A fábrica de clientes
12 Setembro, 2021
Hoje no Observador trato dos moldes desta campanha autárquica em que o socialismo s etornou obrigatório: “A presente campanha autárquica é daquelas em que menos se escrutinou o trabalho dos autarcas, tudo se resume a uma discussão em torno dos dois ou três tópicos que a cartilha socialista agendou: a solução mágica do arrendamento acessível, os malefícios do alojamento local e depois um ou dois assuntos que variam com o município mas que invariavelmente têm de passar pela reivindicação de algo gratuito e/ou “amigo do ambiente”. À partida está pressuposto que apenas se divirja na quantidade de verbas a afectar a estes inquestionáveis propósitos (quanto mais melhor!) O resto está excluído da discussão.”
11 comentários
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E de corrupção, nem um pio!
O que me dizem ser justificado porque os corruptos são tantos que já alcançaram a «imunidade de grupo».
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A maior parte da corrupção é legal.
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a desgraça do socialismo são 25 anos sem crescimento da riqueza
ganha a abstenção
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Quem vier a seguir paga as despesas ou fecha o pardieiro.
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E para se perceber como funciona o jornallismo note-se esta notícia:
“Ferro Rodrigues apupado e insultado por dezenas de manifestantes negacionistas”
Ficamos a saber que só nestas manifestações é que se “insulta”.
Segundo os jornalistas nunca nenhuma outra manifestação insultou Cavaco Silva, Passos Coelho, etc… …
Segundo os jornalistas só as manifestações dos “negacionistas” é que “insultam”.
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Moeda corrente no jornalixo dos tempos que correm.
Há dias, no Observador, uma notícia dava conta que a estátua de Lee tinha sido “derrubada” na Virgínia.
Corrigi o jornaleiro de serviço informando que a estátua tinha sido retirada por uma grua, e portanto não tinha sido “derrubada”. Está no youtube. Qualquer pessoa pode ver.
O comentário foi rejeitado e considerado “racista”.
Qual é a differença entre esta gaijada e os Taliban?
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Exacto! Como é que posso votar no Moedas que, nesse lógica “assistencialista”, defende que o que leva as pessoas a andar de carro é o preço dos transportes públicos e propõe torná-los gratuitos? O que leva as pessoas a andar de carro é o facto de, por exemplo, este fim-de-semana eu, que moro ao pé das Amoreiras, para ir ver o Sporting, ter ter tido que descer e subir à pé a Joaquim António de Aguiar, porque, quer à ida, quer à volta, faltava tanto para passar um autocarro que não fazia sentido esperar. E, para rematar, esperei um total de 23 minutos pelo metro, na ida e na volta. 11 para lá, e 12 para cá (para, depois, fazer um trajecto de 7 minutos). Ou seja, para ir de Campolide ao Campo Grande e voltar, de transportes públicos, demorei mais do que demoro, de automóvel, a ir e vir de Cascais! E como pensar em reduzir os recursos das empresas de transporte públicos, quando, por exemplo, os chaços velhos da Carris andam a empestar de fumo as ruas de Lisboa? (mas esse, tal como os táxis, dos autocarros de turismo, dos cruzeiros e dos aviões, dever ser o “bom fumo”, porque o “Medina das ciclovias” nunca fala dele).
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A presente campanha autárquica é daquelas em que menos se escrutinou o trabalho dos autarcas
Ainda a campanha mal começou, e já a Helena fala dela no passado!
A campanha autárquica não serve principalmente para escrutinar o trabalho de autarcas (que, em princípio, vão deixar de o ser), mas sim para avaliar as propostas dos novos candidatos a autarcas.
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Autarquicas ou qualquer outras nunca servem para escrutinar, servem para prometer e nunca cumprir. Veja-se o caso de Lisboa em que se prometeu 25 mil casas e foram quase mil. A promessa dá até maiorias absolutas ……. e o resto não interessa aos bestas que votam neles.
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Quem não promete não ganha. Ensinou Passos Portas. E ganhou!
E foi além das promessas. Da Troica…
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Sentes o “Virar da Página da Austeridade”?
Eu também não.
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