Lembram-se tempo em que os animais falavam e em Portugal se discutia a constitucionalidade de tudo e mais alguma coisa?
25 Março, 2021
Pois hoje estamos na República Socialisto-Cubana Portuguesa: vamos ver os turistas fazer o que nos está vedado.
14 comentários
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em cheio
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O PS na oposição mandava tudo para o TC; o Rio, para agradar ao Kosta e na esperança duma esmolinha num (muito eventual) Bloco Central ainda vai propor que o TC acabe para evitar desgostos.
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A Constituição só interessa quando não atrapalha a Esquerda.
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Nunca mais CHEGA o tempo de se poder tratar o mais fraco a pontapé e se refilar acusa-se de comunista desaparece e a família fica em vigilância apertada..
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Não vale a pena fazer drama. Já tinham colocado os ciganos, as pessoas transparentes e os migrantes à nossa frente, agora é só mais os turistas.
Nos países de Leste, que serviram de inspiração a estes demucratas, havia restaurantes para estrangeiros e outros para nacionais. E aquilo era uma grande democracia.
Os meus pais recordam-se de discussões acaloradas, após a Fundação de Portugal em 1974, em que o tema era qual o modelo a seguir, o albanês, o soviético ou o chinês. Não sei se já chegaram a uma conclusão.
Na foto acima, deixada pelo sr voza0db até se vê os portugueses a reflectir sobre qual a opção a tomar.
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Nao surpreende, pois afinal os estrangeiros residentes já pagam menos impostos que os nativos. O nativo só serve para pagar impostos e meter uma cruz num papel que legitima a escavidao. Cada povo tem os governantes que merece.
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Temos que sempre desconfiar dos desconfinamentos do António Costa.
Manter portugueses confinados, impedidos de circular entre concelhos, mas depois abrir excepções para turistas que cheguem ao país, podendo-se deslocar livremente para o locais onde tenham a sua reserva de hotel, é no mínimo caricato.
Com a chegada maciça de brasileiros, que por regra têm sempre um avô ou uma avó portuguesa de que raramente se lembram, natural de Barcelos ou de Freixo de Espada à Cinta, como locais sentimentais a visitar, é vê-los por aí a deambular, de um lado para o outro, com sotaque do Rio de Janeiro ou de Minas Gerais, sob o olhar enternecedor do ministro Augusto Santos Silva, que à falta de ingleses no Algarve, que tanto queria, vai-se contentando com os excursionistas do samba no pé.
O estado de emergência, agora renovado, vai vigorar até 15 de Abril, e Marcelo já vai avisando que é preciso testar e rastrear em força e vacinar mais e mais depressa, para não correr o risco deste segundo mandato ficar apenas conhecido pelo mandato dos estados de emergência decretados, que além de não lhe darem nenhuma popularidade – onde já vai o tempo dos afectos e das selfies – teme, sobretudo, que o pior ainda esteja para vir, quando o país e os portugueses forem confrontados com a realidade dos números do défice e da inflação, do desemprego e da falência, em que vai ter de começar tudo de novo, menos a corrupção e o desmando, que esses continuam bem entranhados e de boa saúde nos propósitos e intenções de quem nos governa.
Não há Europa que nos acuda nem indignação que nos sacuda!
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Qual indignação?
Somos mansos, comemos e só abrimos a boca para pedir mais!
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Não. Os turistas podem fazer o mesmo que os portugueses: atravessar fronteiras concelhias para se deslocar aos hotéis em que tinham reservado estadia.
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O LL está a mentir ou a torcer a verdade, ainda de manhã ouvi sobre isto na rádio, apenas os portugueses das ilhas podem movimentar-se com a mesma liberdade dos estrangeiros.
https://observador.pt/2021/03/25/posso-sair-do-concelho-as-creches-continuam-abertas-posso-ir-a-missa-o-guia-para-saber-o-que-se-pode-fazer-na-semana-da-pascoa/
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Pois eu ainda de manhã ouvi isto também na rádio, que qualquer pessoa pode deslocar-se para um hotel em que tenha reservado estadia.
Mas posso ter ouvido mal. Ou então são as estações de rádio que são diferentes.
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O que vc leu no Observador é dos negacionistas terraplanistas . Tem de ouvir melhor as estações de rádio “baseadas na ciência”.
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Os hotéis são imunes ao bicho? Se um português quiser atravessar concelhos para ir passar uns dias à sua casa “na terra” não pode.
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Vivemos num coio pastoreados por um gangue que perdeu de todo o tino e a vergonha. E para que tudo no coio continue na mesma e a agrava-se a olhos vistos, temos uma c. social manifestamente esquerdalha, agachada, que se vendeu por uns milhões e que, de tão evidente ser a desfaçatez da sua militância ideológica, só me pode causar asco.
O coio está irrespirável. A estrangeirada agora tem privilégios e direitos no coio que são cerceados aos “tugas” mansos, cobardes, parvajolas.
Merecemos isto tudo… e muito mais!
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