Segumdp entendidos será que se invocou uma lei anti pornografia dos anos 70? Parece que de qualquer modo é anti-constitucional. O Sr. Juíz não assinou porque pensou que era brincadeira de Carnaval. Vai daí a desvairada avançou orgulhosamente só. Nunca substimar a estupidez humana que em Portugal está uns furos acima do Terceiro Mundo. A campanha para desacreditar a justiça prossegue a bom ritmo.
Vá lá, vá lá, Helena Matos é mais cautelosa e não liga o caso ao Magalhães, como inteligentemente fizeram colegas seus de blogue, com o coro habitual de “facistas, estalinistas, o governo manda no MP, censura do governo, aí onde vamos parar”. “Doideira”… Mas eles já aí aparecem… Ontem na TSF a locutora terminava a peça com um “e não se pode brincar em Torres Vedras com o Magalhães”. É assim que estas coisas se fabricam. Isto foi um ataque de zelo parvo de uma MP e de algum queixoso púdico (os cidadãos livres, lembram-se?) e nada mais do que isso.
Como é que se chama a um país que passa o ano a berrar publicamente que isto é uma ditadura e que não pode falar? Esquizófrénico.
A CENA É CONHECIDA, e o que se passou ontem em Torres Vedras foi apenas uma penosa variante:
Está um grupo de amigos a contar anedotas, e a certa altura um deles dá nas vistas porque, ao contrário dos outros todos, permanece sisudo.
O que se passará com ele? Estará doente? Já conhecerá as piadas? Nada disso! Vem-se a apurar que, pura e simplesmente, ele, privado de senso-de-humor, não as percebe.
Nessa altura, um dos presentes faz algo que se deve sempre evitar em circunstâncias semelhantes: desata a ‘explicar as anedotas’, perante o ar atento do outro que, em vão, dá o melhor da sua cabecinha para as entender!
A situação provoca uma nova onda de gargalhadas – mas agora já não a propósito das anedotas, mas sim à custa da outra “anedota” que ali está a fazer a triste figura…
pornografia é o que vem hoje na revists do DN, uma sobre televisao que numa das primeiras páginas mostra a queda de uma modelo numa passerelle, e realça o detalhe da roupa intima. É rasca, é recorrente nessa revista, é pornográfico!
É rasca, é recorrente nessa revista, é pornográfico!
Carago, e não terá nem nadinha de engraçado? Então a roupa íntima, desenhada com tanto amor, com tanto esmero e sensibilidade, é assim tão rasca, tão feia, ó confrade, ou não será este o caso de Torres Vedras, o da anedota de um parvo zangado porque simplesmente não atinge e não entende?!
Rasca porque é recorrente esse tipo de “apanhados” na revista que o DN publica às sextas. A roupa intima não é rasca. As minhas cuecas não são rascas. Rasca é o detalhe do apanhado realçado.
É preciso um bocado de cuidado com esta coisa de colocar arte para valorizar um post.
Recordo-lhe que George Grosz tem um quadro intitulado “Com Duas Mulheres” em que se vê um homem a ejacular, a vagina de outra mulher de cócoras e finalmente uma outra a enfiar um dildo no mesmo sítio.
O que é que a senhora acha de esta arte ser presenteado no ecrã do Magalhães em Torres Vedras porque, claro está, não pode haver censura.
Isto para não falara do Jeff Koons que se quiser também posso aqui explicar algumas obras.
A TV não passa filmes pornográficos.
Alguns jornais (24 Horas do incrível Pedro Tadeu) publicam nas últimas páginas anúncios pornográficos, em que mulheres o homens oferecem os seus serviços sexuais, mostrando explicitamente tudo que têm para oferecer.
O problema com a censura a coberto da justificação de um eventual crime, só tem a ver com uma coisa: a apreciação objectivada do “corpo de delito”. Não basta uma mera opinião de um qualquer ofendido ( e já sabemos que haverá sempre quem se sinta ofendido com os novos “patos com laranja”).
É preciso um olhar objectivo e fundamentado para escrever com acerto que determinada imagem é pornográfica segundo o entendimento comum, do momento.
Esse problema não se compadece com uma actuação temerária, a reboque de uma queixa qualquer de um púdico qualquer.
É esse o problema e a procuradora-adjunta de Torres Vedras o melhor que teria a fazer, neste caso que só provoca danos na imagem do MP, era arquivar o auto, pedir desculpas por escrito e explicar publicamente que se precipitou.
Gostaria de ler o despacho da senhora procuradora-adjunta de Torres Vedras, que não vejo em nenhum lado.
O que me parece ser o seu juizo é o facto de essas imagens de nus figurarem no ecran do Magalhães, que foi oferecido às crianças, sugerindo ou incitando à utilização do pc para tais matérias… pelas crianças.
Que as crianças hoje, desde muito cedo tomam contacto com essas realidades, não tenho dúvidas.
Mas também acho que no Carnaval não tudo.
Há bombinhas que já nem se vendem como antigamente. Rebentavam nas mãos.
#18
Não se trata apenas das imagens mas do seu suporte.
Acha que é indiferente essas imagens estarem na capa da Playboy ou na capa de um livro do 1º ciclo?
Que moral vitoriana. Então e os Morangos com Açúcar? E a Barbie e o Ken?
Bom, mas é o suporte que o preocupa. Então e o Jamba? Parece que os miúdos do primeiro ciclo adoram os screen saver para telemóveis. Olhe que já vi uns quantos anúncios a eles bem repletos de mamocas. Bora lá pedir que o MP os proíba.
Ó Jorge, estou a léguas da moral vitoriana.
Tenho um descendente de 3 anitos, que até já tem um pc a brincar (não é o Magalhães), com números e letras do alfabeto que ele escolhe a partir de um teclado rudimentar. Substituir isso por umas gajas no ecran, preparando-o para os Morangos, não faz parte da ementa que preparo para os meus.
Se querem abandalhar o Magalhães, que o façam, mas respeitando as crianças, a quem ele se destina.
Ok, pronto é o seu ponto de vista 🙂 Por mim, olho para o magalhães como olharia para um livro. E os miúdos também saberão ver a diferença entre o livro erótico e um outro escolar, penso eu de que.
Uma curiosidade, quanto ao uso de maiúsculas: “magalhães”,no contexto do “Computador Magalhães” é um nome próprio ou um sustantivo? (pensamentos de sexta-feira à beira de fim-de-semana prolongado).
hmmm é capaz de ter razão, para marcas usamos maiúscula. Logo será “Magalhães”.
Por acaso a minha questão não tinha nada a ver com política. Era antes na linha do “Estado” ou “estado” e uma crónica que li há tempos sobre o uso de maiúsculas/minúsculas vs. palavras de primeira e de segunda.
não é nada que não se veja todos os dias ao andar na rua.
Na minha infelizmente ainda nunca vi uma gaja nua.
Se as casas nessa sua rua não foremn muito caras mudo-me num instante, sujeito a uma prévia apreciação das fulanas que aparecem nuas.
Que gentinha burra… e logo eles, que têm o busto da VACARRONA de mama ao léu em qualquer repartição pública. E ainda por cima, deviam actualizar a dita cuja, mostrando-a decadente como ela é.
portugal está à deriva e a afundar-se com pm em campanha eleitoral carnavalesca
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Há que varrer todo este lixo no próximo Outono (a estação das folhas mortas).
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Segumdp entendidos será que se invocou uma lei anti pornografia dos anos 70? Parece que de qualquer modo é anti-constitucional. O Sr. Juíz não assinou porque pensou que era brincadeira de Carnaval. Vai daí a desvairada avançou orgulhosamente só. Nunca substimar a estupidez humana que em Portugal está uns furos acima do Terceiro Mundo. A campanha para desacreditar a justiça prossegue a bom ritmo.
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Vá lá, vá lá, Helena Matos é mais cautelosa e não liga o caso ao Magalhães, como inteligentemente fizeram colegas seus de blogue, com o coro habitual de “facistas, estalinistas, o governo manda no MP, censura do governo, aí onde vamos parar”. “Doideira”… Mas eles já aí aparecem… Ontem na TSF a locutora terminava a peça com um “e não se pode brincar em Torres Vedras com o Magalhães”. É assim que estas coisas se fabricam. Isto foi um ataque de zelo parvo de uma MP e de algum queixoso púdico (os cidadãos livres, lembram-se?) e nada mais do que isso.
Como é que se chama a um país que passa o ano a berrar publicamente que isto é uma ditadura e que não pode falar? Esquizófrénico.
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A CENA É CONHECIDA, e o que se passou ontem em Torres Vedras foi apenas uma penosa variante:
Está um grupo de amigos a contar anedotas, e a certa altura um deles dá nas vistas porque, ao contrário dos outros todos, permanece sisudo.
O que se passará com ele? Estará doente? Já conhecerá as piadas? Nada disso! Vem-se a apurar que, pura e simplesmente, ele, privado de senso-de-humor, não as percebe.
Nessa altura, um dos presentes faz algo que se deve sempre evitar em circunstâncias semelhantes: desata a ‘explicar as anedotas’, perante o ar atento do outro que, em vão, dá o melhor da sua cabecinha para as entender!
A situação provoca uma nova onda de gargalhadas – mas agora já não a propósito das anedotas, mas sim à custa da outra “anedota” que ali está a fazer a triste figura…
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hehehe muito bem apanhada 🙂
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pornografia é o que vem hoje na revists do DN, uma sobre televisao que numa das primeiras páginas mostra a queda de uma modelo numa passerelle, e realça o detalhe da roupa intima. É rasca, é recorrente nessa revista, é pornográfico!
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Proibição do canto IX dos Lusíadas no Magalhães já, e depois do resto do ensino. Se é que ainda se fala nos Lusíadas nas escolas…
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Passo frequentemente pela estátua de Eça de Queiroz, para a próxima vou lembrar-me de pôr um soutien à senhora.
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É rasca, é recorrente nessa revista, é pornográfico!
Carago, e não terá nem nadinha de engraçado? Então a roupa íntima, desenhada com tanto amor, com tanto esmero e sensibilidade, é assim tão rasca, tão feia, ó confrade, ou não será este o caso de Torres Vedras, o da anedota de um parvo zangado porque simplesmente não atinge e não entende?!
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Rasca porque é recorrente esse tipo de “apanhados” na revista que o DN publica às sextas. A roupa intima não é rasca. As minhas cuecas não são rascas. Rasca é o detalhe do apanhado realçado.
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Este MP é uma tristeza.
Nas ´últimas semanas temos visto disto. Sò disto, aliás.
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É preciso um bocado de cuidado com esta coisa de colocar arte para valorizar um post.
Recordo-lhe que George Grosz tem um quadro intitulado “Com Duas Mulheres” em que se vê um homem a ejacular, a vagina de outra mulher de cócoras e finalmente uma outra a enfiar um dildo no mesmo sítio.
O que é que a senhora acha de esta arte ser presenteado no ecrã do Magalhães em Torres Vedras porque, claro está, não pode haver censura.
Isto para não falara do Jeff Koons que se quiser também posso aqui explicar algumas obras.
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A TV não passa filmes pornográficos.
Alguns jornais (24 Horas do incrível Pedro Tadeu) publicam nas últimas páginas anúncios pornográficos, em que mulheres o homens oferecem os seus serviços sexuais, mostrando explicitamente tudo que têm para oferecer.
O problema com a censura a coberto da justificação de um eventual crime, só tem a ver com uma coisa: a apreciação objectivada do “corpo de delito”. Não basta uma mera opinião de um qualquer ofendido ( e já sabemos que haverá sempre quem se sinta ofendido com os novos “patos com laranja”).
É preciso um olhar objectivo e fundamentado para escrever com acerto que determinada imagem é pornográfica segundo o entendimento comum, do momento.
Esse problema não se compadece com uma actuação temerária, a reboque de uma queixa qualquer de um púdico qualquer.
É esse o problema e a procuradora-adjunta de Torres Vedras o melhor que teria a fazer, neste caso que só provoca danos na imagem do MP, era arquivar o auto, pedir desculpas por escrito e explicar publicamente que se precipitou.
Ou então não…e ficamos assim.
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@13
Fado, grande confusão aí vai.
http://images.google.com/images?hl=en&q=mulheres&btnG=Search+Images&gbv=2
Não diria que é isto é arte mas daí a chamar-lhe pornografia vai alguma distância.
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Agora de repente lembrei-me do sketch dos fedorentos louvado seja o magalhães
http://www.youtube.com/watch?v=P8LcYR3KLuc
Blasfémia. Mulheres desnudadas no écran do magalhães.
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Gostaria de ler o despacho da senhora procuradora-adjunta de Torres Vedras, que não vejo em nenhum lado.
O que me parece ser o seu juizo é o facto de essas imagens de nus figurarem no ecran do Magalhães, que foi oferecido às crianças, sugerindo ou incitando à utilização do pc para tais matérias… pelas crianças.
Que as crianças hoje, desde muito cedo tomam contacto com essas realidades, não tenho dúvidas.
Mas também acho que no Carnaval não tudo.
Há bombinhas que já nem se vendem como antigamente. Rebentavam nas mãos.
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13 O que se via nas imagens censuradas de Torres não é nada que não se veja todos os dias ao andar na rua.
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#18
Não se trata apenas das imagens mas do seu suporte.
Acha que é indiferente essas imagens estarem na capa da Playboy ou na capa de um livro do 1º ciclo?
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“na capa de um livro do 1º ciclo?”
Y usteds quando nascen no lo hacen desnudos, de la madre, coño?
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Pois, mas no 1º ciclo não se estuda ginecologia.
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Piscoiso @17
Que moral vitoriana. Então e os Morangos com Açúcar? E a Barbie e o Ken?
Bom, mas é o suporte que o preocupa. Então e o Jamba? Parece que os miúdos do primeiro ciclo adoram os screen saver para telemóveis. Olhe que já vi uns quantos anúncios a eles bem repletos de mamocas. Bora lá pedir que o MP os proíba.
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Ó Jorge, estou a léguas da moral vitoriana.
Tenho um descendente de 3 anitos, que até já tem um pc a brincar (não é o Magalhães), com números e letras do alfabeto que ele escolhe a partir de um teclado rudimentar. Substituir isso por umas gajas no ecran, preparando-o para os Morangos, não faz parte da ementa que preparo para os meus.
Se querem abandalhar o Magalhães, que o façam, mas respeitando as crianças, a quem ele se destina.
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Ok, pronto é o seu ponto de vista 🙂 Por mim, olho para o magalhães como olharia para um livro. E os miúdos também saberão ver a diferença entre o livro erótico e um outro escolar, penso eu de que.
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Uma curiosidade, quanto ao uso de maiúsculas: “magalhães”,no contexto do “Computador Magalhães” é um nome próprio ou um sustantivo? (pensamentos de sexta-feira à beira de fim-de-semana prolongado).
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O seu portátil, supondo que é da marca Toshiba, só o escreverá com minúsculas, se for lançado por este Governo.
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hmmm é capaz de ter razão, para marcas usamos maiúscula. Logo será “Magalhães”.
Por acaso a minha questão não tinha nada a ver com política. Era antes na linha do “Estado” ou “estado” e uma crónica que li há tempos sobre o uso de maiúsculas/minúsculas vs. palavras de primeira e de segunda.
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acho que a igreja se sevia pronúncia, se é que ainda não o fez.
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não é nada que não se veja todos os dias ao andar na rua.
Na minha infelizmente ainda nunca vi uma gaja nua.
Se as casas nessa sua rua não foremn muito caras mudo-me num instante, sujeito a uma prévia apreciação das fulanas que aparecem nuas.
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#11 “A roupa intima não é rasca. As minhas cuecas não são rascas”
Não sabemos. Faz favor de postar a sua fotografia com esse traje e depois nós dizemos, que neste blog não há procuradoras do MP.
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Conteúdo pornográfico = 4 mamas à mostra na pintura de Ana Luisa Kaminsk + 2 numa tira humoristica + 6 pintadas que nem se percebe que estão á mostra.
Sinceramente… há pior num desfile de moda.. ou já será um desfile pornográfico?
Por analogia, então todas as novelas estão cheias de actrizes pornográficas (a maior parte já posou para Maxmen, GQ,etc etc…).
Ou o que assustou mesmo nosso zeloso compatriota de mentalidade atrofiada terá sido isto: http://vermimundos.files.wordpress.com/2007/03/mulheres.JPG ?
Aiiiii!!! Dói só de ver….
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#29 por não haver procuradoras, não posto a minha cuecas… se as houvesse, e das kinky, eu até me expunha
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Que gentinha burra… e logo eles, que têm o busto da VACARRONA de mama ao léu em qualquer repartição pública. E ainda por cima, deviam actualizar a dita cuja, mostrando-a decadente como ela é.
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