O factor «pedincha» é que atrapalha
21 Janeiro, 2010
A ideia de um «Bairro do Livro» no centro do Porto parece interessar aos empresários livreiros da zona. Óptimo, invistam, se acham que vale a pena.
Mas deixem-se de lamúrias de mão-estendida para com quem nada tem (nem deve ter), com o caso. Porque não abandonam esse péssimo hábito de querer meter a mão nos nossos bolsos?
7 comentários
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Efectivamente, a descaracterização das ruas ‘profissionais’ tem sido uma das razões da decadência do comércio tradicional. Antes, quando uma pessoa queria alguma coisa, sabia a que rua deveria ir e sabia que lá encontraria uma grande oferta e preços concorrenciais. Prático e cómodo.
Os centros comerciais copiam, quando podem, essa boa política – o que os torna muito confortáveis. Os centros das cidades, por seu turno, têm perdido essa sabedoria histórica.
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Mas sinceramente, não percebo o que querem os livreiros da câmara.
E parece-me preocupante que se decida excluir livreiros recentes. Ainda não criaram o bairro e já estão a procurar ter um mercado ‘cativo’. Os clusters fazem-se com massa crítica – excluir livreiros à partida leva à redução do potencial do projecto.
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bem espremido, querem subsídios, instalações e publicidade grátis para ficar tudo como está. não está mal visto e já ganharam o sá para a causa.
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oS LIVREIROS QUEREM É MAMAR!
Vão trabalhar vagabundos!
Com um país com a maior parte da população não sabe nem quer ler, quem é que vai comprar livros?
O Pinto da Costa?
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Pois eu já estou habituado a que o Zé Socas me meta a mão no bolso.
Só começaria a ficar preocupado se ele me metesse a mão no bolso e não fosse para me mexer na carteira.
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discordo da disposição geográfica. a rua da fábrica tem melhor potencial, além de ter a melhor livraria do porto neste momento (a sousa e almeida).
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Não percebo, as livrarias não estão lá já? A CMP até se oferece para divulgar a ideia com um panfleto? Ou seja, o bairro até já é uma realidade, e a CMP aceita promovê-lo? O que falta então que não percebi…
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