Acabei de ouvir o Dr. Fernando Nobre da AMI e fiquei preocupado. Isto não vai acabar bem. Há muitos anos que isto começou. Após as duas guerras mundiais, iniciaram-se outras guerras, não de guerrilha mas de “libertação”, digo expansão ideológica. O primeiro passo deu-se em África em 1961 quando forças de outros países começaram a instrumentalizar as populações locais a revoltarem-se contra os governantes desses países. Depois foram as guerras que se seguiram e que degeneraram em milhares de mortos mas os cabecilhas sobreviveram ou morreram de velhos. O que aconteceu em Africa serviu, sem verem o lado negativo, para outros povos fazerem o mesmo, embora com características diferentes. E assim chegamos ao 11 de março, à guerra/invasão do Iraque, à Líbia, à Síria, ao Médio Oriente, à Al-Qaeda, ao Estado Islâmico e por aí fora. Nas entrelinhas vão surgindo os ataques terroristas, as revoltas citadinas, a destruição e os desentendimentos políticos que no fundo são por interesses económicos com base numa ideologia e por fim a peste, a cereja no topo do bolo. A seguir alguém vai pegar em armas onde ainda não pegaram. Penso que é isto que o Dr. Fernando Nobre está a ver.
Se o André Ventura for eleito Presidente da República, o Tino de Rans vai ser valorizado e colocado num lugar importante para o progresso de Portugal.
Viu-se ontem no debate.
Vale mais um peido do Tino que o António Costa apeado.
Não vai ocorrer, porque António Costa tem, felizmente, mais tino do que boa parte dos seus parceiros europeus, e sabe que um lockdown é ruinoso para muitos na nossa economia, para a educação das nossas crianças e jovens, e para a saúde mental de todos nós.
Isso é supor que o dito cujo implicaria a paragem economica total . Claro que isso não vai acontecer e só é trazido para aqui para desconversa. O que se está a falar é de “aprisionar” as pessoas em casa com saídas ultra limitadas (trabalho saúde e compras)
Mais os xuxalistas deixaram ” à consciência” das pessoas o Natal para não ficarem mal na fotografia ((muitos países europeus puseram medidas draconianas). Depois e desde o dia 15 de dezembro foram diminuindo os testes com a consequência de “diminuir” os infectados mas a propaganda oficial diz que foi por causa dos “feriados e fins de semana prolongados ( no dia 15?). Disto resultará aquilo que um bom xuxalista quer…….a culpa será dos tugas, do povo, para justificar mais uma vez o que eles querem fazer.
Este tipo de “engenharia social” é perfeitamente manobrável e só não vê quem não quer e outros colaboradores que gostam de lançar outros “pormenores” para desviar a atenção e a discussão.
Isso é supor que o dito cujo implicaria a paragem economica total.
Não. É afirmar que o lockdown implica o fecho quase total de restaurantes, bares e cafés, e também de cinemas e teatros, e de grande parte das lojas, o que levaria rapidamente à ruína, tal como eu disse, boa parte da população portuguesa.
O lockdown é apenas uma demonstração do poder político de tiranetes com aspirações totalitaristas. Esta gente tem orgasmos só de pensar como controlar a vida dos outros. Isto não vai acabar bem.
Vai acontecer quando os DDTs quiserem
https://fb.watch/2Q0FWYvk0L/
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Era este que queria postar mas aquele também serve, numa audiência mais abrangente
https://fb.watch/2Q1atx_HZX/
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Acabei de ouvir o Dr. Fernando Nobre da AMI e fiquei preocupado. Isto não vai acabar bem. Há muitos anos que isto começou. Após as duas guerras mundiais, iniciaram-se outras guerras, não de guerrilha mas de “libertação”, digo expansão ideológica. O primeiro passo deu-se em África em 1961 quando forças de outros países começaram a instrumentalizar as populações locais a revoltarem-se contra os governantes desses países. Depois foram as guerras que se seguiram e que degeneraram em milhares de mortos mas os cabecilhas sobreviveram ou morreram de velhos. O que aconteceu em Africa serviu, sem verem o lado negativo, para outros povos fazerem o mesmo, embora com características diferentes. E assim chegamos ao 11 de março, à guerra/invasão do Iraque, à Líbia, à Síria, ao Médio Oriente, à Al-Qaeda, ao Estado Islâmico e por aí fora. Nas entrelinhas vão surgindo os ataques terroristas, as revoltas citadinas, a destruição e os desentendimentos políticos que no fundo são por interesses económicos com base numa ideologia e por fim a peste, a cereja no topo do bolo. A seguir alguém vai pegar em armas onde ainda não pegaram. Penso que é isto que o Dr. Fernando Nobre está a ver.
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Se o André Ventura for eleito Presidente da República, o Tino de Rans vai ser valorizado e colocado num lugar importante para o progresso de Portugal.
Viu-se ontem no debate.
Vale mais um peido do Tino que o António Costa apeado.
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Não vai ocorrer, porque António Costa tem, felizmente, mais tino do que boa parte dos seus parceiros europeus, e sabe que um lockdown é ruinoso para muitos na nossa economia, para a educação das nossas crianças e jovens, e para a saúde mental de todos nós.
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Isso é supor que o dito cujo implicaria a paragem economica total . Claro que isso não vai acontecer e só é trazido para aqui para desconversa. O que se está a falar é de “aprisionar” as pessoas em casa com saídas ultra limitadas (trabalho saúde e compras)
Mais os xuxalistas deixaram ” à consciência” das pessoas o Natal para não ficarem mal na fotografia ((muitos países europeus puseram medidas draconianas). Depois e desde o dia 15 de dezembro foram diminuindo os testes com a consequência de “diminuir” os infectados mas a propaganda oficial diz que foi por causa dos “feriados e fins de semana prolongados ( no dia 15?). Disto resultará aquilo que um bom xuxalista quer…….a culpa será dos tugas, do povo, para justificar mais uma vez o que eles querem fazer.
Este tipo de “engenharia social” é perfeitamente manobrável e só não vê quem não quer e outros colaboradores que gostam de lançar outros “pormenores” para desviar a atenção e a discussão.
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Isso é supor que o dito cujo implicaria a paragem economica total.
Não. É afirmar que o lockdown implica o fecho quase total de restaurantes, bares e cafés, e também de cinemas e teatros, e de grande parte das lojas, o que levaria rapidamente à ruína, tal como eu disse, boa parte da população portuguesa.
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Lá está a colaboração….apenas confirma
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Com as eleições a 24 duvido que aconteça antes.
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Isso mesmo.
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Resposta à questão:
Teremos lockdowns sempre que for conveniente para o poder,
Não pensem que o sistema politico-jornalista fora de controle e sem vergonha não vai abocanhar esta oportunidade
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O lockdown é apenas uma demonstração do poder político de tiranetes com aspirações totalitaristas. Esta gente tem orgasmos só de pensar como controlar a vida dos outros. Isto não vai acabar bem.
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