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A bem dizer

21 Janeiro, 2021

Quinze dias de férias a partir de amanhã não é só imoral, é completamente sujo. Que o ministério possa impedir colégios de avançarem com aulas online ao abrigo da treta da desigualdade não é só sujo, é criminoso.

Se algum candidato presidencial tiver alguma medula dirá, verbatim, o que eu disse no parágrafo anterior. De outra forma, escusam de vir pedir votos que vão corridos com a pontapé.

17 comentários leave one →
  1. LTR permalink
    21 Janeiro, 2021 18:17

    Há uns tempos, quando se falava em venezuelização, as pessoas riam-se.

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  2. lucklucky permalink
    21 Janeiro, 2021 18:43

    “Que o ministério possa impedir colégios de avançarem com aulas online ao abrigo da treta da desigualdade não é só sujo, é criminoso.”

    Não é treta é ódio a quem consegue. É ódio socialista a quem é diferente.
    Mais uma vez se demonstra que o Ensino do regime do 25 de Abril existe para destruir as crianças mais capazes.

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    • rogerio alves permalink
      22 Janeiro, 2021 10:05

      Socialismo só não é sinónimo de inveja porque é bem pior.

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  3. Zé Manel Tonto permalink
    21 Janeiro, 2021 18:49

    15 dias sem estarem nas madrassas socialistas só faz bem à criançada. Deviam era ser 15 anos.

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  4. chipamanine permalink
    21 Janeiro, 2021 19:09

    Faz parte da paranóia de igualdade que sempre leva a mais desigualdade e com a grande massa de “iguais” na pobreza. Designio aliás bem socialista

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  5. Alfredo Cunha permalink
    21 Janeiro, 2021 19:13

    Ó Cunha, aonde é que você foi buscar essa de os colégios particulares estarem proíbidos de dar aulas “on line”?
    Tenha calma homem.

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  6. Renato permalink
    21 Janeiro, 2021 19:57

    Cá está… estamos de acordo!

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  7. A. R permalink
    21 Janeiro, 2021 22:36

    Não há ninguém a atacar a Suécia quanto à pandemia? Estava tão na moda!

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  8. Manuel Lopes permalink
    21 Janeiro, 2021 22:53

    O Vitinho a fraquejar na sua cruzada negacionista.
    Agora já defende que se FIQUE EM CASA e chama criminoso a quem duvida do ensino remoto.

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  9. Pedro L. permalink
    21 Janeiro, 2021 22:54

    Por favor proíbam também o netflix a bem da igualdade entre Portugueses

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  10. voza0db permalink
    21 Janeiro, 2021 23:12

    Reparei que nos comentários a posts anteriores houve quem deixasse a indicação de que comentar ou estar do contra não adianta de nada pois as críticas deverão vir acompanhadas de propostas para resolução dos problemas.

    Nem uma nem outra! De nada interessa comentar a favor ou contra… TODA A ESCUMALHA SALAFRÁRIA, do presidente ao último deputado, NÃO TÊM A PELE A JOGO.

    E enquanto esta for a REALIDADE, bem que os escravos boçais podem debitar posts e comentários a favor ou contra que ELES continuarão a OBEDECER às Ordens dos Bilionários (via OMS e UE) e o resto é treta…

    Ei boçais! Não se esqueçam é de continuar a VOTAR!

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  11. Vasco permalink
    22 Janeiro, 2021 00:14

    Pode o Cunha dizer se tem os miúdos no público ou no privado?

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  12. Carlos Guerreiro permalink
    22 Janeiro, 2021 14:34

    Na minha modesta opinião acho que os privados não só podem ter aulas online, como deviam. Não acabaram com os contratos de associação? Ora se as escolas privadas fossem melhores que as públicas, o término desses contratos colocava quem deles beneficiava em desigualdade, o que não acredito que um governo de esquerda fosse fazer. Quando acabaram os contratos de associação foi para transferir os alunos para escolas públicas melhores que as privadas onde estavam. Por esse motivo os alunos das escolas privadas precisam de um apoio maior para ficarem em igualdade de condições, daí a necessidade de terem aulas online durante este “período de férias”.
    O problema é mesmo o medo que as escolas privadas têm em contrariar o ministério da (des)educação. Ontem quando o meu filho saiu da escola disse que hoje iria ter aulas on-line (o professor tinha dito na aula). À noite recebemos um email da escola informando que iam estudar a possibilidade de ter aulas online (vão perguntar ao ministério…), pelo que hoje seria um dia de férias…

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