O que arde cura
Esta operação nacional de “conhece os limites do teu concelho” é fascinante. É como se o vírus pudesse ser contido administrativamente: vírus, podes ser propagado nesta rua, mas só até aos semáforos, porque do outro lado é a variante nigeriana que se pode pegar. É como se o vírus fosse o gangue com exclusividade de venda de droga no bairro. É extraordinário como os guetos do multiculturalismo se adaptam para guetos de estirpes: de alguma forma é mesmo como se o estado estivesse a admitir que o bairro de cabo-verdianos deve ser isolado do espaço onde a elite se baba em pensamentos sobre o que deveria ser o país, decretando-se elite por nascença. O que é engraçado porque é verdade.
Talvez haja uma solução para isto tudo. Provavelmente não vos agrada muito, porque alguém vai ter que levar no corpo, mas garanto-vos que quando começar já nem vão estranhar.
Se me fugir o cão do Lavradio para a Baixa da Banheira do outro lado da rua, estou proibido de ir caçar o bicho e lá deixo mais um animal abandonado.
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Isto de proibir o trânsito entre concelhos sempre me pareceu errado. Se pretendiam diminuir o movimento nas ruas e nas estradas, deviam limitar as deslocações até um certo número de km a partir da residência, 10 km por exemplo. Agora não permitir atravessar a rua (há casos desses), mas permitir p atravessamento de todos um concelho, percorrendo dezenas e dezenas de km, parece-me errado. Muito errado. Mas os nossos governantes não saem dessa…
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Ainda não percebeu que o confinamentos como são feitos não protegem nada só destroem?
Nos confinamentos você tem transportes públicos a funcionar com dezenas de pessoas dentro de uma autocarro ou carruagem.
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Até os confinamentos tem muitos que se lhe diga. No nosso caso por exemplo foram decretados sempre nos picos das vagas. Ninguém de boa fé pode dizer se é uma regressão dos picos de infecções ou resultado do isolamento.
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Presidente da Tanzania Magufuli , mandou fazer testes PCR a uma cabra e até a uma papaia e deram positivo ; Ao longo do último ano recusou Confinamentos de qualquer especie e desafiava ostensivamente a narrativa covidiana . Foi “aconselhado” pelos poderes globais (WHO) a moderar-se .
Partiu a semana passada para “marapani” , após deslocação a hospital por problemas cardíacos e a sua morte alimenta suspeitas devido ao afrontamento que manteve a nível internacional a respeito do covid.
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Quanto aos Poderes Mundiais só me apetece dizer a: Quousque te, Catilina, tandem abutere patientiae nostra?
Quando alguém entrará no “Terreiro do Paço” qual Marechal Gomes da Costa e declarará: Veni, Vidi, Vinci!
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O divertido é ler os comentários dos escravos boçais… Há uns que até dão sugestões de como devem ser colocadas as correntes!
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Brilhante analogia!
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inicialmente deviam ter confinado o vírus e nunca os contribuintes
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Ao menos percebe-se porque é que a regionalização nunca há-de resultar entre nós.
Na hora do aperto, o municipalismo fala mais alto.
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“conhece os limites do teu concelho”
No meu caso, tem sido mais “conhece as estradas do teu concelho”. As viagens têm-se tornado óptimos passeios, com bastantes surpresas agradáveis.
Também: “conhece alternativas aos sinais de luzes”. O pessoal está cada vez mais criativo…
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