Jorno-socialismo
O José Manuel Fernandes fala hoje na rádio sobre o editorial do PÚBLICO a propósito do cidadão de Vila do Conde que estava sem máscara na marginal, sem ninguém à volta e acabou rodeado por seis polícias.
O editorial do PÚBLICO é mais um dos muitos artigos do chamado jorno-socialismo. Veja-se por exemplo o que está a acontecer com o acordo na TAP. Onde estão os problemas constitucionais? Onde estão os sindicatos e a justíssima luta? Onde está a indignação?…
Não se percebe o nosso tempo sem entender o jorno-socialismo.
PS. Estão a ver os sindicatos da TAP agora caladinhos e realistas? Esperem que o governo mude de orientação política e veremos a luta pela recuperação dos direitos. Todos aqueles que agora estão calados despertarão do seu torpor e virão para a rua e constitucionalistas vários explicarão que o governo de então está a ferir a legalidade.
Não alinho com o editorial do Público assim como também não alinho com o procedimento do cidadão em causa a fazer-se esperto enquanto só mostrava ignorância face a uns agentes da polícia hesitantes e/ou incompetentes.
Parece que todos os comentários acerca do caso se focam no não uso de máscara, sem ninguém na rua, portanto com distanciamento de segurança cumprido.
A questão nunca foi essa; o cerne dela é que o cidadão, face à lei de emergência em vigor, não está autorizado a sair legalmente de casa para “apanhar ar” ou para outra coisa qualquer a não ser fazer compras de abastecimento doméstico e/ou farmacêutico.
Esta é a minha interpretação da lei, mas pode haver outras. Que respeito.
O que eu gostava de saber é o resultado final do protesto para o dito cidadão. Será que ele o vai “postar” no Facebook? Espero que sim, como fonte de inspiração.
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Não está autorizado a sair o tanas. Mostre lá a lei em vigor que não o autoriza a sair de casa para apanhar ar, ainda por cima nas imediações de onde habita?
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Pior a emenda que o soneto. O cidadão não pode sair de casa? Sim? Só para trabalhar? para passear o cãozinho,? para ir ao super? para dar assistência a outrem?….and so on.
Quem contou essa para si?
Atão o homem está à beira da própria casa. A esposa vai e vem com documentos em minutos. Está a fazer o seu passeio higiénico. Não tem ninguém próximo e é obrigado a usar máscara só porque sim?
Estes socialistas não tem vergonha. Além de uma boa dúzia de “medidas” estapafurdias ainda há quem diga (ou deseje ) que para sair de casa precisa de uma autorização do Partido.
Cada um pode “interpretar” a lei como entender. Eu até acho que a lei manda os Albanos usarem máscara dentro de casa….. e melhor…..deixar de respirar tanto
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A ladainha destas “interpretações” ainda é pior, porque quem interditou a marginal “sem máscara” (acho que a CM interditou a marginal) fê-lo se forma ilegal. A Marginal e as praias são domínio público e não “pertencem” às câmaras. A jurisdição delas acaba ali mesmo.
Portanto temos uma Câmara social-fascista que debita leis e regulamentos sobre espaços que não são do seu domínio.
Temos autoridades (polícia) que a mando superior descumpre a lei que permite andar sem máscara desde que não haja possibilidade de não haver distanciamento social. Que o passeio “higiénico” estava a ser cumprido também pela proximidade da residência da pessoa.
(e depois temos os Albanos que “acham” que nem se pode sair de casa)
Jornalistas que fazem de bengala ao social-fascismo
Toda e qualquer sociedade foi sempre dominada pelo medo . A epidemia serviu que nem ginjas para os despóticos. Sobretudo com uma população de cagões que justificam tudo porque estão borrados de medo de morrer nas suas miseráveis vidas.
Esta gente além de primos afastados do Salazar são irmãos de armas do Stalin, no seu âmago
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Cristóvão: No decreto-lei que rege o Confinamento decorrente do estado de emergência, de 15 de Janeiro e ainda em vigor e relativamente a “Concelhos de Risco Elevado”, a primeira medida nele enunciada é a seguinte: “Dever geral de recolhimento domiciliário, exepto para um conjunto de deslocações autorizadas, nomeadamente: “, seguindo-se a sua descrição.
Nenhuma delas, porém, menciona “passear”, ou ir à rua “apanhar ar”. Pode facilmente verificar por si.
Agora para esclarecer melhor; isto, de minha parte, nada tem a ver com ideologias. Simplesmente, tem a ver com mera honestidade intelectual.
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Albano: Se for ao decreto-lei em questão (n.º 3-A/2021) publicado em Diário da República (https://dre.pt/home/-/dre/153959843/details/maximized), irá ler que o seguinte:
Artigo 4.º
Dever geral de recolhimento domiciliário
1 – Os cidadãos não podem circular em espaços e vias públicas, bem como em espaços e vias privadas equiparadas a vias públicas, e devem permanecer no respetivo domicílio, exceto para deslocações autorizadas pelo presente decreto.
2 – Para efeitos do disposto no número anterior, consideram-se deslocações autorizadas aquelas que visam:
l) A fruição de momentos ao ar livre e o passeio dos animais de companhia, os quais devem ser de curta duração e ocorrer na zona de residência, desacompanhadas ou na companhia de membros do mesmo agregado familiar que coabitem;
Como vê, o cidadão não desobedeceu nenhuma lei.
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…só para passear…o cão!!!
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Claro!
Passear é um direito dos animais.
Se fossem passear uma criança eram engavetados. Muitos casais já nem querem ter filhos. É mais vantajoso ter um cão.
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Detesto o *Público”, detesto este governo, detesto toda a esquerdalha vigente, detesto quase tudo que me rodeia mas, a lei é para ser cumprida. Ponto.
Liberdade individual sob a Lei.
‘ Não joguem fora o menino com a água do banho…
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Leis imorais não são para ser cumpridas. Milhões podem ir votar mas um tipo não pode estar sozinho ao ar livre? Se você aceita tal coisa então aceita tudo.
Mas lei diz isto:
“No que respeita à atividade física e desportiva, passam apenas a ser permitidos os desportos individuais ao ar livre, bem como as outras atividades previstas no decreto.”
Aliás nem o próprio regime e leis como a que sustenta o IRS cumprem a Constituição.
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👏👏👏
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Quer explicar qual a lei que não foi cumprida por parte do cidadão?
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E quem define a moral ?
Não conhecendo a história em detalhe, e baseando-me apenas no que li por aqui, sou levado a pensar que essa patrulha (presumo da PSP) está totalmente desalinhada com as directivas da instituição : SENSIBILIZAR !
Não esquecer que PSP agora significa Polícia de Sensibilização Pública !
As ordens superiores são no sentido de sensibilizar e nada mais !
O país precisa de dinheiro, há montes de prevaricadores que voluntáriamente se colocam a jeito, e os Srs. agentes da PSP em vez de multar (que dá uma trabalheira enorme) limitam-se a SENSIBILIZAR, que é muito mais prático e politicamente correcto!
Se o prevaricador estiver muito excitado, pode ser sensibilizado com uns golpes de cassetete, mas tirando isso basta um pouco de conversa.
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Um canalha será sempre um canalha, e um xuxalista-parasita será sempre um triste invertebrado… Nada a fazer.
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Cuidado com as prepotências dos pequenos ditadores…..
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Jornalismo Marxista implica Obedecer ao Estado quando são eles que controlam.
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porno-jornalixo
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Mas o Público é o órgão oficioso do Bloco. Sim, sim, têm lá acento dois ou três direitolas.
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ESsá para chegar o ‘dia de trabalho para a nação»…
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Jorno-socialismo?
Eu, que sou ignorante, classificaria como
Jornalixo-sucialixo
Ou seja, lixo ao quadrado
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Acerca deste lamentável episódio parecem-me pertinentes quatro comentários:
Sobre o comunista director do pasquim referido, depois do que é já conhecido dele e mais este episódio de vigilância sobre as chamadas redes sociais, enquanto na pré-comunista Alemanha a vigilância do fb é feita por gente da ex-stasi, da fundação amadeu antónio, nomeadamente uma salafrária da stasi, anetta kahane (im-victoria), que curiosamente se diz também jornalista(!), interrogo-me sobre que sinistro papel caberia a este sujeitinho do jornal se um regime do tipo que ele defende por aqui se estabelecesse.
As minúsculas foram deliberadas.
É lamentavelmente esclarecedor que este regime ideologicamente amputado não se preocupe com covid nenhuma quando se trata de fazer com que as pessoas saiam de casa para votar.
Mas para ir sair um pouco de casa, sozinhas ou acompanhadas por um cônjuge, pois … isso é que não pode ser, que já é ‘libardade’ a mais.
Curiosamente ou não …não se ouve ninguém falar na eventual incidência do domingo eleitoral no aumento do número de infecções.
É lamentável que às Câmaras Municipais não sejam dadas directivas claras sobre que áreas territoriais estão sujeitas à respectiva jurisdição e o seu tipo, para que não se ande a toda a vez e hora a questionar a competências daquela gentinha acerca do que podem e não podem fazer e onde.
Ou seja, uma nulidade de regime.
The last but not the least, é altamente lamentável que às forças policiais não sejam dadas instruções claras e inequívocas sobre as normas legais cujo cumprimento lhes são destinadas a fiscalizar.
É simplesmente vergonhoso que um agente policial seja questionado acerca da norma legal que ele alega incumprida e o mesmo agente não seja capaz de, ou a declinar de imediato sem hesitação, ou não exiba a mesma norma ao interlocutor, dando a ideia de ser ele o xerife que manda ali.
Isto é, uma nulidade de regime!
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Li tudo. O poste (é assim que se chama, não é?) e os comentários todos, de alto a baixo. Concluo, por um lado que o rebanho é maior do que eu julgava, por outro que estamos em ditadura. E esta, como a anterior, com adeptos dedicados. Conclusão final: não é com comentários e faces que isto dá a volta e se torna a respirar ar puro. Eu ando coxo e para mim já não é vital. Mas estou à espera que se decidam a sair de casa… Nesse dia, lá vou também. A coxear, mas vou.
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