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Revista de imprensa

9 Janeiro, 2021
12 comentários leave one →
  1. Vasco Silveira permalink
    9 Janeiro, 2021 13:47

    ” Em determinada altura, cuja data não sei precisar, o jornalismo decidiu que a sua função consistia em mudar o mundo para melhor. ” Alberto Gonçalves no Observador -” Desde 2020 que a América não via nada assim”)

    Infelizmente não aprendi matemática que me ensinasse o que representam as três linhas de união dos conjuntos em cima, mas sem dúvida que O Observador (redação) é tão modernamente anti-trumpista como o público; só os artigos de opinião exteriores à equipa do jornal são diferentes ( tal como no Público de José Manel fernandes. Coincidência?).

    Quanto ao Blasfémias, mais não é necessário que lá deixa uns apontamentos a voz mais descomplexadas do jornalismo Portugês: Helena Matos.
    E ainda tem a adicionar todos os outros…!

    Melhores cumprimentos

    Vasco Silveira

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    • LTR permalink
      9 Janeiro, 2021 14:14

      Até no Observador parece que ninguém reparou que o dr.Costa fez há menos de 48h um discurso em que não só mente com quantos dentes tem na boca, como usa do mais desbragado desprezo total pela figura do júri do Conselho da UE afirmando que em Portugal ninguém compreenderia que um júri europeu nomeado por aquele conselho se pudesse sobrepor à escolha feita no país.

      E isto não é uma declaração qualquer! Isto é um vermelho de foice e martelo em pijama rosa a cuspir fogo.

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      • Maria permalink
        9 Janeiro, 2021 14:23

        Faço minhas as suas palavras. Parabéns.

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      • Ze Manel Tonto permalink
        9 Janeiro, 2021 16:32

        Tem piada que esse tipo de argumento foi muito usado pelos defensores do Brexit, mas a corja tipo Antonio Costa decidiu bolsar que queriam sair porque eram xenofobos.

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    • Carlos Guerreiro permalink
      10 Janeiro, 2021 10:08

      Vasco Silveira
      Só os amanhâs que cantam conseguem deturpar tanto.
      O Alberto Gonçalves escreveu “Em determinada altura, cuja data não sei precisar, o jornalismo decidiu que a sua função consistia em mudar o mundo para melhor.” Mas no mesmo parágrafo, ou mais precisamente logo a seguir (pelo que não poderia não ter lido…). “Para já, conseguiu mudar o jornalismo para pior, bastante pior. Quanto ao mundo, é duvidoso que uma “agenda” anti-capitalista, embalada por “ideais” caducos, por fundamentos opressores e por um culto da “sensibilidade”, do primarismo mental, da ofensa fácil e da divisão social conduza ao paraíso prometido.” O que torna a informação completamente diferente do que quer insinuar.
      O título do artigo é “Desde 2020 que a América não via nada assim” mas é uma ironia, que o Vasco quer fingir não perceber… Escreve o Alberto Gonçalves:
      “Conforme nos lembraram incontáveis especialistas, nunca, nunca, nunca se tinha visto um episódio como o de quarta-feira, em Washington, quando manifestantes favoráveis a Trump e incitados por este invadiram o Capitólio. Nunca, ou pelo menos desde 2016, quando uma quantidade imensamente superior de manifestantes invadiu as ruas de diversas cidades americanas com protestos pacíficos que envolveram tiroteios, pancadaria, fogo posto e destruição de propriedade alheia. Dado que a amnésia parece galopante, talvez valha a pena um desvio pelos tortuosos caminhos da memória.
      “Milhares de pessoas estão a manifestar-se nas ruas de dezenas de cidades nos Estados Unidos.” (10 de Novembro de 2016)
      “Os protestos centram-se em cidades-bastião do Partido Democrata. Em cada cidade, os manifestantes, na sua maioria jovens, foram convocados por grupos sociais e políticos de Esquerda, em choque com a escolha de Donald Trump como novo Presidente, para rejeitar a eleição.” (10 de Novembro de 2016)
      “A manifestação de Portland, uma das maiores do país, adquiriu tons violentos quando pessoas encapuzadas causaram danos a veículos e lojas.” (11 de Novembro)
      “A vitória de Donald Trump, na noite de terça-feira contra a candidata democrata, Hillary Clinton, tem levado desde então milhares de manifestantes a saírem à rua em protesto em várias cidades norte-americanas. Apesar de a maioria dos protestos ser descrita como pacífica, as autoridades disseram que alguns tornaram-se violentos, tendo resultado em danos de propriedade.” (13 de Novembro de 2016)
      “O presidente dos EUA, Donald Trump, tomou posse nesta sexta-feira no meio de violentos protestos em Washington.” (20 de Janeiro de 2017)
      “Em Washington, mais de 200 pessoas foram detidas após horas de incidentes.” (20 de Janeiro de 2017)
      Etc., etc., etc., e nem menciono os pandemónios chegados ao auge em 2020. De um lado, temos uma grotesca tentativa de assalto ao Capitólio que se resolveu em poucas horas, infelizmente com vítimas, felizmente sem grandes danos materiais. Do outro, tivemos um processo de contestação organizada, furiosa, subvencionada e demolidora que durou anos, com vastos danos físicos e sobretudo materiais. Imaginem qual dos eventos mereceu a tolerância e até a simpatia dos “media”, para não referir o entusiasmo quase sexual do enviado da SIC aos EUA. Não é um exercício complicado. Terá sido porque, ao contrário do irresponsável Trump, a dona Hillary jamais apelou à baderna? Vejamos: “‘Lutem pela América’, pediu a ex-candidata democrata à presidência” (17 de Novembro de 2016). Pois, se calhar não é isso.”

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      • Expatriado permalink
        10 Janeiro, 2021 10:45

        👏👏👏👏👏

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      • Vasco Silveira permalink
        11 Janeiro, 2021 13:36

        Caro Carlos Guerreiro

        Só por infelicidade é que não copiei a continuação da frase do Alberto Gonçalves que aqui acrescenta, e que agradeço: só reparei que o não tinha feito depois de publicar.
        E não, o meu comentário não pretendia discordar do A Gonçalves.
        Apenas discordei que houvesse qualquer dentificação do “observador” ( redação) com Trump. São tão tendenciosos, e talvez mais medíocres que os do Público.
        Eu sou assinante do Observador, mas por causa dos artigos de opinião.

        Cumprimentos

        Vasco Silveira

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  2. Olympus Mons permalink
    9 Janeiro, 2021 14:21

    Não percebo a referência ao Jornal Observador. – Tudo o que tenha a batuta do Miguel Pinheiro é um híbrido asqueroso que não se define mais ligado às Jotas do PSD do que a qualquer outra coisa. Seja Trump seja Ventura o observador dá mais na ferradura do que no prego.

    Entretanto.
    https://barradeferro.blogs.sapo.pt

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    • lucklucky permalink
      10 Janeiro, 2021 15:34

      É a mesma razão porque Pacheco Pereira chama ao salvador do socialismo que temos Paços Coelho um perigoso radical da direita.

      A razão é que Pacheco Pereira é um Populista e quer mover a Overton Window para a extrema esquerda. Veja-se como defende um Partido Marxista Leninista como o PCP.

      é só olhar para o valor da dívida entre outros para se ver quanto populista é o regime.

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  3. A. R permalink
    9 Janeiro, 2021 20:41

    Viva Trump

    Pode não voltar mas o legado fica para ser seguido: um legado de liberdade, de resistência ao acosso dos midia e do deepstate, progresso económico, mais riqueza para os pobres, mais emprego, mais liberdade, menos corrupção, menos populismo, menos guerras, mais coragem a enfrentar a China.

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    • lucklucky permalink
      9 Janeiro, 2021 21:20

      Principalmente a Liberdade.
      Trump estava-se nas tintas para o que as pessoas dizem, como falam, o que comem, se têm um SUV ou um electrico. Basicamente deixa os outros viverem como querem.

      O jornalismo é contrário disto, ferozmente anti liberdade pois de formação de cultura Marxista mais a sua evolução o Fascismo logo os corporativismos sexuais, raciais e outros.
      Por isso estão com Biden e grupo fanático que está com ele, gente ferozmente censória, intolerante, Totalitários na sua essência que querem determinar e controlar tudo até o que podes pensar e dizer.

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