O PCP faz de conta que esta contra mas aprova, o PS faz de conta que tem dúvidas mas obviamente assina de cruz, só Costa deseja que lhe dêem um pretexto para se ir embora
O PS está aterrado porque já lhes cheirou a FMI e quem quiser tirar as dúvidas sobre a encenação total basta ver a frase de Ana Catarina Mendes a descair-se na Circulatura do Quadrado, dizendo que espera que o PS ganhe estas eleições, e podem ser duas as encenações. Esqueceram-se de somar as casas prometidas, a TAP, a CP e o Novo Banco, e agora estão em transe com a electricidade.
E a ganhar a seguinte sem maioria absoluta para ver onde vai buscar a maioria parlamentar. Quero vê-los a gerir uma bancarrota, mais uma, causada por eles mesmo. O povoléu só aprenderá que não há almoços grátis quando não tiver cheta nos bolsos.
Isto de “o senhor PM” é bonito! É mesmo muito bonito! É com este respeitinho que o PS (seja quem for o PM) acumula bancarrotas (1977, 1983, 2011) com o aplauso dos respeitadores. “Nascer entre brutos, viver entre brutos, morrer entre brutos, é triste”. Era em 1858 e já tinhas razão, oh Rodrigo! Este povinho, – de V.Exa. respeitador e obrigado – não muda!
INSISTO
Está na hora de Rio sacar de um Coelho da cartola. e por via das duvidas pôr os deputados do PSD a votar a favor do orçamento, trancando assim a porta da fuga ao impante espertalhão do circo.
António Costa, o encantador de serpentes, perdeu definitivamente o jeito de encantar, e distraído como anda, entre o escarcéu da bazuca e a persuasão do sopro da flauta, foi mordido sem esperar, e agora sob o efeito tóxico do veneno e os tremores de um orçamento por desengasgar, recorre ao velho conceito da basbaquice política, regateando no mercado do Parlamento os votos de alguns nabos e de algumas alcachofras que se vendem aos molhos, porque o que importa mesmo neste bricolage fiscal não é saber aquilo que realmente vamos pagar, é fazer de conta que os escalões da miséria vão diminuir, enquanto lá fora, o povo com uma enorme cabeça de abóbora, continua a bater contra às paredes da indigência e da inflacção.
Ninguém se preocupa com a execução. Pensam que se refere à de Luís xvi
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O PS está aterrado porque já lhes cheirou a FMI e quem quiser tirar as dúvidas sobre a encenação total basta ver a frase de Ana Catarina Mendes a descair-se na Circulatura do Quadrado, dizendo que espera que o PS ganhe estas eleições, e podem ser duas as encenações. Esqueceram-se de somar as casas prometidas, a TAP, a CP e o Novo Banco, e agora estão em transe com a electricidade.
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O voto do PAN está garantido e vinha negociado há muito.
https://observador.pt/2021/10/14/pan-reclama-importantissima-vitoria-no-aumento-da-idade-minima-para-assistir-a-touradas/
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Ainda bem, porque eu quero ver o senhor PM a governar até ao fim da legislatura e a candidatar-se à seguinte.
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E eu quero que ele vá lamber sabão e não me imponha como educar os meus filhos.
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E a ganhar a seguinte sem maioria absoluta para ver onde vai buscar a maioria parlamentar. Quero vê-los a gerir uma bancarrota, mais uma, causada por eles mesmo. O povoléu só aprenderá que não há almoços grátis quando não tiver cheta nos bolsos.
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Isto de “o senhor PM” é bonito! É mesmo muito bonito! É com este respeitinho que o PS (seja quem for o PM) acumula bancarrotas (1977, 1983, 2011) com o aplauso dos respeitadores. “Nascer entre brutos, viver entre brutos, morrer entre brutos, é triste”. Era em 1858 e já tinhas razão, oh Rodrigo! Este povinho, – de V.Exa. respeitador e obrigado – não muda!
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pmanuelp37,
Olhe que era na tanga 🙂
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INSISTO
Está na hora de Rio sacar de um Coelho da cartola. e por via das duvidas pôr os deputados do PSD a votar a favor do orçamento, trancando assim a porta da fuga ao impante espertalhão do circo.
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António Costa, o encantador de serpentes, perdeu definitivamente o jeito de encantar, e distraído como anda, entre o escarcéu da bazuca e a persuasão do sopro da flauta, foi mordido sem esperar, e agora sob o efeito tóxico do veneno e os tremores de um orçamento por desengasgar, recorre ao velho conceito da basbaquice política, regateando no mercado do Parlamento os votos de alguns nabos e de algumas alcachofras que se vendem aos molhos, porque o que importa mesmo neste bricolage fiscal não é saber aquilo que realmente vamos pagar, é fazer de conta que os escalões da miséria vão diminuir, enquanto lá fora, o povo com uma enorme cabeça de abóbora, continua a bater contra às paredes da indigência e da inflacção.
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