O regime chinês está do lado de fora do “todo o lado” da gauche-tofu-capitalista
Abel Tavares: «três reputadas multinacionais (apenas para mencionar algumas), respetivamente a Nike, a Apple e a Coca Cola, têm feito lobby político no congresso dos EUA para enfraquecer uma lei, denominada “Uyghur Forced Labor Prevention Act”, que tem como objectivo proibir a importação de bens provenientes de trabalho forçado na China.
As mesmas multinacionais que não hesitam em fazer anúncios, campanhas de marketing e publicações nas redes sociais a “ostentar” toda a sua “nobre preocupação social” e activismo pelas vítimas de injustiças, como aconteceu de forma mais recente com o caso mediático de George Floyd; as mesmas que contribuem para a narrativa de que os EUA ainda são um país profundamente racista, são as mesmas que fazem lobby político em nome dos seus negócios com um país que consabidamente persegue minorias étnicas e religiosas. Outro exemplo claro do oportunismo mediático recente e da prostituição corporativa de princípios organizacionais foi a Disney. Tal como as empresas anteriormente mencionadas, aquando do caso trágico de George Floyd fez questão de mostrar a sua “virtuosa” preocupação e não hesitou em emitir imediatamente um comunicado oficial a declarar-se chocada com o acontecido e a afirmar-se como uma empresa focada em fomentar uma cultura empresarial concentrada nos problemas e sentimentos da comunidade, promotora de uma cultura de diversidade e inclusão por todo o lado. Talvez a China esteja fora dos limites geográficos do que os membros da Direção Executiva da Disney consideram “todo o lado”, uma vez que a Disney não só não hesitou em filmar o remake do filme da Mulan nos campos de concentração da minoria muçulmana Uighur, como nos créditos do filme não curou de se poupar nos agradecimentos às entidades chinesas em Xianjiang, encarregues da segurança destes mesmos campos.»
um país que consabidamente persegue minorias étnicas e religiosas
Isso é assim tão sabido?
O autor destas linhas faria bem em acreditar menos naquilo que os media ocidentais propagandeiam sobre a China.
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Tanta “santa” ignorância…
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Não é nem ignorância e muito menos “santa”. Como o PCC mantem mão de ferro matando prendendo quem quer que seja que possa expor os seus dislates contra minorias etnicas,, religiosas ou outras quaisquer os seus “amiguinhos próximos ideológicos” fazem de conta que as poucas mas suficientemente reveladoras informações que saem cá para fora são propaganda ocidental.
No fundo eles sabem que sim, que é verdade mas também não lhes “incomoda” muito porque eles são apologistas de “doutrinação e reeducação” dos “traidores” reaccionários.
Por cá no ocidente vão, enquanto não podem, fazendo de conta que são democráticos.
E foi assim que Mao matou literalmente 90 milhões o Estaline uns 60 tudo para bem do povo.
Trabalho escravo, campos de concentração denominados de reeducação, condenações à morte, prisões arbitrárias são, sempre foram historicamente provadas, a marca distintiva destes regimes.
Apesar disso há quem faça de conta que não…que é “propaganda do ocidente”. São os neo-social-nazis.
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És nojento!
Só facto de que a fonte provém de um jornal alinhado com os democratas (os quais estão na cama com os chineses) já demonstra que esta acção de lobbying é de tal maneira tão abjecta que os editores, mesmo comprados, não conseguem não escrever sobre a mesma!
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Luís, é escrever um email para os “fact checkers” a pedir que verifiquem.
Mas seja lá o que for que se passa nos campos (se é que existem) chineses (eu ouvi falar em genocídio, mutilações, violações e demais, mas o mais certo é serem teorias da conspiração), o Presidente dos Estados Unidos já veio dizer que são somente “diferenças culturais” que devem ser respeitadas!
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Exemplos recentes de “evaporação” de informação foi aquela directora geral de saúde lá onde começou a pandemia que teve um lapso na linguagem e…….desapareceu. Aquele médico que denunciou “morreu-se” de “pneumonia”. Uma jovem caiu na asneira de mostrar umas imagens comprometedoras e apanhou 4 anos de prisão. Uma epidemeologista vinha a Genebra e fugiu para os EUA, prenderam-lhe a mãe por “colaboracionismo”
Entretanto sobre os Iugures mostraram tal como os nazis mostraram os campos de reeducação à Cruz Vermelha as optimas condições até “culturais” que os judeus tinham à disposição nos tais campos de reeducação. Os presos são reeducados a trabalhar sem remuneração fabricando milhões para o Partido. Há presos “exportados” como trabalhadores escravos em alguns países africanos para obras metidos em contentores e completamente isolados.
Mas nada disto incomoda os seus apoiantes mesmo que disfarçados de democráticos. Nem o grande capital as multinacionais que tanto os incomodam no Ocidente, caso seja com a China vêm defende-las indirectamente como se fossem meninos de coro.
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Chipamamine, tudo isso são diferenças culturais que devem ser respeitadas!
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Seguindo o rasto do dinheiro torna-se tudo muito claro e resulta nítido o porquê da enorme coligação das grandes tecnológicas / Ultra bilionários com o regime comunista Chinês (CCP) e com partidos de extrema esquerda . As narrativas , no ocidente , quer duns quer doutros levam-nos a concluir da existência dessa coligação de interesses e a substância também , com consequencias nefastas para as classes medias cada vez mais empobrecidas e enorme enriquecimento exponencial de uma pequena minoria que colhe os frutos dos planeadores centrais , quer chineses (CCP) quer ocidentais (FED /BCE/BOJ ).
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A velha tática marxista “acusa-os de fazerem aquilo que nós fazemos”
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Direitos, Ideologia e Fé das multinacionais: CIFRÕES!
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Business à americana, e à europeia, também. As empresas privadas existem para dar lucro aos acionistas e não para fazer caridade…
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O que me diverte é o discurso por um lado e a prática por outro. O discurso cheira a acto de contrição, limpeza de consciência (dos CEOS, que as empresas não têm tal coisa)…
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O discurso (e actos) é sempre aquele que maximiza os lucros e/ou apresenta a melhor imagem!
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Business que encontraram na ditadura ultra capitalista social-fascista o cluster que precisavam para o domínio mundial tão desejado e antes impedido pelas democracias ocidentais.
Não é por acaso que migraram e são sopa com mel.
Isto era o que realmente um bom esquerdista queria. Na ilusão de que tiraria proveito dela mas vão acabar todos escravos tanto do partido como dos seus business
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Ó Chip, isso mesmo: abaixo a “ditadura ultra capitalista social-fascista”, viva o Socialismo anti-capitalista!
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O gorila “falou”
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Nem percebeu que o social-fascismo é o socialismo.
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Obviamente a Cultura Progressista prefere um regime tipo Chinês grosso modo Fascista a uma Democracia Liberal.
Estas empresas preferem ligações próximas e “insiders” de influência num sistema de “Iluminados” onde podem manobrar a sua influência, comprar favores de regulação para impedir novos concorrentes, e impedir resultados “errados” do voto dos deploráveis como por exemplo o Brexit.
Veja-se os elogios do Bill Gates da Microsoft ao regime Chinês ou à ONU. Ou como o jornal da esquerda New York Times defende poderes semelhantes.
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É dificil acompanhar, mas parece que, para a esquerda identitária, os muçulmanos estão mais abaixo do que os comunas na hierarquia da vitimização!
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