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“Quarenta e sete versus vinte e quatro” *

29 Junho, 2010
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«Paulo Portas não é um aliado recomendável para coisa nenhuma. O seu prestígio encontra-se em curva inevitavelmente descendente, o seu discurso político, de tão ‘abonecadamente’ repisado, enfada mesmo aqueles capazes de assentir com o seu conteúdo, o seu partido é um peso-pluma nas autarquias locais, magro de quadros e de influência em toda a parte. Para além disso, a experiência governativa do CDS de Portas foi um desastre – olhando para trás, vemos que o que resta do período de 2002-2005, são submarinos, casinos e sobreiros, o atulhamento dos ministérios através de nomeações a eito prenhes de um amiguismo indefensável, tudo isso saturado de medidas de timbre socialista e estatizante que contrariavam aquilo que Portas havia profusamente protestado e jurado em nome dos múltiplos santos da sua predilecção…»

* Ontem, no Jornal de Notícias

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