Já não se pode confiar no povo
Sousa Tavares alerta para riscos dos emigrantes que “votam muito mais à direita”. Francisco Ramos a despropósito das vacinas ataca os “11% ou 12%” que votaram Ventura. Já não se pode confiar no povo. Gostaria também de recordar à direita portuguesa que tão entretida anda nos seus jogos florais entre o Adolfo, o Carlos, o Francisco, o Nuno… que as sondagens em França começam a apresentar como possível a vitória de Marine Le Pen na segunda volta das presidenciais que vão ter lugar em 2022. Sim, estão a perceber bem, Marine Le Pen aquela com quem a direita não negociava, não reunia, não falava… pode ganhar as próximas presidenciais francesas. Agora é ela que não precisa dos gaullistas, dos conservadores, dos centristas.
Percebem ou é preciso fazer um desenho?
Os emigrantes só servem para mandar dinheiro.
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Se hoje houvessem novas eleições presidenciais em Portugal, o André Ventura já ganhava à esganiçada.
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E para serem roubados à moda BES e CGD!
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Os emigrantes são um perigo. Os imigrantes, mais conhecidos agora por migrantes são todos uma maravilha.
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O que é que a presidência do Trump tem em comum com a governação do Passos Coelho?
A reação dos reacionários à mudança em curso na política mundial.
Nos EUA desde que o Trump foi eleito nunca mais parou a histeria da comunicação social mundial contra o homem. Em Portugal então! Até que a população massacrada o substituiu por uma múmia paralítica de mão dada com uma talibã. Vai ser bonito, vai……
Em Portugal desde que o Passos Coelho começou a governar nunca mais a comunicação social portuguesa deixou de fazer coro com os cantadores da “Grândola Vila Morena” em qualquer deslocação de membros do Governo no território Nacional.
Boicote!
Que mudança é essa que se está a operar na política mundial?
É a que já mexeu com as eleições do Trump e do Bolsonaro e o crescimento na Europa dos partidos chamados pela Esquerda de partidos da Extrema-Direita. Ora estes são, isso sim, os partidos que perceberam as necessidades da humanidade atual e se dispõem a satisfazer os interesses da mesma.
O marxismo já não é roupa que sirva.
Alterações climáticas? Só na cabeça dos parvos.
Alterações na sociedade humana? Estão sempre a ocorrer.
Pandemia pelo Covid19? Sim, mas matam mais as ordens do Talibã Tedros seguidas à risca pela Graça Freitas e o Tó Costa com a destruição da Economia, que o vírus em si.
O estado a que o Mundo chegou é mau.
Mas, o Mundo é feito de mudança.
Não vale a pena tapar o Sol com a peneira.
Toda a Esquerda como a conhecemos hoje vai perder. Partidos como o de Marine Le Pen em França vão governar e ver-se-á que governarão bem porque irão satisfazer os interesses da população em geral.
Portugal, com Chega ou sem Chega, com André Ventura ou sem ele não vai fugir à regra.
A mudança já começou e é imparável.
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Gostava que tivesse razão, mas não acredito.
A Suécia está invadida de terceiro mundistas, Malmo é a cidade europeia com mais violações per capita, e não são feitas por suecos brancos. O partido de “extrema direita” sueco mais representativo anda à volta de 20%, e a restante “direita” faz o cordão sanitário.
Outro exemplo, a senhora Le Pen. Em 2017, na segunda volta, toda a malta se juntou para eleger Macron.
Muito como a iniciativa liberal em Portugal, a maioria da direita Europeia prefere ser oposição a governos socialistas, que governo com os “racistas”, “xenófobos”, “islamofóbicos”.
As coisas vão ter que piorar muito para as votações nesses partidos subirem e, na Europa, ainda há muito Estado Social a manter as populações confortáveis.
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A SIC e a TVI e a RTP e os principais jornais de deferência são tão previsíveis que se sabe que sempre elogiam os ignóbeis e exacram as pessoas úteis.
É o escravo que mente sempre.
TRABALHO DE CASA.
Há setenta pessoas no governo. Determine o número de mentirosos e de inúteis sabendo que que os meios de comunicação acima mostram proporcionalidade inversa entre o composto de utilidade e temeridade, e a simpatia da sua cobertura.
(Pista: o número pertence ao conjunto dos números inteiros não negativos, e não é natural que pertença ao conjunto dos números naturais, mas posso admitir uma excepção para Pedro Siza Vieira.)
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Também gostava de partilhar do otimismo da Helena e do Carlos Rosa, que parece considerarem que há o “perigo” real de termos um partido que não seja um partido de esquerda, PS ou o PSD, a ganhar umas eleições no retângulo. Nem o Ventura é o Trump ou o Bolsonaro nem os portugueses são menos mansos do que um filhote de Golden Retriever. Mais depressa caímos ao ponto de rivalizar com a Albânia nos rankings económicos do que deixamos um partido não socialista governar isto.
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O povo é quem mais ordena !!!
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Quem emigra abre os olhos e vê que há outros mundos e outros governos – ainda por cima geralmente honestos. Vê que os media em geral e as TVs em particular não estão todas a lambuzar o governo local e que as oposições são a sério. Com tanta novidade o emigrante sai do rebanho e pensa pela sua cabeça. Ainda por cima hoje em dia, na Europa, não há governos com comunas e BEs à mistura – e o emigrante verifica que isso é bom para todos. Para os Tavares daqui isso é um susto do caraças: povo que pensa escangalha o sistema e dá mau exemplo. Quando se é compadre do Salgado então até dá cólicas. Portanto quem emigrou emigrou e já não tem que ter voto na matéria sobre as vergonhas da Pátria. Manda o dinheiro e cala a boca!
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Eu até concordo que emigrantes não tenham o voto, a não ser que mantenham algum tipo de relação com o país. Se mantiverem uma casa, ou coisa do género.
Se me quiserem tirar o voto aí no rectãngulo, fiquem com ele. Eu fiz o contrário de muitos emigrantes, em vez de mandar dinheiro para Portugal, tirei daí o que tinha.
Divirtam-se…
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Estamos a divertir-nos imenso com as trapalhadas xuxialistas.
Este DES governo não só está teso de neurónios, como está teso de dinheiro.
Caminhamos rumo ao xuxialismo o que quer dizer…ao abismo!!!
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Também eu! O meu dinheiro só fica em Portugal quando lá vou de férias…
Não me parece que lá vá deixar muito nos próximos tempos.
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ASSINADO!!!
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Emigrar é um belo abrir de olhos certamente!
Em conversas watsappianas noto bem a uniformidade de pensamento dos meus pares, as minhas referências geracionais que nunca viveram noutro país.
Vejo-me a mim se não tivesse escolhido sair!
Querem-me tirar o voto? Também vejo bem porquê!
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Quem emigra abre os olhos e vê que há outros mundos e outros governos . Os que abrem caro “pmanuel”. Ainda há um certo escalão etário, que se recusam a abrir os olhos.
Portugal será sempre a minha maternidade, e a Austrália o meu cemitério.
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Ora bem, vamos lá a ver se arrumamos as ideias :
» os tugas emigrantes, tendem para a direita.
» os imigrantes, tendem para a esquerda.
» os tugas nativos (que não emigraram) devem aturar todo o tipo de atrocidades à nossa cultura e bem estar, por respeito aos nossos emigrantes (que forem muito bem acolhidos lá não sei onde).
» será que os imigrantes também votam à direita lá nos países onde nasceram ?
» se emigrar faz as pessoas votarem à direita, temos de convencer as Catarinetas, as Mortáguas, o Costa, o César e a Tremida a emigrarem ! O ti Jerónimo, não vale a pena, esse seria sempre a excepção da regra. Mas ainda assim, bem que podia ir dar uma ajuda ao Putin e levar a Sta Apolónia com ele.
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Não creio que o Jerónimo morra de amores pelo Putin.
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Que gozo que esta situação me dá. Julgam que o povo é idiota, mas está é farto de idiotas!
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O Sr.Francisco Ramos ao serviço do Estado tem o dever de imparcialidade.
Espera-se um processo disciplinar e consequente demissão.
Se nenhum partido da oposição protestar mostram que não têm a mínima noção que vão ser eles a seguir a serem discriminados pelo Estado a que são obrigados a pagar impostos.
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Francisco Ramos é o homem certo no lugar certo. Carreirista do PS todo o seu curriculo éde nomeação politica até secretário deestado. Nunca fez nada na vida por mérito próprio sendo-lhe reconhecida a militancia através das nomeações que o “perseguiram” a vida toda.
Um verdadeiro boy.
É desta gente que as estruturas da função pública e do governo estão cheias.
A forma arrogante como fala de qualquer assunto sempre cheio de vacuídades é o sinal mais evidente como estes mediocres se instalam nos mais altos cargos do estado apenas por amiguismo partidário.
Amebas, sem coluna vertebral que se consideram a si próprios acima dos restantes .
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O “menino” do INEM do Porto também faz parte desta camarilha tal como a senhora da Seg Social de Setubal e a vereadora do Seixal
Não é de estranhar que tomem este tipo de decisão nem adoptem este tipo de discurso
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felizmente que por cá os votos ainda se contam à mão.
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Um Francisco dorminhoco e incompetente que diz e desdiz todos os dias é igual ao outro Francisco George que à frente da Cruz Vermelha, um sem vergonha que complicou a vida a muitos (que choravam à frente das TVs) de Norte a Sul onde há Cruz Vermelha para bajular o patrão Costa.
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Os felizardos que não confiam no povo serão filhos de quem?
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Parabéns, Helena, pelo texto!
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Só na portugalândia do socialismo decadente se promovem estercos humanos como este presta-fretes do Francisco Ramos, a estar à frente de um plano de vacinação com a responsabilidade de este contra o covid-19.
As fraudes, obviamente, estão a surgir como cogumelos, em casos já reportados e noutros que certamente se irão descobrir, ou não soubéssemos nós como funcionam as coisas neste cantinho da Ibéria.
Ressabiado com o resultado das últimas eleições presidenciais, uma vez que apoiou a Marisa do batom vermelho, este nojento de uma figa, no lugar de se penitenciar com os escândalos que estão a surgir todos os dias e assumir a sua responsabilidade política demitindo-se do cargo, ainda tem a distinta lata de vir a desviar atenções, atacando, sem pretexto algum, quem apoiou André Ventura (eu incluído), dando a entender, que por sua genuína vontade, tais pessoas nem a primeira dose da vacina mereciam levar, proscritos e desterrados, quiçá, para a ilha das Berlengas, para aí sucumbirem e não andarem a atazanar a cabeça a António Costa e à corja maçónica que o rodeia.
Mas será aconselhável que escolham outra ilha para nos deportar, porque nas próximas eleições ainda seremos muitos mais e qualquer ilha onde nos queiram silenciar será sempre demasiado exígua para que possa conter a força e a determinação dos nossos propósitos.
Já quanto ao Miguel Sousa Tavares, que desde que casou a filha com o filho do dono disto tudo, ficou assim meio-apanhado e meio-confuso, se há-de tratar o compadre por sr. Ricardo ou sr. corrupto, porque esta de vir a marrar contra os emigrantes portugueses só porque votam na direita (que blasfémia!), mostra bem a espelunca de comentadores que hoje reinam nas televisões, não passando o autor deste desvario mental de uma grande BESta.
Já António Costa, que a gerir pandemias mais parece uma raposa a guardar galinhas, foi mais rápido a desculpabilizar-se com a estirpe inglesa do que a condenar – se é que alguma vez o fez – o vírus chinês. Vá-se lá saber porquê?
Estando nesta altura Portugal como o pior país do mundo, tanto em número de infectados como em número de óbitos, imagine-se o chinfrim e a crítica que não ia por aí, se no lugar de um governo da geringonça estivesse um governo de centro-direita?
Mas como a comunicação social recebeu apoios do Estado para ficar calada e se livrar das falências anunciadas, não tem outro remédio se não vir comer, como pombinha amestrada, à mão de António Costa.
Os portugueses andam distraídos e ainda não repararam que vivemos hoje numa ditadura enxertada de uma geringonça combinada e concertada nos gabinetes do assalto ao poder.
Costume dizer, que as circunstâncias que temos hoje são mais favoráveis e apeláveis a fazer-se uma revolução do que aquela que foi protagonizada em Abril de 1974. É que de lá até aqui, o que é que lucrou ou beneficiou o povo português?
Os filhos dos bombistas, dos terroristas, dos assassinos, dos assaltantes de bancos ou dos coladores de cartazes, à época, estão hoje no poder ou em lugares de órgãos titulares de soberania, fazendo desta mentirosa democracia uma democracia de encomenda feita à maneira (deles).
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Já lá vão 14 anos fora desse rectângulo muito mal frequentado, e em boa verdade, cada vez tenho menos vontade de regressar.
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