Desgraçado do proprietário de um carro estacionado em Paris, ao menos nos EUA os manifestantes “pacíficos” podem sempre levar troco. Acho que funciona melhor daquele lado do oceano.
Bastava acabar com o pseudo jornalismo Eco- Esquerdalho contrapondo-lhe em iguais doses um Jornalismo de pura Verdade sem Mentigrafos ( o do Observador incluído).
Porque não cabe ao jornalista interpretar a noticia, mas apenas e só transmiti-la com Verdade e sem comentários sejam bons ou maus!
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neste país, meu caro… utopias … desde as madrassas das escolas de jornalismo até às podridões das direções da imprensa, com as calças na mão à espera duma esmolinha ou serventia do Estado seja ele qual for,,, o que cabe teoricamente aos jornalistas (é verdade o que diz, mas o concreto empiricamente constatável desmente) é uma quimera, que a realidade infelizmente desfaz e neutraliza… cachorrinhos amestrados… se saltam fora deixa de haver para a mercearia, para o empréstimo do carro e da casa… resta-me sublinhar e citar o que disse que é verdade mas não se adequa à realidade: “Porque não cabe ao jornalista interpretar a noticia, mas apenas e só transmiti-la com Verdade e sem comentários sejam bons ou maus!”
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A totalidade da imprensa agora julga-se “dona disto tudo II”
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Polícia recebida à pedrada e a tiro estraga a narrativa neo-Marxista. Pois são bairros “desfavorecidos” mas se fosse num bairro que servisse para atacar alguém da “direita” podem ter a certeza que abriria as primeiras páginas do jornal Publico e os telejornais.
Veja-se como os jornalistas estão caladinhos com a crescente violência grave na Escandinávia, Alemanha,França e em geral na Europa Ocidental.Não serve a narrativa logo é censurado ou é nota de rodapé quando censurar seria demasiado óbvio.
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Exatamente!
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a idade midia do agit-prop
PqP
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No mundo-bolha da Helena Matos, os seguranças dos supermercados são quase sempre negros. O mundo-bolha da Helena Matos resume-se a Lisboa pelos vistos (ou a um recanto do seu cérebro, mas se assim for já é um caso clínico).
O resto do país também existe, sabia?
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Paulo Valente não percebi o que escreveu .Problema meu.
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No resto do país são: negros, ciganos e ex-policias … Errrrrgh!
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Por acaso a maioria dos seguranças que vejo são brancos e não muito altos.
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O resto do país está às moscas.
Agora é que faz sentido a cantiga esquerdalha que um esquerdalho cantava nos finais do Marcelismo.
“Aldeia deserta,
rua é pra cão passear.
E quando o calor aperta,
já nem há sede pra matar.”
As aldeias agora têm 1/3 das pessoas que tinham em 1973 e não há 1 esquerdalho que cante a cantiga agora.
Esquerdalhada toda pró campo de enxada na mão!
Pra saberem o que Costa a vida.
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Eu gostava de perceber a lógica que impele quem se manifesta contra a violência policial de ir para a rua exercer violência e vandalismo.
Desgraçado do proprietário de um carro estacionado em Paris, ao menos nos EUA os manifestantes “pacíficos” podem sempre levar troco. Acho que funciona melhor daquele lado do oceano.
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https://www.lefigaro.fr/actualite-france/avez-vous-une-bonne-image-de-la-police-20201201
A opinião pública, como se vê, é divergente da opinião publicada. Felizmente.
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