Os passados da cabeça

O Carlos Rosa porventura conhece-me? Não, pois não? Estive para não lhe responder mas por uma questão de educação vou fazê-lo.

O Costa vai às reuniões do clube Bilderberg o que significa que todo aquele que tem lá guarida é membro do mesmo e por extensão maçon e/ou comunista-sionista, o caso do Costa. Os seus membros são quase todos d’origem alemã e russa. (Tal como na maçonaria, naquele clube as reuniões são secretas e há juramento de sangue).Todos os que partiram no fim do século dezanove para os Estados Unidos para transformar aquele país num país comunista, eram comunistas-sionistas – afirmado pelos próprios. Como decerto saberá, o comunismo foi fundado por judeus na Inglaterra no século dezassete e no fim do dezanove na Rússia fundaram o sionismo a que juntaram o comunismo, então já bem implantado naquele país. Mas isto para si não é novidade, calculo eu.

O meu Pai teve negócios com um casal judeu (aliás dois, um deles juntou-se mais tarde ao mesmo negócio) que vieram para Portugal depois da Guerra. Já escrevi sobre este assunto há alguns anos em Blogos por cujos autores tinha a máxima consideração. O Carlos Rosa não me terá lido nessa altura, deduzo eu. Aqueles casais não eram políticos nem eram comunistas. Eram pessoas impecáveis e curiosamente (ou talvez não) nunca disseram mal de Hitler nem da sua política. Eu era muito novita na altura mas mais tarde o nosso Pai que nos falou da origem desses seus sócios, explicou aos filhos a diferença entre um judeu político e um apolítico. Já adulta trabalhei como secretária em Portugal para um membro duma família portuguesa d’origem judaica muito conhecida e tenho as melhores recordações desse emprego.

Enquanto estudante vivi em Londres e trabalhei como Nanny para três famílias com bebés cujos maridos eram judeus americanos e um deles judeu russo, duas eram inglesas e uma americana, todas católicas e todos eles detestavam o comunismo. Pessoas adoráveis. Tomei conta durante algum tempo, antes de regressar a Portugal, de um rapazinho pequenino de uma família de judeus ingleses, ambos praticantes, afáveis mas distantes. Nesta família conheci algumas regras religiosas, para mim estranhíssimas mas tive que aguentar. Mais tarde, de férias em França, onde eu tinha família, conheci uma amiga deles, italiana católica e casada com um judeu polaco. É curioso verificar que todos estes judeus (menos o casal inglês, ambos judeus ) tinham casado com mulheres não judaicas, todas católicas. Isto pode fazer-nos pensar que uma tal coincidência por algum motivo terá sido. A talhe de foice: os produtores de Hollywood, os antigos, eram quase todos judeus nascidos na Alemanha, Polónia e Rússia e todos casaram com mulheres não judaicas, todas católicas, com raras excepções. Conheci um deles, aquele que cito acima, produtor de cinema, ele judeu americano e a mulher americana católica, em cuja casa trabalhei como Nanny dos três filhos. Umas pessoas maravilhosas, tenho fotografias deles emolduradas na minha sala.

Tive amigas portuguesas cujos antepassados eram judeus vivendo fora do nosso País e os descendentes, uma vez em Portugal, converteram-se ao catolicismo. Elas detestavam discutir política, mas uma coisa pode surpreender os mais fanáticos, todas gostavam de Salazar, – como de resto também meu Pai que não gostando de Salazar por ser um republicano convicto (tinha feito todos os seus estudos em Coimbra, eis a inclinação republicana – no seu tempo não existia o termo “socialista” ) mas apesar disso elogiou Salazar mais do que uma vez por ele ter tomado três ou quatro medidas políticas imprescindíveis para a paz do Povo e a segurança da Nação e isso, frisava, era algo que nunca devia ser esquecido independentemente do seu cariz autoritário. Nunca tive pruridos em me relacionar com todas estas amigas. Falámos muitas vezes nos defeitos dos portugueses e em alguns defeitos dos judeus e elas próprias salientavam os dos seus antepassados próximos, com a maior das descontracções.

Mais havia para lhe dizer, mas só acrescento mais esta: Mário Soares aderiu à maçonaria em França, mas como filho de quem era tinha que ser socialista/comunista, como o era seu tutor e traidor Cunhal que o doutrinou e bem. (honra seja feita à memória de Salazar que expulsou a maçonaria de Portugal, quando ele desapareceu ela entrou em força no nosso País e o resultado está à vista: a partir desse dia perdemos a independência, a soberania, a paz, a segurança, a alegria de viver e até a vontade de viver. Quem estudou no Colégio Moderno tornou-se ou socialista marxista ou comunista, aliás eles são “primos irmãos” nas palavras de uma amiga dos meus sogros que viveu os tempos da primeira república e ficou vacinada. O meu Pai, embora muito mais novo, conheceu o pai de Soares por motivos de trabalho, dizia que “ele era uma pessoa como deve ser”, mas que o filho Mário era um palerma. Isto foi logo a seguir ao 25/4, infelizmente o meu Pai não viveu o tempo suficiente para conhecer a massa pútrida de era feito o maçon-socialista/comunista-sionista Mário Soares – um traidor à Pátria e autor moral do assassinato de mais de um milhão de portugueses inocentes.

Desculpe a extensão do comentário, mas tinha que ser.

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