Há cerca de um ano, um organismo público (o IEP, salvo erro) anunciou que o n.º de mortos nas estradas tinha «diminuído cerca de 300%», o que implica, obviamente, a existência de «mortos negativos».
Estranho? Talvez não!
Esses «mortos negativos» devem ter sido os «nascimentos» nas ambulâncias, no seguimento do fecho das maternidades.
http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?article=353085&visual=26&rss=0
Patéis de Nata, Belém…Sul!
E a Francesinha, porra?!
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Bem apanhado… este devia ser um antepassado do Eng. Guterres, não?
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http://5dias.net/2008/07/01/carmen-da-costa-intocavel-da-fruta/
A fruta também, não?
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Tinha jeitinho o autor do anúncio. Fosse hoje e era presidente da Ryanair.
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Tendo em conta os níveis de conhecimentos a Matemática dos portugueses, certamente que ainda hoje era capaz de vender muitas flores…
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😆 nenhum, como era de borla as pessoas desconfiaram
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Depende 🙂
Se for “100%” a significar “de certeza absoluta” é uma coisa.
Se for um desconto de 100% é outra.
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O anúncio é omisso quanto ao desvio das flores de um chapéu para uma jarra.
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Possivelmente em Lisboa não havia mais ninguém a vender flores para chapéus…
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Há cerca de um ano, um organismo público (o IEP, salvo erro) anunciou que o n.º de mortos nas estradas tinha «diminuído cerca de 300%», o que implica, obviamente, a existência de «mortos negativos».
Estranho? Talvez não!
Esses «mortos negativos» devem ter sido os «nascimentos» nas ambulâncias, no seguimento do fecho das maternidades.
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Provavelmente o comerciante votou em Sócrates e é admirador deste.
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…ou seria, se tivesse esperado mais umas décadas.
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