Bloco Centralista
Rui Rio, verdade seja dita, não falha uma. Sempre que o PS e Costa se encontram em dificuldades, ou se vêem isolados, lá surge Rui Rio a dar a mão. Agora até cede aos interesses do mais puro e nefasto centralismo (no duplo sentido de bloco central de interesses e de poder político centrado em Lisboa), prejudicando a liberdade dos municípios e das populações locais decidirem do que é ou não do seu interesse, da forma como pretendem salvaguardar os seus interesse patrimoniais, ambientais, o seu modo de vida, etc. Rio e Costa entendem que o poder central deve decidir de forma absoluta sobre o país e este deverá vergar-se a tal decisão. Quando é precisamente o contrário: o interesse do país é que as populações decidam e vejam os seus interesses defendidos pelo próprios. Modificar a lei à medida e a pedido, para que sejam levantados os entraves ao interesses das empresas interessadas na construção naquela localização, estão os dois maiores partidos a usar o pior do poder central, que é o quero, posso e mando.
Qd se fazem leis a pedido não existe Democracia. O Estado Novo era bem mais democrático que o estado a que levaram o Estado estas eminências cardinalicias do socialismo.
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Lá estão os escravos boçais votantes SEMPRE A CHORAMINGAR…
Vocês são mais chatos que os FdP dos salafrários.
Quando é que vão ENTENDER que tanto faz usar a etiqueta “esquerda” ou “direita”?!
Todos os salafrários quando deitam as patas no POTE são apresentados aos DONOS da quinta (que no caso de Portróikal nem são assim tantos) e depois são apresentados aos representantes dos Bilionários e aos representantes DONOS do SISTEMA MONETÁRIO (apenas em caso de extrema necessidade), e lá ficam a saber que só têm é que OBEDECER às ordens daqueles.
O como a escumalha francesa também MANDA mais que a boçal manada tuda, é natural que se tenha que ajustar a idiota legislação em vigor.
Afinal em “democracia” o povo NÃO É quem mais ordena!
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Permita-me uma correcção: “…o povo NÃO É quem mais ordena!, quem mais ordenHa, a vaca dos impostos, é o governo!.”
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De facto no que toca a ordenHar as tetas da Vaca Impostos e a encher o POTE com leitinho fresquinho são os salafrários… divertidamente é a populaça que lhes mantém as patas nas tetas!
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São farinha do mesmo saco: autoritários chefes de matilha em que o grau de corrupção se mede pelo tempo no poder.
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O blogger ainda vai julgar que é perseguição, mas, a sério, que post cretino! Se os “municípios e das populações locais [sim, porquê parar nos municípios? Dê-se às freguesia o poder de vetar obras públicas essenciais, ou às assembleias de condóminos] decidirem do que é ou não do seu interesse, da forma como pretendem salvaguardar os seus interesse patrimoniais, ambientais, o seu modo de vida”, não vai haver mais um aeroporto, uma fábrica, uma refinaria, uma mina, uma pedreira, uma ETAR, um aterro, uma incineradora, uma central eléctrica (ou uma extensão da rede elétrica aérea), uma barragem, uma prisão, um hospital psiquiátrico, um asilo para indigentes, em Portugal. A sério que nunca ouviu falar no NIMBY? Indigne-se mas é com a escandaleira de trocar o Montijo por Alcochete (a 15 Km de distância, o que vai ser decisivo para salvar a passarada) – ou seja, um Punto por um Porsche – logo que se ouviu a “bazuca” a engatilhar. É que esta, nem na Nigéria.
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JPT, considero o teu argumento bastante pertinente e que começa uma conversa bem interessante e mais estrutural.
Mas o que vejo, neste caso em concreto, é a alteração de uma lei, unicamente porque os resultados da mesma foram contra os interesses desejados.
Aposto que se todos os municípios tivessem alinhado, estariam agora a falar no sucesso do processo democrático e como este defende os interesses do governo local.
Neste caso, cheira-me um pouco a totalitarismo… quero, posso e mando!
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O Gabriel Silva faz uma identificação errada entre as populações e os municípios.
Os municípios da Moita e do Seixal não estão identificados com as populações desses concelhos. Eles o que estão é identificados com a posição do PCP, que é contra o aeroporto no Montijo e a favor dele em Alcochete.
Isso de pensar que os municípios representam as populações é um perfeito disparate.
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Acrescendo que, nesta altura, o PCP faz o que o PS manda ou permite. Já agora, desde que os meus impostos não tenham que o pagar, eu também prefiro um aeroporto em Alcochete (ou na Ota, ou, porque não, na Berlenga Grande), porque já não viajo muito, os turistas só me lixam a vida, e, assim, os aviões deixavam de passar 200m por cima da minha casa, mas, felizmente, ninguém me perguntou.
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Tal como o actual governo de Portugal não representa os portugueses, mas sim o PS!
Finalmente alguém descobre que a democracia é uma grande treta!
Então e o estado de direito? Ora isso é uma utopia, quando o resultado da aplicação da lei não agrada à oligarquia, muda-se a lei e prontos … é a chamada “lei de funil”!
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O homem é uma verdadeira desgraça! Não acerta uma. E ainda justifica que antes não concordava porque estava em causa um certo projecto, mas agora já está disposto a colaborar. Então, mas o projecto não é o mesmo? O aeroporto?
O PSD bem pode limpar as mãos à parede… assim não vai lá.
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Rui Rio, com todos estes fretes ao PS e ao Kosta (na esperança meio canina de lhe darem umas pancadinhas de agrado no toutiço sob a forma de Bloco Central) bem podia lembrar-se de um provérbio popular que caiu em desuso: ” a quem muito se abaixa o cu lhe aparece”…
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Um coxo que é coxo não pode prescindir de muletas.
Conheço um que, tem tanta sorte que são as próprias muletas que se lhe metem debaixo dos braços para o manterem direito.
Já vai na quarta muleta.
Apre!
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