Abrantismo no New York Times
14 Abril, 2011
O artigo do New York Times que os abrantes andaram ontem a promover parece um artigo reciclado do Câmara Corporativa de 2009. É que já nem os abrantes têm coragem de defender aquilo. É um elogio da economia mista, das rendas congeladas, do subsidiozinho, do Caines, das empresas públicas falidas e da década das loucuras do guterrismo. Nem sequer lá falta o “fomos os primeiros a sair da crise” e o “crescemos imenso no primeiro trimestre de 2010”. Até tem um parágrafo a elogiar Sócrates por uma política de austeridade estimulante com consciência social. Ou seja, tal como os abrantes em 2009, Robert Fishman defende todas as ideias que conduziram à bancarrota Sócrates.
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Ver também: Má ventura no Portugal Contemporâneo
55 comentários
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Vai-se a ver e ainda tem um “Sousa” no meio do nome.
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Quem terá encomendado o artigo? Qual o “lobbie”envolvido? Já não é o primeiro com elogios ao Sócrates! Quem manda no NYT? Investiguem!
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Refere-se a crescimentos dos anos 90 mas nada diz sobre a presente década que é o que interessa, fala muito vagamente, não dá nenhuns números, não menciona o nosso grande problema que é a grande dívida em percentagem do PIB e o baixo crescimento económico, nem dos planos megalómanos de Sócrates, enfim todos aqueles pormenores que não convém lembrar num artigo claramente tendencioso.
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O artigo é sobre as agências de rating.
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Ó cum carago!
Queime-se o NYT.
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Costuma dizer-se que contra factos não há argumentos.
Mas parece que deixou de ser assim.
Agora, mesmo com os factos a serem-nos esfregados no nariz todos os dias, ainda surgem de quando em quando uns argumentos de que afinal não é bem assim, a coisa até não está assim tão mal como isso e o Sócrates até é um gajo porreiro e coisa e tal.
A única esperança é que a maioria dos portugueses, ainda que pouco inteligentes, não tenham desligado totalmente as funções cerebrais e se ponham a pensar (ainda se lembram como isso se faz?) em tudo aquilo que nos está a acontecer e naquilo que tem sido o discurso criminosamente mentiroso do Sócrates e seus acólitos desde 2005.
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“Market fundamentalists detest the Keynesian-style interventions in areas from Portugal’s housing policy — which averted a bubble and preserved the availability of low-cost urban rental”
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Veja-se esta distorção dos factos, como se realmente houvesse rendas baratas disponíveis e como se realmente as rendas no mercado livre não tivessem aumentado. As pessoas ao lerem este artigo devem pensar que Portugal é um paraíso em termos do mercado de arrendamento!
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Que grande mentiroso. Não admira os Abrantinos fostem tanto dele.
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Estão surpreendidos? O New York Times vive num mundo de fantasia que não corresponde à realidade…
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Caro João Miranda
Já percebi, que por estes lados tudo o que diga algo de menos mau sobre o actual governo tem de sofrer implicitamente um auto de fé. Uma vez que o Terreiro do Paço está ocupado com o FMI recomendo-lhe o Rossio ou mesmo a praça Marquês de Pombal, quer num ou noutro lado têem bastante espaço para as vossas fantasias Salazaristas.
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“Its budget deficit is lower than that of several other European countries and has been falling quickly as a result of government efforts.”
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ahahahahaha, que grande mentira!…. Cair rapidamente de 9,3% para 8,…% graças ao fundo de pensões da PT? Assim se percebe a diferença entre esta opinião e o que os mercados pensam de Portugal. É que os mercados vivem da verdade.
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http://irresponsaveis.blogspot.com
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Professor de sociologia a falar de economia. É preciso mesmo dizer alguma coisa?
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mais um post de jm para ajudar à masturbação dos novos abrantistas.
sobre a questão central – o terrorismo da agências de rating – zero!
depois os palermas do costume AXAM que os sociólogos nem podem falar de economia. Ignorantes.
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Então mas qual a justificação mesmo para não haver uma só agência de rating europeia a “vincular” os mercados? Numa escala mais global, é assim tão remota a possibilidade do Euro estar a ser alvo de um ataque sem precendentes?
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A ver se percebi, abrantinos =a alguém que não concorda com joão miranda, CAA, jmf… é uma pobreza de espiritto que só cabe neste blog de tacanhos tipo a tina, ou seja, jmf mascarado de anónimo
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Disto, os newAbrantes não gostam que se fale
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(…) É do conhecimento público, por exemplo, que uma empresa do Grupo Capital Group, a Capital World Investors, é a maior accionista da Standard & Poor’s, além de ter uma das maiores participações na Moody’s, de 11,02%, detendo agora um investimento significativo em títulos de dívidas soberanas dos quais, pelo menos, 370 milhões de euros em dívida da Irlanda, Portugal, Espanha e Grécia. Ou seja, um dos maiores accionistas de duas das três maiores agências de notação do mundo age e beneficia directamente do mercado cuja evolução é condicionada pelas suas próprias agências de notação, intervindo nomeadamente no mercado português. Daí que haja um conflito de interesses na actividade destas agências de notação financeira, em particular quando baixam os ratings a estes países, fazendo aumentar os juros das suas dívidas
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assinar a petição:
(…)http://www.peticaopublica.com/?pi=denuncia
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Já os economistas são óptimos
a falarem de sociologia, quiromância e gastronomia.
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Completamente de acordo. Tive esta conversa ontem à noite e, não preciso de ser neotonta para ver como este imbecil nem sabe do que fala e que só por subserviência parola se pode ainda repetir as baboseiras do tipo.
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basicamente economistas fazem o mesmo que astrólogos, com a pequena diferença que estes últimos acertam mais vezes nas previsões.
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piscoiso, então não sabe que os economistas são especialistas em crise? e cada um defende uma crise maior que a do viozinho
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Tem piada, esta. Censuram-me a mim num comentário a concordar com o post e deixam o ferreira à solta, a insultar meio mundo, mascarado de jorge silva.
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A censura foi a isto que escrevi. E não há-de ter sido feita pelo JM. È bloqueio a nick e a IP
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Acabei de lhes enviar esta resposta:
There are many inaccuracies and lies in your article “Portugal´s unnecessary bailout”. Let´s see:
“Its budget deficit is lower than that of several other European countries and has been falling quickly as a result of government efforts”.
This is incorrect because Portugal´s deficit was 9,3% in 2009 (so not below, but within the EU average) and fell to 8,6% in 2010. This slight drop was not due to government’s efforts but rather to the deliberate transfer of a huge pension fund to a state-owned bank. On the top of this, the government tried to hide some expenses, which Eurostat subsequently found so forcing them to include it. Maybe now you see why markets do not trust us.
“And what of the country’s growth prospects, which analysts conventionally assume to be dismal? In the first quarter of 2010, before markets pushed the interest rates on Portuguese bonds upward, the country had one of the best rates of economic recovery in the European Union”.
Why do you mention one quarter of 2010 only and choose to ignore the whole decade of 2000 to 2009 where the economic growth was less than 1%?
” Market fundamentalists detest the Keynesian-style interventions in areas from Portugal’s housing policy — which averted a bubble and preserved the availability of low-cost urban rentals — to its income assistance for the poor.”
There are no cheap rents available in Portugal. The available housing is expensive and people travel long distances in order to find affordable rents. The only tenants that do pay cheap rents these days are the ones who happened to be around when the state imposed rent-control even before the country´s revolution in 1974.
Just because we are a small and poor country, does not mean that you don´t have to do proper research before writing about us. You should show more respect, as do the Financial Times, which has his own correspondent based in Lisbon and so can describe the Portuguese situation very accurately.
Yours sincerely
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tina,
if you do not put yourself in a stick, you are here, you are eating!
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Estão sempres a falar dos impostos e da (in)flexibilidade do mercado de trabalho. Esquecem-se o problema também está, para a criação e o crescimento das empresas, no narigão do Estado sempre enfiado em tudo, a fiscalizar o galheteiro e o formulário da qualidade. Acabem com isso primeiro, atirem para o lixo as toneladas de Diários da República cheios de legislação desconfiada dos negócios, e claro, atenção aos impostos! Quanto menos, melhor! O mercado de trabalho é uma terceira prioridade.
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depois de o. rehn lhe ter puxado as orelhas por ter pedido soluções imaginativas a bruxela o prof cavaco desapareceu…
http://www.ionline.pt/conteudo/117233-o-desaparecimento-do-professor-cavaco-silva
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Esse artigo foi um belo retrato do Jornalismo Português. Para lugar de destaque um Boaventura Sousa Santos do New York Times cheio de mentira, défice foi reduzido etc…
Há centenas de artigos excelentes. Escolheram buscar o lixo que nos trouxe até aqui.
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Os Jornalismo Português poderia por exemplo fazer artigos sobre países que não têm défice.
De como países que estavam sempre a ir ao FMI e a inflacionar o deixaram de fazer.
Perceber como certos países corrigiram a sua trajectória.
Obviamente que não faz.
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Interessai-vos aos artigos interessantes do NYT, em vez de essas catequeses:
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Agora o NYT é uma Biblia? Eu li o artiguinho que se não foi encomendado imita muito bem.
Desde o final de 2009, cada vez que Socrates apresentava medidas, toda a gente aplaudia, e dizia que Portugal estava no bom caminho, lembram-se? Era a CE, o BCE, a OCDE (lembram-se do Angel Gurria a dizer que estava tudo bem, e que o governo portugues era muito competente?), não faltou nenhum.
Fartaram-se de elogiar o OE/2010, o PEC1 em Abril de 2010, o PEC2 em Julho de 2010, o PEC3 em Setembro de 2010, o OE/2011 (todos nos lembramos das pressõe sobre Passos Coelho para o deixar passar, cá dentro e lá fora), e finalmente o PEC4. E o resultado está à vista: bancarrota.
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A ajuda a Portugal pode ser um poço sem fundo.
http://mentesdespertas.blogspot.com/2011/04/bancarrota-corrupcao-ps-socrates-v.html
Estes criminosos que mandaram centenas ou milhares de seres humanos dormir nas ruas das cidades (lisboa está cheia…) só merecem uma medalha:
PRISÃO.
Apesar de todos os esforços dos lacaios mediáticos, invertebrados e comprados, e seguidores bloguistas…
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Diz o Expresso: PPPs custam 59,6 mil milhões!!!!!! 2 são da responsabilidade do governo de Cavaco Silva, 6 do governo da AD, Durão+Santana+Portas, 30(TRINTA) do governo Guterres, e… (sentem-se) 50(CINQUENTA) da responsabilidade do Socrates. E eles, o governo, o PS e os seus aliados continuam a dizer que foi o chumbo do PEC4 que provocou isto tudo. Mas esta gente não tem a noção do ridiculo? O Mario Lino e o Paulo Campos, assinaram contractos de PPPs como quem come tremoços.
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“Agora o NYT é uma Biblia? ”
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Para os jornalistas portugueses é.
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Mas quem é o Caines?…
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de bíblias e crentes, muito há a dizer… cada crente tem os seus pregadores acreditados e cada pregador prega para a sua capela de freguesia!…
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os sociólogos não podem pronunciar-se sobre economia – sobretudo se pregarem para a capela de freguesia oposta -mas depois de ter enviado o tal artigo do NYT a um economista doutorado e pós-doutorado que trabalha em Nova Iorque no departamento de economia dum grande organismo internacional, que nem conhecimento tem da existência de abrantinos e nem é crente de nenhuma palavra bíblica, a resposta que me deu foi a seguinte (sem acentos, por causa do teclado internacional):
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“por acaso tambem me tinham enviado esse artigo.
nao ha duvida que as agencias de rating sao uma palhacada a brincar com a vida de pessoas.
sao essas agencias que andaram anos a dar boas notas a aplicacoes financeiras que levaram a crise financeira em 2008.
bjs”
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Piscoiso. Portela menos um. Campos de Minas (assumo que sejam pessoas diferentes). Lamento, mas vocês são burros. E nem sequer têm piada, como aqueles burros de chapéu de palha dos postais antigos e o Arlindo da Costa. Atenção, não há problema! Há muitos como vocês, e até consta que a vossa burrice pode ser apenas uma questão de ponto de vista (não pode). Mais, se, por acaso, são licenciados em sociologia (ou para lá caminharam ou caminham), a vossa culpa por serem burros (e por não o saberem) é menor. São meras vítimas de limitações intelectuais, problemas emocionais e/ou dificuldades económicas não vos permitiram ter média para tirar um curso a sério. Sendo esse o caso, é um drama social que temos de respeitar.
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JPT
Queira desculpar mas V.Exª deve ter um distúrbio qualquer,
que o leva a insultar
comentadores que desconhece,
licenciaturas que desconhece.
Se V.Exª se conhecer a si mesmo,
o que duvido,
deixaria de se procurar nos outros.
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“Lamento, mas vocês são burros.”
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ahahahahaha!…
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Zazie, tenho pena que sejas censurado mas dos auores deste blog não se pode esperar outra coisa, está-lhs no sangue. Olha, quem é op tal de ferreira? eu sou joprge silva e não me escondo atrás de ninguém, não me confundas com o jmf
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e-ko,
Sociologos há muitos, como dizia o outro, e nós temos por cá muitos que só dizem e escrevem asneiras, como sr Sousa Santos. Imagine que até o Capoulas Santos, uma sumidade, é sociologo.
O artigo do NYT responsabiliza as agencias de rating pela situação que estamos a viver, e por outro lado faz considerações sobre a nossa realidade social, economica e financeira que estão nos antipodas da verdade, o que me leva a pensar que o artigo foi encomendado, e as informações que deram ao articulista são falsas, aliás como as que têm dado aos portugueses nos ultimos anos.
Robert Fisherman pode até trabalhar no departamento de economia de uma grande instituição internacional, mas o que ele escreveu sobre a crise portuguesa é muito pouco rigoroso. Como escrevi num comentario mais acima, até o sec geral da OCDE Angel Gurria, dizia há poucos meses que Portugal estava no bom caminho, e a realidade é a que nós sabemos.
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Fishman, não Fisherman; pelo lapso as minhas desculpas.
ACS
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“nao ha duvida que as agencias de rating sao uma palhacada a brincar com a vida de pessoas.
sao essas agencias que andaram anos a dar boas notas a aplicacoes financeiras que levaram a crise financeira em 2008.”
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Fail.
A crise financeira começou nos juros baixos definidos pela regulação, Governos.
As agências de rating fazem o mesmo à nossa dívida – douram a pílula -e você chatea-se com elas por não fazerem aquilo que as critica de fazerem? Ou você julga que a nossa dívida não é junk?
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Toda a gente viu e constatou que Portugal foi atacado cobardemente por forças obscuras ao serviço dos sacrossantos mercados, aqui tão venerados como «bezerros de oiro».
E não faltou traidores internos, agiotas e provocadores.
Deus não castiga nem com pau nem com pedra, mas espero que eles têm à sua frente o fogo dos infernos.
A todos os traidores, convido -os a comprar passagem só de ida , no dia 6 de Junho.
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Tina, o denominador comum a quase todos os seus comentários revela um pouco do que somos enquanto povo, e essa sua suposta carta ao NYT é um dos sintomas da doença. Essa sua esperteza larval que é uma espécie de astigmatismo da inteligência, é justamente a mesma que caracteriza o modus operandi da governação socrática.
Lamento verbalizá-lo, mas para quem como eu, que já trabalhou fora do país, a única coisa pior que ouvir a minha pátria ser menorizada por estrangeiros, é vê-la a ser vilipendiada por compatriotas meus.
Não discutindo o conteúdo substancial da sua carta, até porque se é verdade que o texto do NYT tem muita falta de rigor, o seu acto é inqualificável. A senhora nem sequer compreende os fundamentos básicos de uma democracia; porque a mesma democracia que lhe permite fazer isso, sai desrespeitada pelo seu acto.
Finalmente, o seu ódio é tão cego e a sua inteligência tão estreita, que deixa passar em branco, o que apesar dos muitos disparates do autor, é uma questão real, candente e perigosa, ou seja o facto das agências de notação poderem em teoria colocar ameaças às diversas soberanias nacionais.
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“sua esperteza larval que é uma espécie de astigmatismo da inteligência”
Isso é o que você e o País tem feito. Com tanta arte que até se enganam a si próprios.
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“é uma questão real, candente e perigosa, ou seja o facto das agências de notação poderem em teoria colocar ameaças às diversas soberanias nacionais.”
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Não é. O mercado é que diz o que vale a Dívida de um País. Não se lembra dos CDS? seguros sobre a dívida? Imagine lá porque é que os jornais deixaram de os noticiar… Porque há muito que a nossa dívida é junk ao contrário das notações das agências.
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E para provar o meu comentário sobre o jornalismo tuga o expresso tem no topo o artigo do boaventura americano. São assim os “factos”, tal como o FMI já não vir, a brilahnate execução orçamental etc etc…
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Lucklucky, alguns considerandos.
1 – Onde leu no meu comentário que as notações que têm sido atribuídas à república estavam erradas?
2 – De qualquer modo, essa sua fé leva-o a esquecer quais eram as notações dos derivativos e de algumas instituições financeiras poucas horas antes da crise.
3 – Se pensar um tudo ou nada mais além, verá que a afirmação que efectuei sobre a ameaça das notações sobre as soberanias é factual e potencial.
4 – Sobre um compatriota seu escrever uma carta a um jornal estrangeiro a dizer mal do seu país não o deixa incomodado?
5 – Começo a pensar que o comentador anti-comuna tem razão quando afirma que o suas crenças cegas toldam-lhe a visão.
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JPT Posted 14 Abril, 2011 at 13:56
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Chamei-lhe IGNORANTE (Posted 14 Abril, 2011 at 09:41) mas parece que não percebeu o alcance …
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in Arrastão, sobre Agências de Rating
(…) Em alguns Estado, no entanto, a justiça (ou cidadãos através dela) começa a dar os primeiros passos para impor a lei. Há já processos penais no Tribunal Superior da Califórnia (contra a Moody’s e a Fitch), no Tribunal Distrital de Ohio (contra a Standard & Poor’s), no Tribunal Superior de Connecticut (contra as três agências); e em Espanha, com uma queixa apresentada pelo Observatório para o Cumprimento dos Direitos Económicos, Sociais e Culturais (…)
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para quem não gostar de factos não há nada a fazer:
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O dp só se preocupa com o que as pessoas dizem e pensam de Portugal. Demonstra aquela mentalidade tacanha, de uma pessoa que se sente inferior. Por isso, qualquer estrangeiro pode escrever as maiores baboseiras sobre o país, tal como você até reconhece, mas é melhor assim do que contradizê-lo. Que falta de brio. Eu, pelo contrário, luto por um futuro melhor para Portugal e para todos e não será com a falta de honestidade dos Roberts Fishmans deste mundo que lá chegaremos.
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“Finalmente, o seu ódio é tão cego e a sua inteligência tão estreita, que deixa passar em branco, o que apesar dos muitos disparates do autor, é uma questão real, candente e perigosa, ou seja o facto das agências de notação poderem em teoria colocar ameaças às diversas soberanias nacionais.”
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Então, seu inteligente, diga lá se não é verdade que se não fossem pelas agências de rating e os juros altos, Sócrates não teria já construído 3 linhas de TGV, uma terceira ponte e o aeroporto e a dívida estaria a 150% do PIB? E onde está já a nossa soberania nacional se nem sequer conseguimos pagar a dívida, quanto mais com uma dívida ainda maior? Pessoas de má fé como você é que levaram o país a afundar-se.
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A C Silveira,
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como não percebeu o que escrevi no meu comentário, depreendo que deva aprender a ler ou ou aprender a ler devagar…
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parece que o NYT está completamente corrompido, depois de um sociólogo que não pesca nada de economia e que deve ter feito um artigo por encomenda – resta saber quem o comprou e por quanto – é agora um editorial do mesmo NYT com o seguinte título:
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Editorial
An Undemocratic Bailout
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já nem nos podemos fiar nos grandes jornais internacionais… os abrantinos começam a ter o braço muito longo, quanto teriam pago por isto tudo?
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A extrema direita está mesmo assanhada com o NYT!
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portela -1,
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não sei se essa da extrema direita assanhada com o NYT é para mim, mas devo esclarecer que o meu precedente comentário está no registo da ironia (do sarcasmo, mesmo)… que se saiba, para dissipar mal-entendidos!…
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desta vez o abrantismo não vem do NYT, mas do Senado americano:
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http://www.ionline.pt/conteudo/117621-senado-acusa-agencias-rating-pela-crise-2008
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e-ko, claro que não! mas devo avisar que a extrema-direita no blasfémias não vai muito à bola com a ironia.
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