[Despublicamos este artigo pelo] “tom desprimoroso e supérfluo usado pelo autor em relação a várias personalidades” e “recusamos em absoluto promover juízos que tendem a negar […] o relativo consenso”.
Tradução:
Exigimos respeitinho pelos Políticos.
Não aceitamos que se contestem consensos.
Pelo menos desde Gutenberg que não existia uma capitulação tão absoluta da imprensa ocidental.
Obrigado pelo serviço público de “fixação do momento”.
Considerando que o Público não tem público e que o Diário de Notícias não tem notícias, que devemos esperar nós d’O Avante (que gosta de imobilismos) e d’O Diabo?
Esta coisa que dá pelo nome de “Publico” devia ser impressa em papel higiénico para indicar claramente a que fim se destina. E a “redacção” que o produz tem a mesma classificação profissional que as senhoras das casas de alterne: a prostituição não tem que ser obrigatoriamente física.
Os quinze milhões de euros que este governo distribuiu, a fundo perdido, pela comunicação social, são “uma pipa de massa”, e, evidentemente, tem contrapartidas.
Exactamente como funciona uma mente “socializada”. Uma critica aos seus “enferma” ” imediatamente de “desprimor e superfula”.
Entretanto eles chamam de fascistas nazis genocidas negacionistas e até parece-lhes um elogio que fazem.
Normalmente são gajos que consideram o seu qi muito elevado em comparação com o dos pobres mortais que ainda não viram a luz, o tal sol que brilha mais alto, socializante.
Um bom socialista é estruturalmente um censor, um divisionista entre os seus bons e todos os outros (basta não cantar os amanhas que cantam) miseráveis humanoides que devem vir a servir o homem novo socialisticus.
Que raio será uma despublicação? Será crioulo, isto?
Nesse pasquim comunista já nada me admira, mas ainda assim, há sempre coisas que impressionam. E esta é seguramente uma delas.
Sobre o texto do Dr. Girão, a reflexão afazer tem a ver com o ‘destrambelho’ do PR que cada dia se vai revelando uma criatura cada vez mais asquerosa e quiçá perigosa para os portugueses.
Quanto ao pasquim, parece-me que o dito chegou ao ponto da inimputabilidade por saturação, isto é aquela publicação já não tem qualquer crédito, qualquer possibilidade de emenda ou remedeio.
Por isso, afigura-se algo inútil perorar contra aquilo.
Quem deverá ser o alvo de futuras críticas será a entidade que sustenta aquela aberração, a sonae (com letra minúscula).
Deverá ser esta entidade a visada nas críticas e acções contra as sacanagens cometidas por aquele seu sustentado parasita.
Em consequência, sugiro uma tomada de posição pública, acção de protesto ou outra, contra aquela empresa que é a responsável pelos desmandos levados a cabo pelo pasquim que sustenta.
E acrescento que vou enviar à ceo da sonae um mail com cópia do artigo censurado a dar conta da repulsa pela censura do pasquim e pela repulsa da sonae por sustentar os parasitas do pasquim.
Parasitas sim, pois aquilo é coisa que não sustenta a si próprio
muito dificil ter uma opiniao sobre a substancia do artigo, pelos menos para mim.
quanto á posição do jornal publico não é mais do que uma posição de acordo com os principios estalinistas, troktistas, c omunistas, jahidistas, bloquistas e socialistas que nos vamnos habituando neste país.
” … uma posição de acordo com os principios estalinistas, troktistas, c omunistas, jahidistas, bloquistas e socialistas que nos vamnos habituando neste país.”
Claro que o capitalismo selvagem descobriu a pólvora e que poderá fazer todos os seus desmandos num regime estalinista trotskistas jiahadista bloquista e socialistas. O maior banqueiro Ricardo não é exemplo disso?
O capitalismo ter migrado para a China também não é exemplo? Vcs não perceberam que os capitalistas mudaram ou mudam para onde eles possam dar largas à ganância não olhando a meios?
Andam ainda um século atrasado? em que os capitalistas “viviam” no ocidente onde podiam fazer o seu mas de forma contida ou regulada até certo ponto?
Com as voltas que vai dar por este PS, mais vale ligarmos ao cadáver do Salazar um electrogerador. De uma penada resolvemos o problema da deficiência energética.
O que o Público escreveu: “Como é do conhecimento dos nossos leitores, o PÚBLICO é um jornal que cultiva e estimula a diferença de opiniões que alimenta as sociedades democráticas.”
O que o Público estava realmente a dizer: “Como é do conhecimento dos nossos leitores, o PÚBLICO é um jornal que cultiva e estimula a diferença de opiniões, desde que de acordo com a nossa que alimenta as sociedades democráticas.”
Como o artigo é a posição mais correcta possível nas lamentáveis circunstâncias atuais, merece ser divulgado.
É o que já fiz via e-mail para todas pessoas minhas conhecidas.
“Um erro e um pedido de desculpas”
Isto não é um erro pois eles sabiam o que estavam a fazer ao publicarem o texto.
Assim publicaram e logo depois retiraram mas já foi tarde se não não teria aparecido.
Também eles se sentem enganados mas quando se recebe uns euros têm que se calar mas a fartura já é tanta que de vez em quanto deixam cair estes textos e depois pedem desculpas mas não ao povo mas sim aos seu DONOS GOVERNANTES.
Ainda não pensaram bem que também eles cometem com as suas noticias crimes.
Em França já foi apresentada queixa no Tribunal Penal Internacional contra todos os Politicos e Instituições que estão ligados á pandemia onde conta a Comunicação Social, na Alemanha o mesmo e a Italia já esta a preparar a dita queixa.
Por cá para quando o mesmo procedimento contra esta corja?
[Despublicamos este artigo pelo] “tom desprimoroso e supérfluo usado pelo autor em relação a várias personalidades” e “recusamos em absoluto promover juízos que tendem a negar […] o relativo consenso”.
Tradução:
Exigimos respeitinho pelos Políticos.
Não aceitamos que se contestem consensos.
Pelo menos desde Gutenberg que não existia uma capitulação tão absoluta da imprensa ocidental.
Obrigado pelo serviço público de “fixação do momento”.
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E por este andar, o “consenso relativo” vai torna-se consenso absoluto. Basta calar todas as opiniões divergentes.
Jornalismo de alto nível.
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Considerando que o Público não tem público e que o Diário de Notícias não tem notícias, que devemos esperar nós d’O Avante (que gosta de imobilismos) e d’O Diabo?
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absolutamente vergonhoso.
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Esta coisa que dá pelo nome de “Publico” devia ser impressa em papel higiénico para indicar claramente a que fim se destina. E a “redacção” que o produz tem a mesma classificação profissional que as senhoras das casas de alterne: a prostituição não tem que ser obrigatoriamente física.
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Os quinze milhões de euros que este governo distribuiu, a fundo perdido, pela comunicação social, são “uma pipa de massa”, e, evidentemente, tem contrapartidas.
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Exactamente como funciona uma mente “socializada”. Uma critica aos seus “enferma” ” imediatamente de “desprimor e superfula”.
Entretanto eles chamam de fascistas nazis genocidas negacionistas e até parece-lhes um elogio que fazem.
Normalmente são gajos que consideram o seu qi muito elevado em comparação com o dos pobres mortais que ainda não viram a luz, o tal sol que brilha mais alto, socializante.
Um bom socialista é estruturalmente um censor, um divisionista entre os seus bons e todos os outros (basta não cantar os amanhas que cantam) miseráveis humanoides que devem vir a servir o homem novo socialisticus.
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Que raio será uma despublicação? Será crioulo, isto?
Nesse pasquim comunista já nada me admira, mas ainda assim, há sempre coisas que impressionam. E esta é seguramente uma delas.
Sobre o texto do Dr. Girão, a reflexão afazer tem a ver com o ‘destrambelho’ do PR que cada dia se vai revelando uma criatura cada vez mais asquerosa e quiçá perigosa para os portugueses.
Quanto ao pasquim, parece-me que o dito chegou ao ponto da inimputabilidade por saturação, isto é aquela publicação já não tem qualquer crédito, qualquer possibilidade de emenda ou remedeio.
Por isso, afigura-se algo inútil perorar contra aquilo.
Quem deverá ser o alvo de futuras críticas será a entidade que sustenta aquela aberração, a sonae (com letra minúscula).
Deverá ser esta entidade a visada nas críticas e acções contra as sacanagens cometidas por aquele seu sustentado parasita.
Em consequência, sugiro uma tomada de posição pública, acção de protesto ou outra, contra aquela empresa que é a responsável pelos desmandos levados a cabo pelo pasquim que sustenta.
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Acção a tomar era deixar de se comprar no CONTINENTE, que é do grupo Sonae.
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O que faço já!
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E acrescento que vou enviar à ceo da sonae um mail com cópia do artigo censurado a dar conta da repulsa pela censura do pasquim e pela repulsa da sonae por sustentar os parasitas do pasquim.
Parasitas sim, pois aquilo é coisa que não sustenta a si próprio
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muito dificil ter uma opiniao sobre a substancia do artigo, pelos menos para mim.
quanto á posição do jornal publico não é mais do que uma posição de acordo com os principios estalinistas, troktistas, c omunistas, jahidistas, bloquistas e socialistas que nos vamnos habituando neste país.
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” … uma posição de acordo com os principios estalinistas, troktistas, c omunistas, jahidistas, bloquistas e socialistas que nos vamnos habituando neste país.”
Posição paga pela capitalista sonae!
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Claro que o capitalismo selvagem descobriu a pólvora e que poderá fazer todos os seus desmandos num regime estalinista trotskistas jiahadista bloquista e socialistas. O maior banqueiro Ricardo não é exemplo disso?
O capitalismo ter migrado para a China também não é exemplo? Vcs não perceberam que os capitalistas mudaram ou mudam para onde eles possam dar largas à ganância não olhando a meios?
Andam ainda um século atrasado? em que os capitalistas “viviam” no ocidente onde podiam fazer o seu mas de forma contida ou regulada até certo ponto?
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E, entretanto, Portugal bate novo “Record”
https://eco.sapo.pt/2021/08/19/endividamento-da-economia-atinge-recorde-de-7625-mil-milhoes-de-euros-em-junho/
‘tamos no bom caminho!
SALAZAR deve dar voltas na cova!
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Com as voltas que vai dar por este PS, mais vale ligarmos ao cadáver do Salazar um electrogerador. De uma penada resolvemos o problema da deficiência energética.
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O que o Público escreveu: “Como é do conhecimento dos nossos leitores, o PÚBLICO é um jornal que cultiva e estimula a diferença de opiniões que alimenta as sociedades democráticas.”
O que o Público estava realmente a dizer: “Como é do conhecimento dos nossos leitores, o PÚBLICO é um jornal que cultiva e estimula a diferença de opiniões, desde que de acordo com a nossa que alimenta as sociedades democráticas.”
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O artigo é demolidor e merece divulgação. Chama os bois pelos nomes. E o Público mostra a verdadeira face de pasquim do regime.
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Como o artigo é a posição mais correcta possível nas lamentáveis circunstâncias atuais, merece ser divulgado.
É o que já fiz via e-mail para todas pessoas minhas conhecidas.
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O autor do artigo censurado pelo jornal Público não está sozinho.
https://fb.watch/7vfZXrQ7gK/
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“Um erro e um pedido de desculpas”
Isto não é um erro pois eles sabiam o que estavam a fazer ao publicarem o texto.
Assim publicaram e logo depois retiraram mas já foi tarde se não não teria aparecido.
Também eles se sentem enganados mas quando se recebe uns euros têm que se calar mas a fartura já é tanta que de vez em quanto deixam cair estes textos e depois pedem desculpas mas não ao povo mas sim aos seu DONOS GOVERNANTES.
Ainda não pensaram bem que também eles cometem com as suas noticias crimes.
Em França já foi apresentada queixa no Tribunal Penal Internacional contra todos os Politicos e Instituições que estão ligados á pandemia onde conta a Comunicação Social, na Alemanha o mesmo e a Italia já esta a preparar a dita queixa.
Por cá para quando o mesmo procedimento contra esta corja?
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Está na hora de ser criado o prémio “lápis azul honorário” a entregar com a regularidade requerida.
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